Good Feelings escrita por Madalena


Capítulo 5
Capítulo 5-this may be the beginning


Notas iniciais do capítulo

OLÀAAAAAAAAAAA genten... então primeiramente desculpa por ter sumido :C .. porém estou de volta :D huhul glorifiquem kkkkk shauisdlasisa



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Quarta

Damon.

Passar o início desta semana em casa não foi tão bom quanto pensei, ia trabalhar e quando chegava ficava pensando em todos meus problemas, principalmente o da escola... Caroline quando chegou do colégio disse que encontrou com Elena Gilbert na sala e só teve certeza que é ela mesma na hora de marcar presença das aulas... Contou-me também que a ajudou junto com Klaus na hora em que bateram nela e nada me deixa mais certo que foram estas meninas que aprontaram pra mim... Agora só falta provar que não fui eu que fiz aquilo com ela, e arrumar as coisas junto com Klaus para este Brian que Caroline já me avisou que ele iria pegar no pé dele por ter defendido Elena...

Sábado

Acordar 06h00; PM da manha em pleno final de semana foi mais difícil do que imaginei, pelo menos não estava frio, bom estava, mais o sol já nascia e ventava pouco, como nunca vi por aqui... Apos o banho optei por somente colocar uma camisa de manga comprida preta em gola V, minha calça jeans escura e minha botas como de costume. Passei ao quarto de Car e aquilo pelo menos me tirou uma risada logo de manhã, ela estava toda esparramada na cama roncando e a mão dela estava submersa em uma tigela de brigadeiro, tirei até uma foto... Levei um pacote de marshmallows já que não estava com fome pra tomar café. O caminho todo fiquei pensando no que fazer para provar a Elena Gilbert que eu não sou o culpado pela pichação, somente espero que ela não seja tão louca quanto car disse que ela é, sim, car disse que ela é louca, mais que parece ser gente boa e que ela só precisa de ajuda. Assim espero. Ainda não vi seu rosto de perto e nem tão bem não sei sua aparência a não ser que tens cabelos compridos e escorridos cor castanho, segunda feira não pude ver diretamente teu rosto, pois alem de eu estar um pouco longe meus óculos deixavam tudo mais escuro... Cheguei à escola e estava tudo tão quieto e vazio que pensei que não houvesse mais ninguém além de mim e o porteiro, porém mudei meus pensamentos quando vi uma menina sentada em um dos bancos que havia no estacionamento, estava com os dois pés no banco e abraçada aos joelhos, me aproximei e ela balançava seus pés em ritmo de alguma música e fiquei surpreso quando vi que neles habitavam uma pantufa, sim, uma pantufa de coelho, porém de sua boca saia muito sangue, achei isto bem interessante. A cutuquei e ela demoradamente levantaram sua cabeça e vi seu rosto e logo todas minhas perguntas foi respondido, um rosto bem bonito ela tinha, seus enormes olhos castanhos me olhavam com surpresa, igual a mim.

– ah.. Oi?- ao ouvir sua voz minha mente deu um nó, nunca ouvi um timbre tão doce, rouco e sensual ao mesmo tempo...

Sábado

Elena.

Ouvi o despertador tocar e só de ouvir a voz do meu cantor favorito já me fez sentir bem mesmo sabendo que hoje iria passar o dia com aquele ser desprezível, espero que hoje o dia passe tão rápido quanto passou esta semana. Levantei-me e percebi que o sol nascia uma coisa que me fez ficar bem disposta já que dificilmente eu sentia o sol em meu corpo, mais com certeza não iria continuar assim ou iria chover ou iria nevar como de costume, fui ao banheiro fazer minha higiene e em frente ao espelho pude ver-me reflexo e vi que as marcas que estavam na minha barriga costas e pescoço já estavam quase sumindo e não tão roxas, vesti uma regata cinza cheia de rasgos e uma frase que eu gosto muito em prateado

‘’ I don't belong here’’

