Nova York 12/02/2014

Mama, acolda mama- disse sacudindo a mãe, que já estava acordada e agora estava fingindo estar dormindo, ele rondou a cama e tentou subir com seu corpinho a mãe percebendo o que seu filho estava fazendo, ficou apenas observando para qualquer movimento e pega-lo – Mama...mamãezinha...oce ta acoldada?

A mãe bocejou esticando os braços e pegou o menino fazendo com que ele caísse deitado na cama com ela em cima- mamãezinha a senhola esta magando eu- falou gargalhando enquanto a mãe o observava.

– Hum!! Quem é essa coisinha em meus braços acordado uma hora dessas?- falou abrindo os olhos e encarando o filho que sorria.

–Sou eu mama quem mais pode ser- disse apontando para ele- o seu pincipe.

–É o meu príncipe?- disse a mãe fingindo estar confusa- não me lembro de ter um príncipe.

–Poxa mama oce se esqueceu de eu- disse fazendo um biquinho.

–OOOH!! Meu Bebê você acha que a mamãe vai esquecer o pequeno dela- disse o beijando todo.

–Ah! Que lindo o momento em família e você nem nós chama Bella- Bella automaticamente se virou para porta e sorriu para a irmã.

–Olha filhote parece que a tia Alice estar com ciúmes- falou pegando o filho e se sentando sorrindo.

–Num fica assim não titia- disse Anthony esticando os braços para tia- eu goto da sonhola também.

–Acho bom mesmo- disse correndo para pega-lo e enche-lo de beijos- Bella você esta atrasada.

–Eu tive uma péssima noite Lice então eu prefiro não ir hoje para faculdade- disse sorrindo um pouco.

–O mesmo sonho Bella?- perguntou a irmã colocando o pequeno Antony de três anos no chão que correu dizendo que iria acordar suas tias.

–Sim Alice o mesmo- disse Bella saindo da cama e se encaminhando para o banheiro- mais esquece ok?

–Tudo bem, mas depois vamos conversar sobre isso- disse Andando até aporta do quarto- vou preparar o café da manhã, você vai dar banho em Antony? Ou você quer que alguma de nós o coloque de baixo do chuveiro- disse rindo, pois todas sabiam que Antony era um cascão odiava um banho.

–Pode deixar Mana- falou gargalhada no banheiro lembrando quando Anthony era um Bebê resmungão- só diz para ele que eu quero conversar com ele.

–Você é que sabe - falou saindo deixando a porta encostada para o pequeno abrir.

Alguns minutos depois.

Ah!!! TIAAAAA – Gritou Antony no banheiro enquanto a mãe o lavava, em seus braços- Oce vai pagar caloooooooo.

Respeite a sua tia Antony- ralhou à mãe rindo do filho desde Bebê ele fazia um maior escândalo quando o assunto era banho, e todos estavam acostumados com isso até os vizinhos.

–Mama oce sabe que eu num goto- falou emburrado- polque ainda continua.

–Porque a mamãe não quer um Bebê porquinho- disse terminando e pegando o seu roupão e colocando nele e segurando em seu colo eles foram para o quarto de Antony para vesti-lo.

–Mama oce sabe que eu num sou mais Bebê- disse em pé na cama esperando a mãe com sua roupa.

–Então você é o que filhote?- disse chegando perto dele e colocando uma camiseta e um short e uma sandália.

–Eu sou um homem agola- disse sorrindo.

–Ok chega de conversava se demorar mais suas tias vão vim aqui soltando faíscas- disse o pegando no colo e descendo as escadas.

–Até que enfim, estou morrendo de fome e vocês não descem- disse Eliza pegando sua xicara e alguns pães.

–Quando você não esta com fome Eliza- disse Rosalie chegando e beijando Antony na testa e beijando cada uma na bochecha até que chegou a Eliza apertando suas bochechas e no mesma instante Eliza fazendo cara feia.

