Bailes da Meia Noite escrita por SakuraHimeT


Capítulo 2
Capitulo 2- Máscaras de Veneza


Notas iniciais do capítulo

Olá! Aqui trago mais um capitulo da minha historia! Espero que gostem, e se quiserem ouvir a musica quando estiverem a ler, sugiro entao, Lamb- I can Fly.

Boa leitura! ^^



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Nesse fim de semana, Syaoran estava confuso sobre o seu disfarce para a festa de Sakura, no entanto Eriol convencera-o a ter ideias originais.

–Um príncipe? Err... - Syaoran engelhou o nariz e franziu a testa à frente do seu Mac.

–Um arqueólogo, samurai... - Eriol passava várias imagens no Google.

Os dois amigos estavam sentados na sala do apartamento do chines, enquanto o jovem de olhos negros pesquisava diversos temas e fatos, para um baile de máscaras.

–Eu não sei Hiraguisawa. Certamente Sakura não iria me querer ver com um fato de... Hm... Cavaleiro?- O rapaz voltou a engelhar o nariz. Aquelas ideias não eram agradáveis. Sobretudo quando queria impressionar Sakura e não decepcionar a amiga.

–E que tal... Um stripper?- Eriol falou já gargalhando.

–O QUÊ?!- Syaoran exaltou-se olhando para o ingles, atónico. -Só podes estar a brincar!

–Então, aí farias um show único para a Sakura num lugar privado da festa, que tal? Era a tua prenda de aniversário!- Eriol riu-se ainda mais.

Syaoran fechou os lábios numa linha fina. Certamente, o inglês estava a tira-lo do sério.

–Isto não é um jogo, Hiraguisawa.- falou.

–Hey hey ,calma, eu só quero ajudar!- Eriol voltou a rir ao ver a reação do amigo.
No entanto, ajudar era a ultima coisa que estava a fazer a Syaoran.

–Bom, eu já fiquei com "algumas ideias", agora só preciso ir treinar um pouco, está a ficar tarde e Wei vai chamar para o jantar. - confessou o chinês, desligando o Mac Pro e levantando-se da mesa. Certamente o seu disfarçe para a festa de Sakura seria.... ele próprio.

–Sempre rigoroso com os treinos, hein Li!- brincou o inglês.

–Sempre. - respondeu Syaoran seriamente.

No inicio da noite, uma jovem rebolava na sua grande cama dossel, com cortinados suaves e rosados. Olhava para o teto enquanto abraçava uma das suas grandes almofadas.
Pensou em tudo o que aconteceu naqueles últimos dias, a preparação para a festa, o seu relacionamento com Syaoran, que estava avançando, a conversa com a Erii, os presentes que Tomoyo lhe preparara...
Não podia negar que estava demasiado ansiosa, até excitada.

Deu um gritinho e levantou-se da cama espreguiçando-se.

Estava a se sentir diferente. Estava a se sentir mais adulta, mais preparada para algo que viria em breve.
Mas o quê?

Cruzou o grande quarto indo até a varanda.

–Sinto-me tão leve... - sussurrou sentindo o vento na sua face. - Como um pássaro! -abriu os braços e deixou-se relaxar perante o vento.

Um dos seus sonhos era voar. Voar e alcançar o céu, o universo. Ser livre como uma ave, conhecer o mundo, os países, as culturas. Tudo para além daquela cidade seria novo e diferente para ela.

Porém, apesar de ser filha de um bilionário muito famoso no Japão, o pai não queria que a moça saísse ,viajando sozinha pelo Mundo. Tinha um grande poder de super-proteção e não suportava que alguém tocasse na sua pequena e única flor. No entanto, a menina nem podia respirar direito por viver entre montes de homens vestidos de negro e óculos escuros, chamando-a de "Srta. Kimonoto" em todas as horas, tirando e pondo os seus casacos dos ombros, servirem-lhe até champagne na limusine enquanto voltava do colégio.