*Este não é meu lugar*

Coloquei uma blusa de moletom grosa em cima e depois uma jaqueta de couro preta ela era do meu pai apesar de ficar larga era a mais linda que já pude vestir, levantei todo meu cabelo pra cima a procura de meus dreads, sim dreads, eu fiz eles tem uns quatro meses, quatro, dois de cada lado e como eu tenho muito cabelo os prendo em volta da nuca, para as vadias da escola não verem, pois isso poderia ser como um insulto a elas já que Jenna diz que eu fiquei bem mais bonita com eles. Então os soltei e prendi tipo penteado de princesa, e coloquei minhas pantufas, porque antes quase sempre que saia para lugares sem muitas pessoas eu me vestia do jeito que eu gosto e bom esse era meu jeito...

Olhei-me no espelho e pude ver a velha Elena de volta, mesmo que somente nas roupas, mais a tona mesmo assim... Sai de casa pela primeira vez me sentindo um pouco livre e sem medo, mesmo sabendo que teria que passar o dia limpando a escola com aquele cara, o que era para sentir mais medo do que sinto daquelas putas que me espancaram na semana, mais não eu me sentia bem coisa que não acontece há vários meses.

Já na escola não encontrei ninguém a não ser o porteiro que quase dormia em seu posto então me permiti sentar em um dos bancos do estacionamento, já que a escola ainda estava fechada, e fiquei ouvindo musica encolhida... Senti alguém me cutucar e levantei a cabeça bem devagar e quando terminei me deparei com uma par de olhos azuis mais bonito que já pude me permitir apreciar, e seu rosto, Meu Deus quem é ele ? Podia ver ele me olhando com surpresa

– ah.. Oi?- perguntei, pois nunca o vi na vida

–oi! Você é a Elena Gilbert?- quando sua boca se abriu e dela saiu sua voz quase tive um ataque ela... Senhor... Chegava a ser prazeroso ouvir uma voz assim tão cheia de sensualidade, na verdade ele exalava sensualidade e rouquidão... Meu Deus se controla Elena!Assenti sucessivamente. -ah ok, Sou Damon Salvatore- Quando ele disse aquilo foi como um balde de água fria tivesse sido jogado na minha cara, não acredito eu estava pensando aquelas coisas sobre ele, ELE, DAMON SALVATORE, não pode ser que filho da puta! Involuntariamente meu corpo reagiu sobre a raiva o medo e a decepção me fazendo voltar a minha posição inicial só que indo para o final do banco, mesmo sabendo que era uma atitude bastante infantil, porém sentia uma vontade louca de ficar olhando para aquele rosto, mesmo o dono sendo um grandíssimo filho da puta era o rosto mais lindo que pude ver em toda a minha vida.

–ok-

Somente ouvi sua voz e tomada pela curiosidade tirei a cabeça entre os joelhos e olhei em volta e o vi sentado nas escadas que ia para a porta do refeitório mesmo sem me controlar o vendo lá olhando para a saída da escola fiquei o olhando, sim, era o cara mais lindo que já vi em toda minha vida, e mesmo que quando o vi no começo da semana só dava para enxergar nitidamente do nariz pra baixo percebi que ele está com barba, mesmo rale, sua beleza chegava a ser impossível de acreditar...

Passado uns dez minutos lá a entrada da escola podia ver a inspetora chegar com sua filha a pirralha de cabelos loiros e pele rosada que é prima de grau da puta Katherine, me levantei e fui até as escadinhas aonde Damon estava com a cabeça entre as mãos parecendo que tinha dormido, fiquei parada encostada na porta vendo elas se aproximarem

–o que fazem aqui a entrada é lá- disse brava com a garota agarrada a sua perna

–foda-se- ouvi Damon murmurar e ela fazer cara de ofendida e tampar os ouvidos de sua cria mesmo ela já tendo ouvido, e foi quase impossível segurar a risada e soltei uns risinhos nasalar e o vi levantar a cabeça e me olhar surpreso com um sorrisinho de lado que me irritou e logo fechei a cara. A inspetora pegou um chaveiro com milhões de chaves e com uma facilidade abriu a porta e entramos...

