Beautiful Decadence escrita por brgscarolina


Capítulo 9
Bônus


Notas iniciais do capítulo

E depois de séculos. o BÔNUS ficou pronto. Na verdade, já está pronto faz um tempinho, mas eu precisava pensar em umas coisas...
Whatever.
Está aqui. O BÔNUS com yaoi que eu tinha prometido. Porque sim. Alexy amorzinho. hu3hu3 -qq
~Espero que gostem'
~Ah, e agora o nyah só deixa colocar uma imagem por capítulo, então as "divisórias" não foram... Tive que dar o meu jeito... .-.



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POV’s Alexy

Quase um ano atrás. Primeiro dia de aula.

—Eu detesto ter que levantar cedo. Não podíamos ver esses papéis depois do almoço? – Armin reclamava, enquanto andávamos pelos corredores estranhos da nossa nova faculdade.

—Ai, Armin. Dá um tempo. Dormisse mais cedo. Você sabia que eu viria resolver tudo bem cedo hoje. – Revirei os olhos.

Isso aí. Faculdade nova. Cidade nova. E eu tenho vinte anos e estou solteiro. Nada podia ser melhor do que isso. Inspirei o ar do corredor. Dava pra sentir no ar o cheiro de tanta testosterona junta, num prédio fechado.

Boys de faculdade. Eu morando sem meus pais. Eu estou no paraíso.

Como eu não conhecia nada por aqui, e Armin estava com um péssimo humor, parei um cara no corredor pra perguntar onde ficava a sala da diretora. Bem que eu poderia perguntar se o pai dele era Zeus, porque aquilo era um deus grego!

Ele foi bem simpático até, me indicando exatamente onde ficava a diretoria, onde eu e Armin poderíamos finalmente entregar os últimos papéis que faltam para a nossa matrícula ficar completa.

Chegando lá, uma mulher de uns cinquenta e tantos anos nos recebeu, dizendo ser a própria diretora do campus e nos ajudando com os papéis. Ficamos uma boa hora só arrumando isso. Armin teve a cara de pau de pegar o PSP e começar a jogar, ali, bem na frente da mulher! E pra piorar, ela tinha começado a ficar incomodada com isso. No fim, ela disse que faltava a gente assinar uns papéis, e que esses papéis estavam junto com um tal de Nathaniel, ou pelo menos, na sala do grêmio.

Tanto boy magia nos corredores, e ela já vai me empurrando pra algum nerd riquinho, provavelmente com problemas para se socializar?

Armin disse que tinha que fazer algo antes, e saiu de lá na hora. Maldito irmão que eu fui arrumar. Gêmeo, ainda. Mas que droga. Agora estou sozinho atrás desse cara esquisito. E a diretora continua me olhando feio, tudo graças ao Armin.

Pedi ajuda de novo, pra saber onde ficava essa sala do grêmio, e então, parei em frente à porta. Suspirei, e bati uma vez. Uma voz masculina me mandou entrar e eu o fiz, fechando a porta atrás de mim.

Tinha um cara loiro lá, mexendo nas gavetas de um armário. E ele usava calças cáqui, e camisa social branca. Sério demais pra um dia comum no campus... Mas, aquela bunda compensava.

—An... Eu precisava falar com o Nathaniel.

O loiro se virou, me analisando de cima a baixo e então abriu um sorriso. Sorri também, enquanto o analisava. Não era só a bunda que compensava. Ele era lindo. Com olhos dourados e sorriso convidativo.

—Pode falar. Sou eu mesmo.

Ele era o tal do Nathaniel? Não pode ser! Cadê o nerd riquinho desajustado que eu tinha imaginado?

Olhei em volta. Estávamos sozinhos nessa sala. Respirei fundo, e a sala tinha um cheiro amadeirado, com... Cheiro de papel e tinta de impressora.

—Ah... – Voltei meus olhos nele. Eu geralmente não ficava com caras intelectuais com pose de empresário, mas pra esse cara, eu poderia abrir uma exceção. – É sobre uns papéis da minha matrícula. A diretora disse que eu poderia assiná-los aqui, com você.

