De Volta ao Lar escrita por Hiwatari Tsuki
Notas iniciais do capítulo
Yo Minna-san!"
E ai tudo blz?
Aki está o capitulo 22 da fic.
Ele está bem grande na minha opinião. "
Mas sei que está muito emocionante!"
Leiam e mandem reviews
kissus
té depois
Klaus e Nikolay ficaram sozinhos e retomaram a antiga conversa:
-Ele está perdendo oque tinha da visão.
-E ainda não descobriram oque causou a cegueira?-Perguntou Klaus
-Não. Ele já foi a vários médicos fez diversos tratamentos, mas ainda não sabem o que ele tem. E de uns tempos pra cá a saúde dele tem enfraquecido. –Disse Nikolay
- Você deve passar um aperto com esse menino. –Disse Klaus rindo, mas Nikolay permaneceu sério.
-Não, mesmo com alguns problemas ele não me dá trabalho, para alguém nas condições dele. Ele se vira bem sozinho. –Mediante a resposta o sorriso de Klaus murchou:
-Você não tem senso de humor?
-E você tem que fazer piada de tudo? Achei que o bobo da corte fosse o seu irmão. -
- Nikolay, você é pior que eu, Kai e Khan se deram bem razoavelmente.
- Sim, e pela maneira anti-social dos dois e do fato deles aturarem a Allany de formas diferentes isso é bom. Ele não tem muitos amigos e o garoto com que ele tinha amizade no hospital morreu há um mês. Ele finge que não liga. –
- Estou preocupado com ele, ainda mais agora depois do que disse. Pode se esperar de tudo não é?
-Geralmente quando ele se sente mal ele desmaia e a febre sobe, felizmente conseguimos controlar. Mas não sei o que pode acontecer se ele tiver um ataque mais violento. – Falou pensativo. –Apesar de todos os cuidados médicos quando acho que ele está totalmente recuperado algo acontece. Mas por hora isso não é com o que se preocupar. –Klaus já esta tarde eu vou ver se Khan esta bem antes de dormir.
- Certo, até amanhã Nikolay.
No dia seguinte.
Allany acordou e foi encher as paciências de Kai, mas quando chegou ao quarto ele já estava tomando café da manhã:
- Já tomando café?
- São oito e vinte.
- Oito e vinte? EU VOU ME ATRASAR PRA AULA!
-Allany hoje é sábado.
- A ta!- Kai acabou com uma gota na cabeça. - Eu vou ir tomar café.
- Ta.
Allany foi ate a mesa e encontrou Klaus e Nikolay conversando.
- Cadê a peste?-
- Allany! Modos. - Repreendeu Klaus.
- Khan não estava se sentindo bem hoje cedo, está deitado. Mais tarde deve levantar. -
-Entendo... – Depois de tomar café, Allany decidiu que ia “acordar” Khan nem que ele estivesse acordado.
- O peste isso são horas de... Khan!- berrou ao ver o garoto caído no chão, - O que... - assim que viu que ele estava inconsciente e sangrando correu chamar Klaus e Nikolay.
-Khan- chamou Nikolay se ajoelhando ao lado do neto e o sentando apoiado em seus braços. –Klaus chame o medico, ele esta perdendo muito sangue. - dizia ele olhando o rosto ensangüentado de Khan
-Kai!- berrava Allany entrando no quarto.
- Allany não berra!
- É o Khan
- Oque aconteceu com o amor da sua vida?
- ELE NÃO É O AMOR DA MINHA VIDA!-
- Se acalma...
- Ele ta sangrando!
- Vem cá. – ela o abraçou. Mas não chorou.
Meia hora depois.
- Pode ficar calmo Nikolay ele vai ficar bem. – Dizia Kaius que havia sido chamado pelo irmão terminando de enfaixar os olhos de Khan. - Ainda acho bom ele passar por alguns exames.
- É inútil, isso já ocorreu antes, não sabem nem dizer por que ele perdeu a visão.