Era tudo demasiado luxuoso e tecnicamente exigente.Sakura detestava regras extremas de etiqueta.

Voltou para o quarto calmamente. Ligou a aparelhagem de som e carregou no play.
Lamb começou a cantar uma das suas musicas mais famosas e favoritas de Sakura, I can Fly.

A jovem fechou os seus olhos verdes e estendeu-se na grande carpete fofa do quarto, sonhando talvez com uma vida impossível.

I can fly
But I want his wings
I can shine even in the darkness
But I crave the light that he brings

Dançava num amplo jardim, com um vestido branco. Ria e fugia de alguém que tentava alcançá-la, também vestida de branco.
Seria o paraíso?
Saltou para um lago molhando os pés e jogou água para a pessoa que vinha sempre atrás dela.

I can love
But I need his heart
I am strong even on my own
But from him I never want to part

Alguém finalmente agarrou-a pela cintura, puxando-a para si.
Ela gargalhava sem parar.
Voltou a escapar dos braços fortes da pessoa e correu pelo jardim que parecia não ter fim.

Bless the day he came to be

Angel's wings carried him to me

Heavenly

Quando não pode correr mais, sentiu-se ser apanhada e caiu na grama verde juntamente com esse alguém por cima dela.
O peso do corpo, o calor, o cheiro tão conhecido, que sabia bem...
Levantou os olhos e sorriu ao ver os orbes ambares que tanto amava.

Syaoran....

I can fly
But I want his wings

My angel Gabriel


A música acabou suavemente. A Lua quase cheia pairava já no cimo do céu estrelado, e uma jovem dormia tranquilamente no chão do quarto, enquanto sonhava e sorria sem se aperceber.


A semana iniciara-se com um belo sol primaveril em pleno final de mês de Março.
A época de exames estava próxima, no entanto nada vencia a excitação para o grande baile de máscaras, no fim de semana seguinte.

As meninas do colégio comentavam entre elas que disfarces levariam para a festa, os rapazes nem tanto.

Sakura ouvia comentários sobre alguns fatos, depois confirmava que as pessoas levavam o que quisessem para a sua festa e desde que se sentissem bem e confortáveis, era o mais importante. Porém, de todos os que já sabia, Syaoran era o único que fora proibido de contar para ela, o que iria levar.
Sakura esperasse certamente, que Syaoran fosse surpreendê-la.
O rapaz, apenas sorria. Mas por dentro mostrava-se nervoso.

No final da semana, todos confirmaram a sua presença na festa da jovem, menos Erii. Que nunca mais falara com a moça desde o outro dia.

–Vão todos... Todos?- surpreendeu-se Tomoyo.

–Sim, bem... Não. Erii-san penso que não vai. - respondeu Sakura.

–Erii-san? Pelo menos a tua festa nao será envenenada, Sakura.- Tomoyo revirou os olhos, mostrando algum desprezo mas um alivio por parte da acção da loira.

–Tomoyo, ela é um ser humano como todos, gostava que ela fosse.

–Mas Sakura, ela odeia-te, mete isso na tua cabeça.

–Odeia-me por quê? Nunca percebi isso... - a jovem abaixou a cabeça olhando para os cadernos na mesa.

Daidouji ia argumentar, mas limitou-se a ficar calada. Estava mais do que obvio que a ruiva não percebia que Erii invejava-a por ser amiga do Syaoran. E Tomoyo sabia que aquela "amizade" entre o casal, não iria durar muito tempo. Pois os dois, já se amavam profundamente.

–Além do mais, ela irá se sentir sozinha se não for. - respondeu tristemente.
Tomoyo sorriu. Sakura tinha mesmo um coração doce, até para aqueles que a odiavam.


No final da tarde, Syaoran esperava por Sakura no grande portão do campus.
Os seguranças negros acenaram ao rapaz, quando quisesse sair, abririam os portões.

Sakura corria ao longe até alcançar o rapaz de cabelos castanhos.

–Pensei que não viesses.