–Odeio quando faz isso- falou pegando Antony nos braços, pois por incrível que pareça Antony ama comer no colo da tia, apesar de Eliza ser a única que não gosta de vestidos e ama computador e principalmente jogar vídeo game, ela conquistou o coraçãozinho do sobrinho o que deixou as três surpresas mais com o tempo se acostumaram.

Os cinco começaram a tomar seu café da manhã e contando de suas vidas, pois todas trabalhavam e sempre estavam correndo contra o tempo e hoje foi um dia diferente, pois elas decidiram voltar à estudar e cada uma estava fazendo uma faculdade enquanto Antony ficava na creche.

–Sabe quando vamos visitar o papai- disse Alice- eu estou morrendo de saudades.

–Lice visitamos o papai ontem- disse Eliza revirando os olhos- para de ser doida.

–Por favor! No café da manhã não quero briga- disse Rosalie a mais sensata das três.

–Tudo bem mamãe- disseram juntas rindo.

–Titia pãozinho- disse abrindo a boca.

Enquanto conversa vinha, e as brincadeiras de Eliza e Anthony faziam na mesa, acabou os dois de castigo e com as caras emburradas os dois sentados no sofá é meio hilário porque Eliza tem idade para ser mãe dele.

Nenhumas das irmãs nunca discutiram quem poderia ser o pai de Anthony, elas só acordaram em um dia internadas no hospital sem lembranças e duas pessoas dizendo que eram seus pais e um bebê recém-nascido que era filho de Isabella, era estranho sim, pode ter certeza mais a vida é assim pelo menos era o que elas pensavam.

Passado

–Eu não quero- disse Alice chorando e encarando o portal para o mundo real.

–Por favor Llice- disse rose- também esta sendo difícil, mais não temos escolha.

–Nunca mais iremos voltar- sussurrou abaixando a cabeça- E o pior vamos esquecer de tudo o que vivemos, não vamos lembrar de nada... Nada.

–osalie encarou Alice- vamos ser fortes Lice- beijando sua cabeça- vamos estar juntas sempre.

–Chega! Não temos muito tempo- disse Izzy se levantando e abrindo o portal- quem vai ser a primeira?- disse sem encarar as irmãs, Elizabeth ela pode ser valente, forte e também um pouco dura, mas bem no fundo é uma menina precisando de carinho e amor por isso Izzy estava entre a escolha de partir e deixar as duas pessoas que ela mais ama.

Vamos juntar- disse rose segurando a mão de Alice e sorrindo.

Elas haviam conseguindo por alguns minutos deixar Lutos desmaiado e lança-lo para o portal e com isso elas não tinham muito tempo precisavam partir, quando as duas entraram foi como uma faca entrando no peito de Izzy que tampou a boca para segurar o choro ela sentiu a mão de Isabella em seu ombro, as duas se encararam estava na hora era a sua vez.

–Ok estou indo- falou com a voz tão baixinha que Bella pensou que ela nem tinha falado nada, Bella puxou e a abraçou com força. Izzy se encaminhou para o portal antes de entrar ela olhou pela ultima vez em direção ao castelo que aos poucos uma nuvem preta estava desaparecendo- Adeus meu amor, eu sempre vou ama-los, pena que eu não pude dizer isso pessoalmente- e se foi.

Isabella foi a ultima, pois era a única que poderia fechar aquele portal e nunca mais ser aberto, ela pegou um medalhão que estava em seu bolso um idêntico ao que ela usava em seu pescoço levantou e o beijou depois o deixou cair no chão suspirou e entrou dentro do portal fechando-o para sempre- ADEUS.

Presente

NÃO- berrou mais uma vez Bella, estava suada com o rosto vermelho.

–Bella o que houve?- falou uma Rosalie entrando eufórica com um pedaço de madeira e logo atrás estava Eliza e Lice.

–Nada- falou suspirando novamente- só aqueles sonhos esquisitos novamente.