– eu e Emma vamos ficar lá no final do corredor, enquanto vocês vão pegar as coisas pra limpar o refeitório, ah e pela sua graçinha logo de manhã senhor Salvatore, vocês iram cuidar da Emma quando eu sair-

Ótimo, maravilhoso, otário mesmo, agora vamos ficar de baba daquela mini peste, respirei fundo e fui em direção ao quartinho de limpeza ouvindo os passos dele atrás de mim.

Damon

Já tínhamos limpado todo o refeitório Elena estava sentada no chão olhando fixamente para algum lugar como se estivesse em um transe particular, passamos umas 3 horas sem dizer nada um ao outro, não foi tão difícil como pensei apesar de ter tentado conversar com ela mais não deu certo...

–irei sair, já volto, cuidem bem dela!- a inspetora disse e se retirou sem dizer mais nada Elena se levantou e andou arrastando seu pé como um zumbi e aquilo foi bem engraçado, continuei comendo mais uns Marshmallows e a segui, logo vi aquela menininha de olhos grandes e azuis e como em um desenho animado uma luz se acendeu acima da minha cabeça e me lembrei que foi ela que me acusou no dia em que peguei suspensão, mais porque ela fez isso ? Eu não sei mais iria descobrir agora. Sentei-me ao seu lado com quem não queria nada e deixei o pacote do doce na mesa e comecei a fingir que mexia no celular e como já imaginado a vi olhando fixamente para o pacote -me da um?- ouvi sua voz com tom de manha e guardei o celular e a olhei seu olhar se direcionava a mim com suplica - não... - disse com descaso

–mais é só um, por favor, eu amo Marshmallows.- fiz negativo com a cabeça e em menos de um minuto a ouvi chorar -da pra você dar a porra desse doce pra essa menina calar a boca- Elena disse brava mais antes eu tinha que saber porque ela me acusou

–hey hey,eu te dou se você me responder uma coisa- disse colocando o pacote quase na sua boca

–o que?- subitamente ela parou de chorar e sorri vitorioso

–segunda feira, você e a inspetora foram na minha sala e você logo que apareceu apontou pra mim, e logo em seguida a inspetora me acusou de pichação... Porque fez isso?- perguntei o mais manso que podia mesmo ela sendo só uma criança a raiva que me invadia me dava vontade de fazer umas loucuras -não te interessa- respondeu com ar superior e isso me irritou profundamente e só ouvia a risadinha de Elena que assistia tudo encostada na parede

–tudo bem, se não me responder você também não ira comer. - então a vi ficar de boca aberta com cara de tacho.

–eu não posso falar. Por favor, me de um, só um, eu quase nunca como um desses minha mãe não deixa-

Sua voz estava transbordada de tristeza e quase que cedi mais não podia.

–olha e só me dizer por que eu não conto pra ninguém- disse pegando em seu queixo e o levantando e pude ver seus olhos marejados

–Katherine me pediu... Ela falou que se eu não dissesse que foi você ela iria dizer a minha mãe que eu comi doce escondida... - sentia as lágrimas quentes escorrer em meus dedos que saiam igual uma cascata silenciosa de seus olhos... Mais quem diabos é Katherine... Ouvi um barulho e olhei para cima e vi Elena atropelando em um balde de água e saindo por onde entramos e sem entender nada continuei a olhar pra Emma que ainda chorava

–mais quem é Katherine? Porque ela te pediu isso sem ao menos eu a conhecer. -

–ela disse que como você era novo na escola poderia por a culpa em ti sem que você a acusasse de ter te incriminado já que você nem sabe quem é ela-

Que vadia esta menina, como pode mandar uma garotinha fazer parte de um trabalho sujo como esse... Entreguei-lhe o pacote do doce limpando suas lagrimas e indo falar com Elena...

Elena

Eu não podia acreditar como pode? MEU DEUS que puta, desgraçada, arrrgg! Mandar a própria prima por a culpa nele, ela só pode ser a filha do próprio diabo!

