Um refugio imaginário escrita por Anna Vivian


Capítulo 5
Um dia ate que feliz


Notas iniciais do capítulo

nem todas as pessoas que paresem ser frias e incensiveis são, elas sinplismente não podem demostrar suas tristezas e acaba que agindo assim.
espero que gostem desse capitulo



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– Dean jasmim sussurrou não podemos ficar aqui pra sempre? Nessas quatro paredes parece que nada nos atinge, e como o mundo imaginário da estória de minha mãe.
Eles estavam abraçados, ela com a cabeça no braço dele e ele com um dos braços em volta de sua cintura, apertando-a mas contra si em um tipo de escudo protetor. Ela olhou em volta, para seu quarto, um mundo só deles, ela precisava disso, ela precisava de alguém que a entendesse e a sua Hope também precisava.
– sabe que não podemos, eu tenho minhas filhas e você a sua, amanha os homens chegaram e será um longo dia ele a olhou e a viu virar o rosto, ela odiava essa época do no, sua filha a sua linda Hope sempre via todos com seus pais e perguntava onde o dela estava, ele sabia que ela odiava essa pergunta e eu tenho que falar com Ivone
Os olhos dela se arregalaram, ela levantou-se de uma vez e o encarou como ele podia ser tão belo? Minha irmã, se ele ainda estivesse comigo uma lagrima escapou de seu rosto ela logo tratou de limpa-las enquanto andava ate a porta, ela virou-se para ele e disse com um sorriso tão angustiado quanto a própria voz.
– não fale com ela, ela esta sofrendo e você sabe, essa e a forma dela demostrar sua dor ela deu-lhe mas um de seus sorrisos, mesmo sabendo que não o convenceria, virou-se novamente para a porta e a abriu para sair mas a voz dele a fez parar, aquelas palavras a paralisaram, ela o olhou sem acreditar, olhou bem no fundo de seus olhos negros, dês de pequena ela sempre admirou aquele olhar oque você disse?
– você nunca me falou sobre o pai de Liana ele inclinou levemente a cabeça para o lado e a apoiou na mão em punho você voltou de Berlin com ela nos braços. Que foi? Tinha arrumado um namoradinho e não me falo? Sinto-me rejeitado agora ele pois as mãos no coração e fez uma careta de dor depois pois se a ri me surpreendo pois uma garota tão informada tenha ficado gravida de um carinha qualquer, ele devia ter algo de bom pra que você se entregasse assim, vai jas, me fala ele a olhou com um sorriso confidente.
– o jantar já deve esta pronto, vamos ela virou-se e saio e o deixou dozinho olhando para a porta de madeira pintada de branco, a cabeça dela doía e as lagrimas ameaçavam descer, ela correu para o banheiro no fim do corredor, ela precisava ficar sozinha, precisava ficar de baixo do chuveiro, deixar a agua cair em sua cabeça e organizar seus pensamentos.