–Bella de novo- falou Lice se aproximando e sentando na cama- isso é muito estranho.

–Eu já falei que não é nada de mais- falou se levantando e indo para o banheiro.

–Nada de mais- disse Eliza parando na porta do banheiro- ter um sonho a mais de 2 semanas e gritar como uma louca, não e nada de mais- disse revirando os olhos e à encarando com os braços cruzados, pedindo que se explicasse.

–Tudo bem meninas, vamos conversar pela manhã- disse Rose- você ira ficar melhor bela?

–Sim Rose pode deixar- falou saindo do banheiro com o rosto lavado quando escutaram um chorinho- agora vou cuidar de Anthony.

–Eu posso cuidar dele Bella- falou Lice.

–Não..Pode deixar maninha- falou sorrindo – eu estou bem- falou andando até o quarto do filho, na verdade Isabella queria fugir delas, pois aquele sonho não era como todos os que ela teve que era só um borrão de imagens em sua mente, não ela poderia ver muito nitidamente um homem lindo, alto, cabelos acobreados, olhos um tom dourado, e suas roupas muito parecidas com o pirata dos desenhos da Disney pode parecer hilário mais ele era idêntico a Anthony, uma semelhança incrível que ela não poderia responder quem poderia ser aquele homem.

Quando ela chegou ao quarto de seu filho que estava agora sentado com a chupeta na boca chorando e coçando os olhinhos.

–Mama...mama- falou erguendo os bracinhos pedindo colo.

–Oh meu lindinho o que foi?- disse o pegando e colocando no colo o embalando.

–Quelo o meu papa- bella se enrijeceu automaticamente, ao mesmo tempo em que Bella estava tendo esses sonhos esquisitos a 2 semanas Anthony estava exigindo a presença de seu pai.

–Filho como...- bella perdeu a fala não sabia o que responder sobre aquele questionamento.

–Mama eu quelo o meu papa- disse chorando e enterrando seu rostinho em meu pescoço e soluçando ao mesmo tempo chamando pelo pai, que sabe deus aonde está ou até mesmo quem poderia ser.

–Filho a mamãe já conversou sobre isso- disse puxando seu rostinho para olhar em seus olhos- somos somente eu você e suas tias junto com os meus pais.

–Mais mama eu quelo meu papa com mimigo- falou fungando.

Isabella foi até a cama pegando seu lençol e deitando-se e o colocando em seu peito fazendo com que ela aos poucos fosse o acalmando e fechando os olhinhos com a cantiga de ninar que a mãe cantava, Bella não tinha palavras então resolveu se calar, pois se não iria chorar igual a seu filho, pois era tão doloroso não saber se sua vida é uma mentira e principalmente ela desejou ali ao lado de seu filho que aquele homem que tanto ele pedia, que estivesse ao seu lado nesse momento, antes que os dois dormissem por completo.

Em outro mundo onde certa pessoinha com os cabelos cobreados até a cintura e olhos tão intensos como do pai e do irmão, estava procurando por décadas em seu laboratório sua mãe e depois de tantas pesquisas recebeu um alerta vermelha na qual o seu objetivo havia sido realizado, pois depois de tanto sofrimento à espera, nunca pensou que poderia escutar aquele som, sorriu e tampou a boca, com muito esforço se levantou da cadeira, correndo desesperada porta a fora do castelo, em poucos minutos estava entrando ofegante no salão principal onde todos os seus familiares à estavam esperando para comer, só faltava ela, todos se assustaram com a entrada bruta dela, e do nada ela começou a chorar e algumas perceberam o que estava acontecendo.

–Eu...eu as encontrei- falou olhando para cada um que estava parado sem fazer um movimento- eu disse...- sorrindo- eu encontrei- ela levantou seus braços para a estrela bem grande que estava no teto do castelo- ELAS ESTÃO VIVAS.

Continua...