–Desculpa Syaoran, Tomoyo estava na aula de música e precisava de lhe entregar uma coisa. - a jovem recuperou o ar e ergueu-se parante o rapaz alto.

–Não queres mesmo que te acompanhe até ao apartamento?- perguntou a jovem.

–Não é preciso, obrigado.

A jovem corou.

–Mas eu...

Ao longe uma limusine preta aproximava-se na entrada do campus. Sakura avistou-a e deu um sorriso triste. Quase nao passara tempo nenhum naquele dia com ele.

–Tenho de ir. - sussurou apenas para que Syaoran ouvisse.

–Certo.

–Mas... - virou-se para ele. - Vemo-nos amanhã há noite na festa!- falou sorrindo e acenando.

Quando ia dar a volta para os portões já abertos, Syaoran puxou-a delicadamente pela mão e deu-lhe um beijo suave na testa.

–Até amanhã à noite, Sakura.- falou terno.

A jovem afastou-se dele encabulada e com o coração aos pulos.
Seguiu para a limusine que parou a frente do colégio. O motorista alto e careca, cumprimentou a jovem com um acento e abriu a porta detrás para ela entrar, mas antes ela virou-se novamente para ele.

–Até amanhã, Xiao Lang.– sorriu com a face ardendo e entrou fechando a porta atrás de si, deixando para trás, um jovem surpreso.

Pela manhã do primeiro dia de Abril, Sakura acordou cedo e bem disposta.
Levantou-se da grande cama de casal espreguiçando-se e cruzou o quarto até à casa de banho privada.
Abriu a torneira da sua banheira hidromassagem redonda deixando encher com sais perfumados a flores de cerejeira.

Enquanto isso se olhou ao espelho sorrindo. Apesar das olheiras na face, os olhos brilhavam intensamente.
Finalmente fazia vinte e um anos. . Estava radiante por aquele dia e o que iria acontecer nele.

Tirou a sua camisa de seda rosa de dormir, caindo lentamente pelo corpo até ao chão e mergulhou na grande banheira deixando-se relaxar.

Pela mansão dos Kinomoto, centenas de empregados andavam de um lado para o outro carregando enfeites para a festa. Alteavam os candelabros do grande salão de dança principal, afastavam as cortinas das imensas janelas compridas fazendo entrar os primeiros raios de sol da manhã e prepararam o equipamento de som e luz para a discoteca que haveria ao final da noite, depois do concerto clássico da Orquestra de Tomoeda.

Nas traseiras da mansão, todos os jardins eram regados a rigor e no centro principal da entrada da casa, havia uma piscina ainda em manutenção.
Ao longo do campo verde, eram espalhadas grandes mesas redondas brancas, juntamente com cadeiras-sofá brancas entrelaçadas com laços cor de rosa.
As árvores ali à volta, estavam enfeitadas com milhares de luzinhas brancas, prontas acenderem quando o sol se pusesse.

Na cozinha da mansão, mais outras equipas de empregados preocupavam-se em arrumar todas as loiças de porcelana e cristal puro, para serem levadas para as mesas dos jardins.
O chef da casa, criara um menu único e especial para o grande jantar, com base de entradas originais; camarão com molho francês, canapés variados de salmão entre outros petiscos; e diversos pratos de peixe e carne. Os vinhos e champanhes, mais caros do Mundo;Cristal Louis Roederer era o mais preferido da família Kinomoto; as sobremesas rigorosas e caprichadas, grandes cisnes feitos em gelo...
Enfim. O furor e a loucura total embebida no luxo mais ousado daquela época.

Certamente, a jovem mais nova de toda mansão, vivia numa gaiola dourada.

–Sakura!-gritou uma mulher na enorme escadaria da entrada principal. - Sakura! Onde anda essa moça, meu deus!
–Minha senhora, menina Kimonoto está no seu quarto, creio que ainda não saiu.

Nadeshiko olhou para uma das suas empregadas pessoais.

–Avisei-me quando ela descer.