Me aproximei da mesa que tinha na sala. Nathaniel deu a volta, se sentando na cadeira, com alguns papéis na mão. Ele me disse para me sentar numa das outras cadeiras e começou a procurar algo dentro de uma das gavetas que tinha na mesa, tirando algo de lá e em seguida se levantando, indo até um dos vários armários na sala.

—Aluno novo, então? – Sorriu. – Vai gostar daqui. Seu nome é...?

—É Alexy Charles Armstrong. – Minha mãe e seu gosto por nomes excêntricos.

—Armstrong... Armstrong... – Ele começou a murmurar, vasculhando algumas fichas. – Ah, aqui está! – Ele sorriu, vindo até mim, olhando a pasta. – Realmente estão faltando algumas assinaturas suas. Nada muito grave. – Sorriu.

Ele colocou a ficha na mesa, à minha frente, tocando meu ombro e então se sentando na outra cadeira, do outro lado da mesa.

—Bem, só assine as lacunas que já estão indicadas com um “x” e se faltar alguma coisa, eu te procuro.

—Ah, claro. – Assinei e lhe devolvi as folhas. – Aqui.

—Obrigado.

Nos levantamos, e fomos até a porta.

—Alexy. – Ele chamou quando toquei a maçaneta. – Foi um prazer te conhecer.

—O prazer é meu. – Sorri. É. Eu ia mesmo gostar daqui.

XXX

—Você vai lá agora, certo? Posso te levar lá. É só assinar umas coisas. Não sei o que te deu ontem pra ir embora daquele jeito, Armin. Que droga... – Eu ia falando enquanto andávamos pelo corredor. Era o nosso primeiro dia de aula com aulas. Realmente socializar com outros alunos e também conhecer os professores.

—Tá, vamos antes que dê o horário da minha aula. Onde fica essa sala? – Armin perguntava.

—No fim do corredor, virando ali na frente. Vou com você.

—Você já não assinou essas coisas ontem, quando chegou em casa falando em como o cara era um gato e essas coisas bizarras todas?

—Já. – Sorri, o que o fez franzir o cenho, me olhando desconfiado.

Armin relativamente sofre com a minha orientação sexual. Vários caras com quem eu já saí acabaram indo atrás do meu irmão, achando que ele também era homossexual. Depois, Armin chegava em casa e brigava comigo, falando que quase foi estuprado por algum ex meu. Ele geralmente é bem exagerado.

Bati na porta do grêmio, e a mesma voz de ontem, de Nathaniel, mandou entrar. Armin passou na minha frente, entrando primeiro.

—Posso... Ah! Oi, Alexy. – Nathaniel sorri.

—Oi! – Armin diz. – Eu sou Armin Rogers Armstrong. Tenho que assinar uns papéis.

—Claro. Irmão do Alexy, pelo que vejo. Já vou pegar os papéis. – Nathaniel foi para aquele mesmo armário de ontem. Eu e Armin começamos uma pequena discussão em silêncio, até Nathaniel se virar e nós pararmos na hora.

Armin assinou as lacunas indicadas e agradeceu, saindo de lá logo depois.

—Qual curso ele está fazendo?

—Ele resolveu fazer direito. – Revirei os olhos. – Quis ter segurança, sabe?

—Claro. – Ele sorri. – Então vamos ter aulas juntos. E você? Escolheu se arriscar no que?

—Na verdade, não estou me arriscando tanto assim. – Sorri, um pouquinho convencido. – Vou fazer moda. Design fashion.

—Acho que combina com você. Sabe? Seu jeito, e como se veste. – Ele riu. Tá, okay, eu me visto um pouco diferente das outras pessoas, mas e daí?

—Sabe, Nathaniel, se você quiser, posso dar um up no seu guarda-roupas. – Sorri.