Laura estava organizando a mesa do almoço, sua mente vagava das pratos a suas irmãs, ela avia visto Ivone descer as escadas com um sorriso tão falso quanto as joias que usava, ficou mas ainda apreensiva quando viu Dean desceras escadas devagar e pensativo, se tivesse avido uma briga entre as duas consertesa ele ficaria ao lado de jasmim, mas se ele desceu e ela ainda estava la as coisas deveriam estar muito serias. Laura virou para Carmem que estava terminando o molho.
–Acha que a jasmim esta bem? perguntei virando-me para Carmem Sabe como Ivone pode ser difícil.
– Laura Ivone a olhou e suspirou cansadamente eu sei muito bem oque ela pode fazer, jasmim já tem mas de vinte anos e tem que aprender a se defender só, nos não podemos a mimar so por que ela e a mais nova, ela já e mãe então ela tem que aprender a ser responsável. Não se meta entre elas Carmen voltou sua atenção ao fogão enquanto sua irmã voltava a ajeitar as coisas, fria, todos achavam que ela era fria, Carmem a fria a ignorante, so deus sabe pelo que ela avia passado, so deus sabe que só uma pessoa a compreendia a fazia sorri, o que le deu o maior dos presentes e não a julgava, ela precisava dele só mas um dia e ele vai chegar ela respirou fundo, iria ser forte pelas suas irmãs pelas suas sobrinhas e principalmente pela sua filha.
– vo chamar as crianças pro almoço Laura avisou e saio, Carmem pegou três tigelas de porcelana um bule de chá e duas checaras e os colocou em uma bandeja, a primeira tigela encheu com uma sopa de frango, a segunda com um pouco de arroz branco e a outra com um pouco de frango cosido com batatinhas e cenoura, ela equilibrou a bandeja em sua mão direita e saio da cozinha, quando chegou na sala viu sua filha mas velha Marcela falando no celular, as crianças brincavam inocentes com Dean, Laura tentava reunir uma e outra que corria loucamente para jantar, todos eram tão inocentes e alegres, a quão doce era a época em que o mundo era leva e ela nada sabia, em que a inocência da perda e do medo não a invadia, ate os adultos da casa eram inocentes comparado a ela, ela subiu as escadas e foi em direção ao quarto da mãe, ela empurrou a a porta e encontrou sua mãe escrevendo em um pequeno caderno com a encapado com plástico florido, a anciã olhou para Carmem que andava em sua direção, ela depositou o caderno em seu lado e sentou-se direito, carmem colocou uma pequena mesa no cola da mãe e colocou a bandeja nela, enquanto preparava o chá de jasmim de sua mãe nem uma palavra foi feita de sua parte, sua mãe quebrou o silencio entre as duas.
– Carmem por favo, não quero que seja assim esse fim de ano, você quase não falou comigo a voz da anciã era quas um sussurro desesperado, vendo que carmem não se pronunciara ela insistiu Carmem minha filha não quero que me culpe pelo que aconteceu
– eu não li culpo mas não me peça para aceitar, já me pediu muito, não aguento mas segredos, não quero mas dor.
A anciã pegou a mão de carmem e olhou em seus olhos, ela era idêntica ao pai, da aparência ao comportamento, tinha os mesmo olhos azuis dele, os mesmo cabelos loiros claro, carmem a olhou seria, mas quando viu a suplica no olhar da mãe logo desviou o olhar e puxou sua mão.
– tenho que descer, fique aqui e descanse, não se preocupe, vou pedir pras crianças que venham ouvir a estória aqui ela deu uma olhada rápida na mãe, os olhos dela demostrava uma tristeza sem fim.
Carmem saio do quarto correndo e foi para o seu, quando entrou e trancou a porta as lagrimas desceram mas rápido que do que ela podia aguentar, ela jogou-se no chão e colocou-se em posisão fetal abraçando os joelhos, as lagrimas escorriam de seu rosto seus lábios sempre fechados para ninguém a escutar. Uma batida na porta chamou sua atenção.
– quem e? sua voz saio roca e áspera por tentar segurar suas lagrimas.
– sou eu, Laura, vim dizer que todos estão na mesa a esperando, vou chamar a mamãe agora.
– não, hoje ela esta cansada e esta comendo no quarto ela começou a enxugar as lagrimas desço em dois minutos.
– ok os passos de Laura iam se afastando cada vez mas ate que Laura já não padece mas ouvi-los.
Carmem correu ate seu banheiro e jogou uma agua no rosto e olhou-se no espelho, seu rosto estava enxado e seus olhos avermelhados por causa das lagrimas, ela pegou uma toalha e enxugou o rosto, seu celular tocou, ela o pegou e abriu a tela, era uma mensagem de seu marido
"Hoje eu estava em meu escritório quando, senti-me vazio e desesperado, a falta que você me faz, meu peito se apertou ao lembra que mas uma vez dormirei sozinho, que mas uma vez você estará sem meu apoio, meu amor lembre-se que nosso amor e tão forte quanto a distancia, estou contando os minutos para ficar perto de voce e ti apoia nesse momento, TE AMO"
O rosto de Carmem iluminou-se, ela passou uma leve maquiagem no rosto para disfarça e desceu rumo a cozinha, ela não ia precisar aguentar tudo sozinha, ela podia contar com ele.
O resto do dia foi so alegria, as crianças ficaram brincando com laura Ivone e Dean, sua, marcela ajudou-a a arruma a cozinha e começou a falar do namorado, elas se davam bem apesar de não passarem muito tempo juntas, Carmem levou a todos para o a ala de patinação onde ficaram ate o fim da tarde, e a toda hora ela recebia uma mensagem de seu marido que literalmente estava contando os minutos, quando chegaram em casa já na hora do jantar a comida toda já estava pronta e encima da mesa, jasmim que ninguém avia visto durante quase todo o dia avia feito e se trancado no quarto novamente, Dean ia subir as escadas para fala com ela mas Ivone o segurou pelo braço com um de seus mas doces sorrisos e o puxou para o sofá onde ficaram sentados conversando e rindo. Laura levou as crianças para banhar e quando as trousse todos sentaram na mesa e sorriram lembrando-se do passeio, todos ainda rirão da queda que Dean levou.
Quando terminaram, carmem e laura ficaram arrumando a cozinha enquanto que Dean e Ivone levavam as crianças para o quarto de sua avó, todas sentaram envolta da cama e contaram como avia sido o passeio, laura e carmem logo subiram as escadas e se juntaram aos outros.
– Onde esta jasmim? a voz da anciã era fraca e suave
– não esta se sentindo bem então resolveu ficar deitada Ivone falou com delicadeza
A anciã suspirou e olhou para carmem, seus olhos com a mesma suplica de antes, carmem soltou um suspiro e cruzou s braços quando virou o rosto, mas a anciã viu o meio sorriso dela, mesmo com tudo que ela fizera carmem fazer ela ainda a amava, a anciã sorriu e com a mão fez um gesto para que todos se aproximassem, quando o fizeram ela a anciã começou a falar e a cada palavra que saia de seus lábios as crianças riam e faziam caretas, a noite toda eles ficaram deitados juntos aquecendo um ao outro ate que cada criança pega-se no sono e seus pais as levassem para a cama deixando mas uma vez a anciã em céus devaneios, mesmo sozinha ela estava feliz pois podia contar com carmem, pelo menos por hoje ela podia, o amanha era imprevisível e traiçoeiro, as teias do destino sempre pegavam peças desagradáveis com a pobre mulher, mas ela sempre superava com um sorriso, e ate qui tudo isso acabasse ela permaneceria assim


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado desse capitulo
ate o proximo onde novamente veremos nossas menininhas, mike e ivy
bjos



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