- Tudo bem, ele precisa descansar, Não o deixe coçar os olhos, vai acordar logo, Klaus eu ou ver o Kai já que estou aqui.
-Tudo bem. -Disse Klaus. Ele ia acompanhando o irmão. Antes de sair do quarto olhou para Nikolay que disse:
-Vou ficar um pouco com ele. –Klaus não o questionou e saiu. Nikolay colocou a mão sobre a cabeça de Khan e disse:
- Até quando vai durar seu sofrimento criança? – O menino soltou um gemido baixo, e murmurou algo quase inaudível:
-Vovô...
-Quieto, descanse. Vai se sentir melhor logo.
Khan se calou e Nikolay notou que ele adormecera novamente.
No quarto de Kai...
-E então tio Kaius como o Khan está?- Perguntava Allany aflita.
-Tudo bem, o sangramento parou a agora ele está dormindo, Nikolay ficou com ele. Mas vim aqui pra ver como você está Kai. –Disse ele se aproximando da cama do sobrinho.
-Estou bem, me sinto mais forte. – Respondeu Kai.
-Isso é natural, se deve ao grande esforço que você utiliza para andar nas barras. Logo suas pernas já estarão fortes o bastante para suportar o seu corpo. –
Depois de conversarem Klaus saiu com Kaius e foram até a sala onde encontraram Nikolay:
-E então o menino ainda está adormecido? –Perguntou Klaus a Nikolay que fechou os olhos, pensativo e respondeu:
-Sim, ele acordou, mas pegou no sono novamente. Pergunto-me o que ele fez de ruim para merecer isso. –Mesmo não querendo demonstrar sua voz escondia um tom preocupado e aflito.
-Sinceramente -Começou Kaius. –Nunca vi um caso como o dele Já lidei com vários pacientes cegos, mas sangramento ocular. Tenho que admitir que isso me assustou. Tem certeza que ao seria melhor ele fazer alguns exames? –
Nikolay abriu os olhos e fitou Kaius um tanto impaciente:
- Não adianta como já disse a você ele passou por vários médicos, fez diversos tratamentos e não foram capazes nem de descobrir o porquê ele perdeu a visão. –
- E como foi? Quando ele ficou cego? –Questionou Kaius curioso.
Klaus olhou para Nikolay que tornou a fechar os olhos, passou alguns segundos em completo silêncio antes de iniciar a narrativa:
-Ele tinha três anos- - Começou Nikolay - Estava brincando no meio da sala com a raposa de pelúcia que não largava, do nada ele começou a chorar, quando o peguei no colo ele estava com os olhos cheios de sangue e perdeu a consciência, quando o levei para o hospital começou a febre alta, ele passou 3 meses internado e não sabiam o que ele tinha, os sangramentos eram constantes e ele tinha que ficar com as bandagens todo o tempo, quando saiu do hospital ficou um mês em casa com os curativos, quando voltou para tira-los que o medico viu que os olhos dele estavam completamente brancos, fizeram todos os exames novamente a retina, córnea tudo esta bem mas a Iris e a pupila ficaram daquele jeito e isso o cegou,ele vê apenas vultos, mas de um tempo para cá esta perdendo o que lhe resta da visão.-
Kaius analisou todas aquelas palavras espantado, nunca havia ouvido algo assim.
- E os sangramentos?-
- Quando era pequeno era extremamente constante, não podia o deixar fazer nada que exigisse muito esforço e tinha que ficar com o pescoço imobilizado para não mover a cabeça. Agora já fazia quase um ano que não tinha nem um sangramento.
- Estranho. - disse Kaius pensando em tudo aquilo que ouvia. – Mais alguma coisa que não tem explicação lógica?
- Não, isso só já não basta?-
- sangramento ocular, perda da coloração de Iris e pupila, e febre alta... Nunca vi nada assim.