Os olhos dourados brilharam enquanto ele sorria pra mim também, mas... Era um sorriso diferente. Comecei a imaginá-lo sem essa camisa e calça social. Ele não deve ter muitos músculos, a pele clara, impecável, a não ser por uma pinta aqui, ou outra ali. Nada de piercings e nem tatuagens, muito provavelmente, isso não é o estilo dele. E então tem o... Respirei fundo. Essa sala começou a ficar quente demais, de repente.

—Algum problema, Alexy? – Ele me perguntou.

—Problema nenhum, pode acreditar. – Sorri, e então saí da sala.

XXX

Durante as aulas antes do almoço, conheci várias pessoas muito legais. Entre elas uma garota que também estava fazendo curso de moda. O nome dela era Rosalya. Eu precisava manter contato com ela. Conversamos sobre as tendências de agora e ela concordava de que muita coisa era totalmente desnecessária, e que outras coisas que eram fantásticas saíram do cenário.

Na hora do almoço, eu me sentei junto com ela numa mesa do refeitório. Estávamos conversando, e ela estava me contando do namorado, que era irmão de um outro cara que estudava aqui, até seu olhar se focar em algo atrás de mim, e alguém pousar a mão no meu ombro.

—Alexy?

Me virei e sorri. Era o Nathaniel.

—Oi! E aí?

—Bom, você poderia passar lá na sala do grêmio antes de ir embora hoje? Tem algumas coisas sobre sua matrícula que precisamos ver.

—Claro. – Sorri de novo. – Passo sim.

—Obrigado. – Ele disse, se afastando. Eu fiquei olhando aquela bunda se afastar, até sumir entre os outros alunos.

—Me conta. Tudo. – Disse Rosalya, e eu me virei pra ela, franzindo as sobrancelhas.

—Contar o que?

—Ah. Não sei. Talvez sobre essa cena que eu acabei de presenciar. Quero dizer, você é gay, né?

Comecei a rir.

—Sim. Eu sou. Mas... Ah, não sei. Você está aqui há mais tempo, o conhece há mais tempo. O que me diz?

Ela suspirou, sorrindo e se inclinando na mesa.

—Bom, dizem que o Nathaniel joga nos dois times. – Sorri. – Mas, sabe, eu não sei direito. Geralmente o vejo com garotas.

—Okay. Entendi.

—E tem mais, ele não faz meu tipo. E eu já tenho o meu Leigh. Mas conheço uma garota que tá sempre atrás dele, se quiser posso ver se...

—Não precisa. Obrigado, Rosalya, eu me viro.

Me levantei, dando a volta na mesa e dando um beijo na bochecha dela que riu enquanto eu me afastava. Então, a ouvi gritando:

—É isso aí, Alexy! Vai lá!

XXX

Final do último tempo. Certo. Eu precisava falar com o Armin. Ou talvez, eu devesse falar com ele depois, em casa. Então... Eu tinha que ir pra sala do grêmio. Eu estava com vontade de rir. Bom, podia ser qualquer coisa, podia ser simplesmente algo sobre minha matrícula mesmo, mas eu simplesmente não podia ignorar essa atração que eu sentia, desde quando o vi pela primeira vez. Atração. Balancei a cabeça. É só isso mesmo. Atração. Se ele realmente jogar nos dois times, não vai negar essa atração. Mas se ele for hétero... Pelo menos vou poder dar muita risada disso daqui a algumas semanas.

—Oi, Nathani... el.

Entrei na sala do grêmio de uma vez e... Dei de cara com Nathaniel se agarrando com uma garota.

Ele a afastou de si, pondo as mãos no ombro da garota, que agora me olhava feio.

—Oi, Alexy. – Passou a mão nos cabelos, forçando um sorriso.

—Posso voltar outra hora. Ou amanha.

—Não precisa disso, Alexy. Melody só estava...

—Não precisa explicar pra ele, Nathaniel. – Ela revirou os olhos, ajeitando a saia. – Te vejo amanha.

E pegando a grande bolsa, saiu de lá. E nem olhou na minha cara. Olha querida, culpe o boy, porque foi ele quem me mandou vir até aqui a essa hora.