Assim que voltou acordar dos seus pensamentos e sonhos com o rapaz de olhos ambares, ergueu-se da banheira buscando uma toalha de seda para si.
Após seca e vestida no seu robe branco, Aimy entrou no quarto.

–Menina, tem uma visita. - cumprimentou a sua empregada pessoal.

A jovem olhou repentinamente para a porta.
Por acaso seria...?

–Tomoyo!- exclamou encantada com a surpresa. Afinal não era quem pensava.

Ainda era demasiado cedo.

A prima espalhou diversos fatos feitos por ela própria na cama de casal de Sakura. A ruiva estava encantada, um melhor que o outro, porém escolheu o mais simples e mais bonito.

–Esse? Mas Saki tem mais bonito! Olha só aqueles ali, com padrões dourados!- apontou a jovem.

–Ah, Tomoyo, eu gosto mais deste. É delicado e... Puro!- sussurrou encostando o vestido ao seu peito, observando-se ao espelho. - Só acho que falta aqui um acessório especial.

–Como o que?- perguntou Tomoyo curiosa.

Sakura sorriu.

Depois do almoço, a jovem encontrou-se com Nadeshiko, na biblioteca da mansão.
Encantou-se com a decoração de toda a casa, realmente a mãe caprixara demasiadamente no exagerado.
Confirmaram todos os convidados do colégio de Sakura e alguns por parte da familia Kimonoto.
Empresários conhecidos, e sucessores dos negócios do pai da jovem, também foram convidados. A ousadia do Sr. Kimonoto era tanta que necessitava mostrar o quão era bilionário e amava a sua filha para realizar um baile, uma festa como aquela.

Mas o luxo era assim tão importante? Sakura questionava-se mentalmente. Já deveria saber que sim, naquela família tudo era importante.

–Minha senhora, os preparativos já se encontraram prontos. - um jovem alto vestido de mordomo entrou na biblioteca.

–Todos?- perguntou Nadeshiko.

–Sim minha senhora.

–Jardins? Salões?

–Sim senhora. Até a casa de ch-

–Seiya!- interrompeu Nadeshiko assustada.

–Perdão senhora. - arregalado, tremeu os lábios.

–Retire-se homem, já falou demasiado!- sussurrou perto do mordomo, sem que Sakura percebesse.

–C-certo minha senhora. - falou saindo rapidamente da biblioteca.

–O que foi?- perguntou a filha desconfiada. - O que há na casa de chá?

–Nada meu amor. Nada- a mulher voltou-se para a moça sorrindo gentilmente.

Havia algo ali.

–Porque não se vai preparar, minha flor?

–Tomoyo teve de sair, volta mais tarde com a mãe.

–Sonomi! Que saudades tenho dela! Eu amo aquela mulher!

–Mãe!- gritou Sakura constrangida. Logo se riu com a atitude da mãe, tinha a mesma relação com Tomoyo.

–E se a mãe não amasse a Sra. Daidouji.... - uma voz grave fora ouvida à entrada na porta.

–Touya!- exclamou Sakura.- Voltaste!

A jovem correu para os braços do irmão mais velho.

–Eii, o monstro está pesado!- brincou o moreno.

–Não estou nada! E não sou nenhum monstro!- resmungou batendo o pé.

Felice compleanno ,mostro!–voltou a provocar Sakura.

–Touya!- deu um soco leve no braço dele, rindo alto. - Obrigada seu parvo.

–Como está a Génova?- perguntou a mãe.

Belíssima, madre.

–Nakuru-san não veio?

–Não, o trabalho dela não deu para vir.Ma lei invia un regalo a Sakura.– disse Touya, no seu belo sotaque italiano.

–Oh! Onde está?- as orbes verdes brilharam.

–Algures no seu quarto, sorella.- piscou o olho.

A jovem bufou e ambos riram.

O pôr-do-sol já era visível ao longe, através do grande mar à frente da mansão.

