Um refugio imaginário escrita por Anna Vivian


Capítulo 2
E assim começa a Estoria


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem desse capitulo
vamos ver como e a vida de nossas pequenas.



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– vem – Mikaely gritava alegremente para sua irmã mas velha que estava a beira do pequeno lago congelado que ficava atrás do terreno de sua casa, amarrando os patins azuis – vem, mana , vem logo

– já vou Mike fique calma – Mike patinou ate sua irmã e a segurou pelo braço e a puxou para o meio do partiu, rindo sem parar. Ivy segurou a pequena mão de sua irmã e a rodopiou por todo o pátio. Elas rodaram em circulo brincando e rindo o sol começou a si pôr em um amarelo que se destacava na imensidão azul.. elas sentaram a beira do lago e ficaram ali abraçadas esquentando uma a outra enquanto o sol se punha.

Ivi levantou-se e estendeu a mão enluvada para sua pequena irmã, que a segurou com um pequeno beicinho. Elas iam correndo pra dentro de casa quando ouviram um carro parar na frente de casa. Elas correram para dentro de casa para ver quem era. Encontraram o carro do pai estacionado na frente de casa. Os olhos de Mike brilharam a vislumbrar o veiculo negro. Ela entrou correndo na casa de dois andares coberto de neve, tomando cuidado para não escorregar no chão congelado.

Ivi a segui , correu rapidamente mas sem conseguir alcançar a eufórica irmã. A animação de ver o pai era grande de mas, ele avia saído a dois dias e não dera sinal de vida ate então. Ivy encontrou a irmã parada de ante a porta dos pais, a pequena criança estava chorando, ao longe ivy ouvia a voz do pai e da mãe, discutindo de novo.

– por que Alejandro – a voz de sara sua mãe soava magoada e dolorosa. ivy correu pelo corredor de cor vinho mal iluminado e parou de ante a porta de seus pais. Mike escondeu-se atrás dela e agarrou sua perna – responda-me homem.

– cala a boca – a voz do pai das meninas era arrastada e se embolava. Ele estava sentado na cama de casal, sua gravata azul marinho pendia ao lado do pescoço, sua camiseta branca estava amarrotada e suja, avia três botões aberto revelando um peitoral liso e branco. Seu rosto pálido demostrava cansaço, avia marcas de expressão em seus olhos castanhos claros. Seus cabelos negros estavam desarrumados. Aquele homem que estava sentado naquela cama de casal olhando para o chão e massageando o pescoço não era o pai delas. Era um desconhecido. A muito tempo ele foi mas agora não era mas.

– por que iria te obedecer? Você não tem mas meu respeito mem. o d suas filhas. Des que ivy tinha cinco anos ela já não te amava mas, agora que ela tem nove nem te respeitar mas. Você e um homem qualquer pra ela. E Mikaely esta indo pelo mesmo caminho – ela esbravejava sem parar, seu tom aumentava ainda mas – ela so tem cinco anos e já não tem mas orgulho de quem o pai se tornou. Você deveria se envergonhar Alejandro.

– minhas filhas...não... Não sentem vergonha de min – ele levantou-se balbuciando e chegou perto de sara lhe agarrando pelos ombros – retire o que disse sua vaca. Minhas filhas me amam. RETIRE

Sara tentou se desvencilhar dos braços de Alejandro mas ele a segurava muito forte. Sara deu uma joelhada nele que caio ao chão gemendo de dor, ela encostou-se na parede vinho, suas pernas tremiam e seu rosto estava pálido, ela virou o rosto para a porta e viu duas pequenas crianças com rostos molhados. Mike e ivy viram toda a briga.

– crianças eu... – sara caio ao chão. Alejandro avia levantado e dando-lhe um tapa no rosto. Sara olhou-lhe sem reação, do chão de madeira, as lagrimas começando a brotar em seu rosto – olhe Alejandro. Olhe – ela apontou para a porta – pense novamente se elas te amam.

– oque? – sua voz saio fraca ao ver os rostos assustados e chorosos de suas filhas – não...desculpa ...eu...por que...meu amor...minha flor...por que?...eu...não..não queria...não queria.. foi sem querer.

Alejandro deu alguns passos vacilantes na direção das crianças que se encolheram no chão. Ivy abraçou a irmã protetora e fechou os olhos, suas pequenas mãos tremiam envolta de Mike. Alejandro estendeu as mãos para toca-las mas as meninas se encolheram mas. Ele olhou nos olhos verdes de Mike que chorava sem parar e o encarava com um ar de medo e decepção, ele puxou o braço de volta e olhou para sara que ainda estava sentada no chão com a mão no rosto marcado.

– isso e culpa sua – ele gritou com uma voz tremula e chorosa e se sentou no chão de encontro com a parede abraçando os joelhos e enfiando a cabaça entre eles, escondendo o rosto – elas me odeiam por sua culpa. Sua culpa sua culpa..sua..sua..so sua.