—Sinto muito pela Melody. Na verdade, ignore, ela... Bem...

—O que há com a minha matrícula? Não foi por isso que me chamou aqui? – Perguntei, e ele se aproximou, na verdade, passando por mim e trancando a porta. Engoli em seco. O que ele pensava que ia fazer comigo aqui com a porta trancada?

Se virou novamente. O sorriso e o olhar. E quando se aproximou, se inclinou, dizendo no meu ouvido:

—Bom... Também.

Ele tinha noção de que estava com aquela tal de Melody há alguns minutos? Que estava se agarrando com ela? E agora está aqui... Deus. Não é como se eu fosse pedir o cara em namoro.

—Então... Pra quê mais? – Perguntei, mordendo o lábio.

—Por que você não me diz? – Ele disse mesmo isso? Porque isso era tudo que eu precisava ouvir.

Sorri, enlaçando o pescoço dele e o beijei. E ele me beijou também, andando comigo pela sala até eu bater as costas em algum lugar. Talvez os armários de arquivos.

Suas mãos subiram pela minha pele por debaixo da minha blusa, enquanto ele sugava meu pescoço, e eu suspirava, tentando não fazer nenhum som, afinal, estávamos no grêmio, na minha faculdade nova. Agarrei com força o tecido da sua camisa quando ele apertou meu mamilo. Ele sorriu, se afastando um pouco e erguendo os olhos até os meus. Ele... Tá, o puxei de novo, pelo passante do cinto de sua calça, o beijando. Ele estava excitado. Eu estava.

Nathaniel me girou de novo, me arrastando com ele pela sala, e eu, como não conhecia o lugar de cor ainda, só o seguia, de olhos fechados enquanto ele ainda me beijava. Então ele parou, olhando pra mim. Os olhos mais intensos do que antes, se é que era possível. Nathaniel pôs a mão sobre meu peito, andando em minha direção e quando eu fui me afastar, cai em cima da mesa da sala. Empurrei alguns papéis e pastas ao chão, agarrando a gravata azul que usava, e o puxei pra cima de mim. Meus dedos raspavam nos botões da sua camisa social; eu queria abrir aquela camisa de um jeito que faria todos os botões arrebentar e cair no chão. Eu queria ver o corpo dele, queria tocar, sentir a pele dele contra a minha.

Eu queria que ele tirasse minha roupa.

—Nathaniel. – Arfei quando a mão dele desceu até o botão da minha calça e o abriu. Até onde ele queria chegar?

—Você é uma delícia, Alexy. – Ele disse com a voz rouca e abafada, antes de voltar a beijar meu pescoço, subindo até a área sensível perto da minha orelha. Merda. Aquele era o meu ponto fraco, e eu me derreti nas mãos dele, nem percebendo quando ele abriu o zíper do meu jeans, descendo a mão por dentro do tecido e me masturbando por cima da cueca.

Deus. Esse cara é demais. É lindo, e sexy, e o mais importante, tem atitude.

Bom, tá, okay, aqui estou eu, sendo o passivo de novo, mas eu meio que tinha aceitado isso. E eu não me importava. No meu último relacionamento, eu e meu namorado até tentamos trocar os papéis, mas eu simplesmente não servia para ser o ativo.

Nathaniel me beijava, sugava meu lábio, mordiscando, e tinha começado a me masturbar mais forte. Desse jeito, eu iria gozar rapidinho. Cravei meus dedos com unhas roídas na pele por baixo da camisa dele quando senti o orgasmo se aproximando, e o que foi que ele fez?

Ele parou.

Parou tudo. Parou a masturbação, parou os beijos, as mordidas, e parou até de brincar com meu mamilo. Tipo assim, o que? Como? Por que ele fez isso?

Gemi em protesto, e o encarei. Ele estava sorrindo olhando pra mim.

—Por que...? – Comecei e ele colou os lábios dele nos meus rapidamente.

—Eu não quero que você goze agora, Alexy.