Do outro lado da casa, centenas de limusines e carros topo gama, parávam na escadaria principal deixando os convidados.
Seguranças privados vestidos de negro, com auscultadores e micros aguardavam pacientemente a entrada de todos os convidados. Cada um era revistado da cabeça aos pés e os seus objectos pessoais passavam num pequeno aparelho Raio X ali presente.

No chão, havia velas acesas dentro de candeeiros de papel rosado, criando um caminho até ao jardim onde seria o jantar.
O salão das chegadas, era a zona dos aperitivos e cocktails. Muitos convidados já disfarçados brindavam uns com os outros.
Outros não eram tão rigorosos no disfarce, somente uma máscara na cara era o essencial.

No quarto da aniversariante, Tomoyo arrumava cuidadosamente o vestido da prima no manequim. Ajeitou os sapatos, colocando-os abaixo do busto e preparou as joias.

Na casa de banho, uma jovem encontrava-se nervosa.

–Ok Sakura, relaxa. É a tua festa de anos, tens de relaxar. Vai correr tudo bem. - pensou alto mexendo as têmporas.

E se ele não vier?

Claro que vem!

–Sakura? Estás bem?- do outro lado da porta, a prima parecia preocupada.

–S-Sim! Estou, estou bem!

–De certeza? Estás quase há uma hora ai dentro!

–Merda!- exclamou assustada e logo tapou os lábios com ambas as mãos por ter dito tal palavrão. - Já vou sair!

A menina abriu a porta da casa de banho, vestida no seu robe e andou até ao pequeno quarto de vestir.

–Finalmente amiga! Vá, experimentar estes sapatos!

Oscar de la Renta?

A jovem exprimentou e andou durante uns minutos pelo quarto com eles.

–Argh, são muito altos, ainda caiu com eles Tomoyo.- choramingou.

–Hm, então estes. - a jovem mostrou outro par com salto mais baixo.

–Oh esses são lindos! Chanel? Só podia!- Sakura ficou maravilhada com eles, calçou-os imediatamente.

–Oh Sakura Kimonoto, com sapatos da Chanel e bijouteria Oscar de la Renta!– sussurrou a prima, como se tivesse a sonhar.

–Tomi!- riu-se

–Já viste a prenda que está ali? Parece que veio da Itália.

–Oh sim! Quase me esquecia, foi Nakuru-san. Ela não pode comparecer hoje aqui na festa, por isso Touya trouxe o seu presente.

Em cima da cama estava uma pequena caixa branca com um laço prateado de organza na ponta.
Abriu-a afastando os papeis suaves.

–Oh meu deus!- exclamou.

–O que é?- perguntou Tomoyo.

Sakura deu um gritinho de histeria.

–Oh meu deus! Oh meu deus!

Da caixa tirou uma máscara de metal, prateada e repleta de diamantes por todos os lados que brilhavam com as luzes do quarto.

Sem duvida aquela máscara devia ser caríssima.

–Ela comprou uma máscara de Veneza, só para mim!

–Meu Deus Sakura!

–Ela sabia que eu daria um baile de máscaras... Estou maravilhada! É lindíssima!

–E combina com os teus sapatos!- disse Tomoyo encantada também pelo pequeno objecto italiano. - Apressa-te a vestir, estou desejosa de colocar isso em ti!-gritou excitada.

A prima apenas namorava o que tinha nas mãos. Sem dúvida , era uma noite de surpresas.

Fim do Capitulo.


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Notas finais do capítulo

Opah, parece que a noite de Sakura está a começar lindamente! O que acharam? O que será que vai acontecer? Esperem pelo proximo capitulo daqui a uns dias. Antes de mais, uma breve tradução do Italiano para Portugues.

Felice compleanno- feliz aniversário
madre- mãe
sorella- irmã
mostro- monstro
Ma lei invia un regalo a Sakura.- mas ela envia um presente à Sakura

Espero que tenham gostado e nao hesitem em comentar! ;) Beijos até à proxima!

Sakura Hime*



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