Sai de lá e fui tomar ar fresco pra ver se eu assimilava tudo aquela historia, fui ver a pichação no muro, li e reli repetidamente, eu não conseguia entender, por que ela me odeia nunca fiz nada pra ela, nunca sequer falei com ela. Sinceramente eu não sei de mais nada...

–elena- ouvir aquela voz me fez sentir mais confusa ainda, eu precisava me retratar.

–oi?- me virei e pude o ver vindo a mim de cabeça baixa com as mãos no bolso

–é.. Bom. Eu queria me desculpar- já perto de mim não podia entender o motivo das desculpas sendo que a culpa não foi dele

–bom eu que digo... Desculpe por tudo... E pela louca da Katherine-

o vi sorrir mostrando todos seus belos dentes, tão brancos e alinhados, e aquilo por alguma razão me fez ficar hipnotizada olhando para seus lábios.

–vou tirar isto da ai já- fui tirada do meu transe com sua voz e ele entrou no colégio logo voltando com uma lata de tinta e outras coisas -de onde tirou isto?- perguntei intrigada, pois por aqui ele não iria encontrar isto

–a inspetora trouxe, acho que foi por isso que ela saiu- disse dando de ombros e começou a pintar o muro...

O frio já estava se alastrando por todos os lugares principalmente em Damon que agora pouco acabou de pintar o muro e está vindo tremendo e todo retraído

–eu... Vou... Vou-

Ele estava tremendo e não conseguiu concluir a frase e ele mesmo tentou dar uma gargalhada, mas acabou tremendo novamente, e eu que acabei dando risada - isso... Não... - tentou falar novamente em vão

–eu sei, não tem graça, é que... - deixei a frase ao vento porque na verdade não tinha graça ele estava com frio. -desculpe- ele assentiu e saiu andando em direção ao portão do colégio, e em meio a pensamentos malucos não pude desistir da idéia que vinha a minha mente, tirei a jaqueta e corri em sua direção

–hey, ah.. É toma-

A pus em seus ombro, e ele se virou de imediato - não... Po..de...ficar- a tremulosidade ainda estava visível e audível em sua voz

–ah claro e você vai morrer de frio né? Eu tenho essa fica calmo-

Disse apontando para meu moletom e ele sorriu um pouco de lado e pos as mangas da jaqueta a fechando, e o observei, ele ficava com ela melhor do que eu. -ela te veste bem. - disse me lembrando de quando meu pai a vestia para sair com minha mãe -obrigada- já não conseguia segurar as lágrimas e estava me esforçando para segurar meus soluços, mais que droga porque eu tinha que chorar logo agora, eu já devia ter aprendido eles não vão voltar... Nunca!

–porque choras?- pude perceber que Damon estava bem a minha frente com um olhar preocupado - não... Nada... Eu vou indo- desviei do assunto enxugando meu rosto

–ah Elena você... Antes de ele poder concluir a sua fala seu celular tocou -calmo ai- atendeu com uma cara de frustrado e enquanto falava no telefone sua cara não era nada boa

–tudo bem, tchau- desligou soltando uma lufada de ar - era Caroline... Ela saiu e perdeu a única chave de casa e agora estamos os dois fora de casa trancados. -

Sua cara se contraia em frustração desde o principio

–bom obrigado-

Disse começando a tirar a jaqueta, e rapidamente toquei em seus braços para ele parar e quando isso aconteceu um arrepio tomou conta de todo meu corpo era como se uma corrente elétrica tivesse atingido meu corpo, então me afastei - não, não tire... Pode ficar- disse balançando a cabeça negativamente não queria que ele passasse frio

– mais eu não vou poder... Vou passar no máximo o resto do dia por aqui, pois Caroline e Klaus saíram e só voltam de noite e ela chamou o chaveiro mais ele só trabalha na semana e como hoje é sábado, espero que ela encontre outra maneira... - disse dando de ombros e revirando os olhos

– e você vai ficar aqui até mais tarde neste frio dos... Não terminei de falar, pois senti algo gelado cair na ponta do meu nariz e quando pus meus dedos e vi que era um floco de neve e sorri involuntariamente, eu amo neve. -bem esta nevando e não acho uma boa você ficar aqui no estacionamento de uma escola vazia. Porque você não fica lá em casa até Caroline

Chegar?- eu só posso estar louca, mais foi mais forte do que eu, nem o conheço direito e já o convido pra passar a tarde inteira na minha casa, já que agora é no máximo 12h00; PM, ou menos. -acho melhor não, é obrigada pela jaqueta- e novamente ele estava a tirando e sinceramente por algum motivo eu queria sua companhia.