Ah, não. Era bom demais pra ser verdade. Ele era perfeito demais pra ser verdade.

Sério mesmo que ele tinha que ser um maníaco controlador? Já saí com caras assim, e, bem, era mesmo ótimo, ao mesmo tempo em que era uma tortura. E eu realmente só gozava quando eles deixavam, e também tinha que fazer certas coisas. No final, sim, valia a pena, com certeza valia a pena, mas, caramba, o Nathaniel tinha que ser assim também?

Suspirei pesadamente, confesso que um pouco mais dramático do que precisava, e passei a mão pelos meus cabelos, olhando em volta na sala. O chão perto da mesa estava forrado de papéis e pastas, as cadeiras afastadas e fora do lugar. Nossa pequena brincadeira não tão inocente assim.

—Ei, Alexy. – Ele chamou. Quando olhei pra ele, os mesmo olhos que minutos atrás pareciam ter prazer em controlar minhas reações, agora estavam calmos e pareciam de um filhote de gatinho.

—Calma, Nathaniel. – Sorri. – Já saí com caras como você.

Ele se aproximou de novo, e mordendo minha orelha, disse:

—Eu acho que não.

Merda. Eu estava excitado de novo.

XXX

—Aonde você estava? Podia avisar quando for ficar até tarde no campus? Tive que pedir carona pra um cara que mal conheço.

E era isso. Mal entrei em casa Armin já estava reclamando comigo, sem nem olhar pra mim enquanto jogava vídeo-game.

Me joguei no sofá, fitando o teto.

—Ai, ai. – Suspirei.

Armin olhou pra mim, erguendo uma sobrancelha.

—Tenho até medo de perguntar, mas o que você fez?

Dei risada. O que eu fiz? Vamos voltar no tempo, e lembrar. Eu fui até a sala do grêmio da minha nova faculdade, onde o Nathaniel nos trancou lá dentro e começamos a nos pegar. E onde eu descobri que ele é um desses caras controladores, o que não deixa de ser sexy, de alguma maneira.
—Eu não fiz praticamente nada. – Sorri, e ele arqueou as sobrancelhas, revirando os olhos.

—Alexy, eu tive que dividir um útero com você. O que aconteceu?

—Sorte sua que teve que dividir um útero comigo, se não, nem imagino o desastre que você seria...

—Cala a boca. – Ele disse, voltando a atenção ao jogo, tirando do pause. – Cara palhaço.

—Ainda quer saber o que aconteceu?

—Se for me afetar, sim, eu quero. Se não, pode ir embora.

—Você acha que masturbação na sala do grêmio estudantil afetaria você? – Perguntei, e ele parou o jogo na hora, se virando e me encarando com um misto de ódio mortal e perplexidade.

—Caralho, Alexy! Mas que porra! Não faz nem uma semana que começamos a estudar aqui e você já faz uma merda dessas?! – Armin gritava. E eu ria.

—Não foi exatamente eu, pois como eu já disse, eu não fiz praticamente nada. Quem fez tudo foi o Nathaniel.

—Eu devia ter desconfiado quando você insistiu em me acompanhar pra assinar aqueles papéis... O cara é gay? – ele balançava a cabeça. – Ele tem aulas comigo... Ele te disse não disse?

Ele tinha dito que fazia direito também.

—Tá. Cara... Tá. Só não me coloque no meio disso. Quero distância, por favor. Não quero que pensem que eu sou gay nem curto essas coisas.

—Como quiser. – Falei enquanto Armin voltava ao seu jogo, me ignorando completamente enquanto atirava em coisas. Me levantei e fui até o meu quarto, onde me joguei na cama, com um sorriso idiota nos lábios. Vamos dizer que essa semana está sendo bem melhor do que eu tinha imaginado.

Fim do POV's


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Notas finais do capítulo

~Estou pensando em criar um outra fic focada na relação do Alexy e do Nathaniel, ambientada nesse universo, sabem? Com Armin, Callíope e tals... O que acham, little unicórnios?
Enfim... [insira um core bem gay]



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