-Nem nem outro médico. –
Enquanto isso Allany invadia o quarto de Khan novamente, mas delicadamente dessa vez, mas foi o bastante para acordá-lo por mais que tentasse não fazer barulho
- O que você quer Allany?- perguntou ele baixo.
- Como sabia que era eu?
- Pessoas educadas batem na porta. –murmurou
- Você quase me matou de susto.
- Ninguém mandou invadir o quarto... Ai... -
- Tudo bem?
- No momento meus olhos acabaram de sangrar e estão ardendo você acha que eu tô bem?- disse irritado.
- Desculpa- disse ela – Isso me lembra uma coisa.
- Se falar da maldita raposa eu levanto daqui e te espanco mesmo que eu morra de hemorragia.
- Como era o nome que você deu?
- Dane-se, você também não largava aquela boneca.
- Como sabe que era uma boneca? Eu nunca deixei você sequer encostar-se a ela.
- Allany fica quietinha... - disse ele-
- Dor de cabeça?
- Isso e você pra ajudar – murmurou ele
- Vou te deixar dormir.
- Deus existe.
- Vai se foder, disse ela claramente batendo a porta.
- Tchau pra você também.
Na manhã seguinte Khan acorda se sentindo mais disposto. Levanta-se e tateia em cima do criado-mudo a procura da bengala. Vai até o closet e escolhi as roupas, em seguida começa a se trocar.
Depois de arrumado ele desce para sala de jantar e sente os olhares curiosos sobre si:
-Khan, o que faz aqui? deveria estar descansando. –Disse Klaus.
Khan se aproximou da mesa com o auxilio da bengala e encontrou uma cadeira vazia e sentou-se dizendo:
-Não se preocupe já me sinto melhor. –
-Tudo bem Klaus, se ele diz que está se sentindo melhor deixe-o. –Disse Nikolay tomando seu café.
Depois do café, Allany foi até o quarto de Kai e Khan foi junto mesmo não estando muito afim da companhia da garota que também não apreciava a presença dele. Ao chegarem ao quarto de Kai este disse:
-Olá Allany, bom dia Khan. –Allany se sentou ao lado da cama e Khan ficou na poltrona.
-O que aconteceu?- Perguntou Kai ao notar que os dois estavam mais apáticos que o normal.
-Certas pessoas reclamam quando vamos fazer uma visita. –Disse Allany jogando uma indireta pra Khan que rebateu em seguida:
-Claro, principalmente se certas pessoas invadem o quarto de alguém que está todo estropiado.
Allany lançou um olhar assassino pra ele, e Kai tentou acalmá-los:
-Ta legal chega!-Exclamou ele- Afinal de contas Khan o que aconteceu ontem?
-Não interessa. -Respondeu ele grosseiro como sempre.
-Nossa agora entendo por que a Allany não te suporta.
-Deixa ele Kai, basta ignorá-lo. Mas e você maninho como ta?
-O de sempre, por que você pergunta isso?-
Allany começou a rir, Khan que estava ignorando os dois começou a sentir uma forte dor de cabeça. Seus olhos voltaram a arder. Ele jogou o corpo pra frente com as mãos na cabeça. Allany olhava para o menino se contorcendo e resolveu buscar ajuda.
Allany desceu a procura do pai, ele e Nikolay conversavam na sala quando ela chegou correndo e dizendo tudo com tanta rapidez que eles só entenderam as palavras:
KAI... QUARTO... KHAN... MAL
Mas logo deduziram:
O KHAN ESTÀ PASSANDO MAL NO QUARTO DO KAI
Kai viu que Khan não estava nada bem, se aproximou do menino, Khan parecia calmo, mas respirava com dificuldade e Kai viu o sangue escorrer pelas ataduras dos olhos:
-Khan, o que foi? –Perguntava preocupado.
Khan virou a cabeça na direção da voz de Kai e disse em um sussurro:
-Eu estou bem...
-Você está sangrando. –
-Meus olhos... –Khan fica inconsciente, logo em seguida Klaus Nikolay e Allany entram no quarto.