Uma pequena mão pousou nos cabelos desarrumados de Alejandro, e começou a acaricia-lo, ele levantou o rosto e viu um pequeno rosto molhado o encarando, os olhos brilhavam e um pequeno sorriso avia brotado naquele rosto pálido. Mike acariciava o pai, passando a mão direita em seu rosto e enxugando suas lagrimas.

– não chora papai – sua baixa voz infantil foi o único som que se ouviu nos minutos seguintes – papai eu não te odeio.

– Não minta pra mim criança – ele tirou a pequena mão de Mike de seu rosto com um tapa que fez a pequena cair no chão de susto. Novas lagrimas brotaram de seu rosto triste – não...minha filinha me perdoe.

Ele tentou se aproximar mas ivy apareceu e pegou a pequena no colo e correu com ela para seu quarto. Quando chegou lá ela colocou a pequena na cama com cocha rosa e correu para a porta fechando-a com um estrondo e deixando se escorar as costas na porta. Seus olhos percorreram o quarto e pousou em sua pequena irmã que abraçava as penas e escondia o rosto entre os joelhos.

Ivy levantou-se do chão e ando de vagar em direção a irmã, que a olhou assustada quando a mesma posou a mão em seu ombro. A pequena a abraçou com força enterrando seu rosto molhado no ombro da irmã, que a reconfortou alisando a cabeça dela e dando-lhe tapinhas nas costas. Ivy deitou-se com a irmã na cama, elas ficaram abraçadas. Ivy cantarolava a musica favorita da irmã tentando abafar o so da briga.

“Eu amo a estação de brancura.

Quando o vento frio sopra em nossos cabelos.

Girando milhares de vezes.

E dezenas de milhares de vezes”

Eu amo brincar e patinar com você, meu coração, minha alma, minha vida.

– sua vadia cala a boca – as vozes de seus pais aumentavam ainda mas o tom, ivy também cantava cada vez mas alto e abraçava sua irmã mas forte – quando vai entender que eu amo elas?

– bela forma de demostra seu amor neh. Bebendo e dormindo com mulheres deferente a cada noite – ouviu-se um barulho estrondoso de algo quebrando - eu vou embora com as crianças e você nunca mas a vera de novo

“E pelo céu. voaremos.

Com a neve a cair

Vermos a aurora e o crepúsculo e ele nos levara ao nosso doce lar

Aquele lar que só você e eu sabemos onde é.

Onde nunca nos separaram nunca haverá tristezas e lagrimas

Um lugar onde so a alegria e amor”

– Ivy – mike levantou um pouco a cabeça para ver o rosto da irmã – um dia encontraremos um lugar assim como na sua musica?

– claro mike alias amanha mesmo eu vou te mostrar um lugar muito especial – ivy olhou para sua irmã. Seus olhos verdes brilhavam de alegria. Ivy passou a mão enluvada para enxugar o rosto da pequena que riu quando ela foi enxugar o rastro de lagrimas no pescoço da mesma – agora durma pra que amanha você esteja desposta para nos brincarmos na neve ok?

– ok – ela respondeu sorrindo – ivy o papai e a mamãe vai continuar brigando? Eu não gosto deles brigando

– não pense nisso maninha – ivy respondeu alinhando a irmã de costa para si de modo que ela não podesse ver seu rosto – vamos pensar no lugar maravilhoso que te mostrarei amanha ok?

– ok – ela deus uma risadinha animada e abraçou os braços da irmã que estavam em volta de si. Ivy continuou cantarolando enquanto as lagrimas desciam em seu rosto, ela cantava freneticamente tentando abafar os sons do quarto ao lado, tentando fazer a irmã pensar o menos possível na briga.

Em algum lugar estaremos so eu e você.

Só você e eu.

Só nos duas.

Felizes, felizes, felizes

E ali iremos viver com cascatas de chocolate e montanhas de sorvete

Cercado por um rio de felicidade e um céu de conforto

La viveremos sempre juntas

Sempre juntas

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– Vovo continua por favo – uma menininha de cinco anos pedia, seus olhos castanhos implorava por mas. A anciã olhou-a com ternura e a colocou em seu colo.

– minha pequena jheny, estou cansada, e amanha haverá mas – a anciã passou a mão no pqueno gorro de tricô rosa na cabeça de sua neta. – agora vá dormir. Já esta tarde. Tem que descansar

– ta bom vovó – a menina deu um beijo na bochecha da avó e desceu de seu colo, para correr para os braços de Karem e seu marido, a mulher pegou a pequena em seus braços e foi para o quarto seguida por seu marido que mantinha a cabeça baixa.

Uma a uma, todas as suas oito netas deram-lhe boa noite e um beijo, e seguiram suas mães para o quarto, deixando a anciã na sala mergulhada em seus pensamentos


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado
bjos e ate a proxima



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