–não, pode ficar eu já disse, você vai passar frio, eu não sei se você percebeu mais esta nevando, e esta sua camisa de mangas compridas não iram te aquecer, vai vamos lá o que custa, e pertinho- sorri sugestivamente, meu senhor eu só posso ter sido possuída por algum espírito pervertido, eu praticamente o obriguei a passar a tarde na minha casa só nos dois, sozinhos, mesmo que ele não saiba que iremos estar sozinhos. -é pode ser mais você confia em mim? Porque na verdade você nem me conhece, e se eu for um estuprador ou um serial killer?-

Sorri de sua fala, mesmo não sabendo se ele era ou não isso que disse

–bom se for aposto que não me ira estuprar, no máximo iria vomitar quando me visse nua de tão magra e feia que sou- disse tão baixo que nem eu mesmo escutei.

–o que?-

–nada, simplesmente nada... Vamos?- assentiu e saímos de lá andando em meio belos flocos de neve que caiam juntamente com o frio que se percorria o ambiente.

...

–eu vou subir, já volto, fique a vontade- ele assentiu já tínhamos chegado a minha casa e queria trocar de roupas... Em frente ao espelho olhava minhas roupas, uma meia arrastão preta bem grossa, outro moletom bem mais comprido, que ia até metade das minhas coxas será que estou parecendo uma drogada? Será que ele vai me achar uma desleixada?... Meu deus o que estou fazendo, até algumas horas atrás eu só queria manter distancia dele ou o ver morto e agora o convidei para ficar na minha casa durante horas? Mais que droga de problema mental eu tenho? Puta que pariu eu não posse fazer isso, eu vou dizer que preciso sair e ai ele que se vire qualquer coisa, mais eu não posso.

(N/A: colocar pra tocar https://www.youtube.com/watch?v=bpOSxM0rNPM : i wanna be yours, Arctic Monkeys :D)

Desci as escadas e as primeiras batidas da música ecoaram ao ar senti tudo parar e perdi o fio dos meus pensamentos quando uma voz rasgada de timbre perfeito invadiu meus ouvidos, eu não conseguia raciocinar com o que via e ouvia...

Damon sentado em meu sofá com as pernas em posição de índio e de cabeça baixas, cantando com majestreza aquelas estrofes tão profundas, sentiu meu corpo se convulsionar em uma onda de calor cada vez que ele abria a boca e sons sensuais e fixos saiam de lá, deus o que está acontecendo comigo? Sentia-me como se estivesse flutuando em um mar de satisfação e prazer... De pernas bambas e com bastante esforço conseguir terminar de descer as escadas, e fui me aproximando dele silençiosamente, sentei-me no sofá a sua frente, e fiquei o observando até a música acabar e ele perceber que minha presença se fazia ali

–oi, desculpa é que eu não aguentei... Banda favorita- um sorriso tímido se desenhou em seus lábios.

–não tem nada não, canta bem- o elogiei, pois sua voz conseguia ser mais bonita do que a do cantor

–obrigada... Arctic monkeys, gosta?- apontou para a capa do cd onde ao lado tocava outra musica

–gosto, muito, mais, no entanto não é a minha favorita-

Gostava do rumo que a conversa estava indo porque se há algumas coisas neste mundo que eu gosto de conversar umas dela é sobre música...


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Notas finais do capítulo

bom genteeeiiii é isso :D... acho que no próximo cap vou revelar minha identidade para quem quiser se comunicar cmg e tbm pra outras coisas ok .. quem se interessar avise ... enjoy e comentem
xoxos gatasss*obs: iram se surpreender com meu EU u.u*