Mais tarde no hospital...
Khan teve que receber cuidados lá e Kai tinha fisioterapia, Allany estava com Kai, mas não conseguia ficar sem pensar no estado de Khan.
- Allany da pra desfazer essa cara?-
- Ele é um chato, desgraçado, mas é meu amigo.
-Mais que amigo- comentou Kai juntando todas as forças pra se erguer nas barras.
- Cala boca e presta atenção no que esta fazendo. –
Nikolay estava no quarto de Khan que dormia agitado.
-Fique calmo Khan. - Pedia Nikolay ao ver que ele estava sangrando novamente.
- Preciso trocar o curativo dele novamente. – falou Kaius se aproximando – Khan acalme-se tenho que trocar as bandagens- Khan parou de se mover um pouco, Kaius tratou de ser rápido.
- Ele o ouviu, normalmente não reage muito a estímulos esternos em casos como esse. -
- Tenho pratica com pacientes fragilizados ou em estado de choque. Pode ser isso, vou dar pra ele um analgésico. -
- Ele esta com muita febre?
- 40 e meio, temos que fazê-la baixar
- Por quais exames vai fazer ele passar?...Já estive em muitos hospitais, sei a conduta padrão.
- Uma bateria completa. Tem os exames antigos dele?-
-Sempre tenho copias, são muitos. -
- Desde os 3 anos?-
- Tenho todo o histórico medico.
- Isso é bom, os pais dele têm algum problema?-
- Minha filha não tinha nem um problema e nem um histórico do meu lado da família já o pai dele... Bem, ele nunca esteve realmente com Khan e ate onde eu sei nem um problema na família dele.
- Hun... Isso complica um pouco, mas vou ver o que posso fazer, pode parece inútil, mas um mínimo detalhe pode revelar muito. Eu tenho que ver o progresso do meu sobrinho, no mínimo ele já destratou a equipe de fisioterapia inteira qual quer coisa mandem me chamar.
- Tudo bem... - Nikolay ficou com Khan, depois de 20 minutos ele o chamou.
- Vovô...
- Devia descansar. – disse ele.
- Aquela coisa... Ela voltou....
- A ouviu?-
- Sim... - disse ele levando as mãos ao rosto.
- Nem sonhe em fazer isso. -
- Não sangram quando eu coço. -
- Mas machuca, deixe suas mãos aonde eu posso ver.
- Certo – disse ele segurando as laterais da cama.
- Você ganhou um medico preocupado.
- Outro? O que aconteceu com o Frances louco?-
- Agora é serio. Creio que se alguém pode descobrir o que você tem é ele.
-Licença... Posso entrar?- perguntou uma voz feminina
- Allany. -Resmungou Khan.
- Pode entrar Allany. Eu vou ter que sair faz companhia ao Khan – Khan queria matar seu avo nesse momento.
- Faço. -
Assim que ele saiu
- Aprendeu a ter modos?-
- Pelo jeito você ainda não Khan.
- No dia que você merecer eu te trato bem.
- Nem numa cama de hospital o diabo sai de ti?-
- Não, ele se aproveita mesmo.
- Você tem sérios problemas mentais.
- Devo ter mesmo pra ficar te ouvindo.
- Você é um babaca. - ele não respondeu. – que foi acabaram suas respostas prontas? Khan da pra você para de se fingir de morto!-
- Allany!- veio a voz de Klaus. –comporte-se, Khan precisa descansar e você vem aqui para importuná-lo.
- Mas pai...
- Em casa conversamos. Sentindo-se melhor Khan?-
- Um pouco. – respondeu ele virando um pouco a cabeça se ele pudesse ver veria uma Allany trocar de vermelho para azul e todas as cores atrás de Klaus. - Ela queria matar Khan.
- Kaius é um bom medico, vai descobrir como te ajudar. Allany eu vou buscar o Kai, se eu ficar sabendo que você aprontou mais uma vai ficar de castigo um mês-
Em casa, Kai foi levado para o quarto estava cansado e queria dormir um pouco. Klaus então chamou Allany para terem aquela conversa:
- O que você vem fazendo com o Khan desde que ele chegou é inadmissível. E ainda por cima fica destratando-o quando ele está seriamente debilitado. –
Allany que até então ouvia tudo calada resolveu se defender:
-Eu o destratei por que ele quem começou. Ele vive implicando comigo, se finge de santo pra se livrar da bronca, mas é um perfeito idiota. –
-Eu nunca vi o Khan ser grosseiro com você. Principalmente hoje, ouvi o que disse para ele, mas ele se manteve calado. –
-Pai ele é duas caras, se faz de santo, mas é um ordinário, dissimulado...
-Já basta mocinha. Não quero ver você implicando com ele novamente. -
-Se não acredita em mim pergunte ao Kai ele viu a maior parte das nossas brigas. –Dizia Allany se alterando.
-Não coloque seu irmão no meio. Ele não tem nada a ver com sua falta de educação. –Disse Klaus em tom austero.
-Então me educasse melhor. –Ela sentiu o peso da mão do pai sobre seu rosto, o ardor do tapa fez os olhos da menina lacrimejarem.
-Vá para o seu quarto, está de castigo e não saia de lá até minha segunda ordem. –Ela levantou-se e saiu correndo. Entrou no quarto batendo a porta com força, jogou-se na cama e descontou a raiva nas lágrimas.
No dia seguinte depois de vários exames Khan voltou para a casa de Klaus com Nikolay. Mas o garoto estava totalmente abatido.
- Nikolay.
- Depois falamos Klaus - disse ele segurando Khan pelos ombros.
Quando chegaram no quarto Khan foi sozinho ate a cama, aparentemente ignorando o avô.
- Vai ficar bem?-
- Vou. – disse ele virando com o rosto para o travesseiro.
Ficou por uma hora sozinho ate que alguém entrou no quarto.
- Quero ter uma conversinha com você. – disse alguém baixo.
- Agora não Allany.
- Agora sim! Por sua culpa seu duas caras desgraçado eu levei um tapa e estou de castigo.
- Vai embora, me xinga depois!
- Não vou você vai ouvir umas!-
- È por que agora é somente o que eu posso fazer! Se você quer saber ou não eu perdi o pouco que eu tinha da visão!
Allany não sabia o que dizer, ela viu as lagrimas se formarem nos olhos brancos de Khan.
- Khan... -
- Allany eu sou um idiota admito, mas você sabe o que é passar treze anos cego sem nem ao menos saber por que e do nada perder o que lhe restava mesmo sendo somente vultos desfigurados? Não Allany, se eu sou que nem o meu avô você não pode me culpar por isso! Agora se não tem mais nada o que me falar sai daqui!-
Ela simplesmente o abraçou e ele ficou sem reação.
- Desculpa. - disse ela enquanto ele a abraçava também.
- eu...
- Eu tenho que ir. Se papai souber que eu saí do quarto.
- Tarde de mais Allany. - disse Khan ao ouvir passos.
- Khan... Allany o que faz aqui? – disse Klaus entrando com Nikolay.
- Ela veio me pedir desculpas pelo hospital Senhor Klaus- disse Khan.
- Allany isso é verdade?
- Sim.
- Espero que não esteja mentindo, esta livre do castigo por hora.
- Certo. - ela correu para o quarto de Kai.
- Você não estava de castigo?
- Não estou mais, Khan, ele salvou a minha pele.
- Como diria você: o sacana de duas caras salvou a sua pele por qual motivo, o que ele ganha com isso.
- Não sei... Kai... Acha que ele pode não ser tão sacana assim?
- Olha bem pra minha cara e diz se um dia eu vou virar santo
- Nunca.
- Imagina ele.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E acaba aki. xD
Logo vou começar a escrever o capitulo 23 "Mereço reviews?
Kissus kissus kissus
té depois gente boa!o/