Melhores amigos, talvez escrita por Gabi Somerhalder Waters


Capítulo 8
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Ok, eu estava ansiosa para postar e esse capítulo mostra que a Lily mesmo sendo divertida do jeito dela, ela também é humana e tem sentimentos e pontos fracos e como ela e o James podem interagir em situações... digamos que estranhas (sem spoilers). A partir daqui eu acho que a Lily começa a ser um pouco mais sensível, mas vocês vão entender o porque conforme eu for postando.



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Meses se passam e minhas esperadas férias chegam. Logo no segundo dia faço minhas malas para viajar para o chalé da minha família. Normalmente eu podia levar três pessoas como acompanhantes, coisa que eu convenci meus pais depois de três anos de persistência, mas agora que Ryan morava com James, que eu sempre chamava, eu não tinha muita opção. Escolho James, Ryan e Ash. Meu telefone começa a tocar e vejo o nome de Henry no visor. Henry é do chalé vizinho ao da minha família e ele é um grande amigo meu, diferente de James, mas ele, James e eu nos tornamos melhores amigos de tantas vezes que vamos pra lá.

– Henry. – atendo alegremente ao telefone.

– Lilica. – Henry fala.

– Sinceramente não sei por que vocês me chamam assim. – falo com um suspiro.

– É legal e eu e o James que criamos, então não reclama. – Henry fala.

– Fofo como sempre. – falo com ironia e vejo James pulando para minha varanda.

– Hey, o James está ai? – Henry pergunta.

– O que você acha? – pergunto.

– Coloca no viva voz. – Henry pede.

– Não. – respondo.

– Henry, é só dá um grito no telefone que a Lily obedece. – James fala perto do telefone.

– Sério, como você sabia que era eu? – Henry pergunta quando coloco no viva.

– Porque você é a única pessoa que liga pra Lily no segundo dia de férias. – James responde. Sempre no segundo dia das férias, Henry me ligava pra saber se iríamos para lá.

– É, você está certo. – Henry responde.

– O que você quer? – pergunto.

– A opinião de vocês. – Henry responde.

– Sobre? – James pergunta.

– Uma garota. – Henry responde.

– É gostosa? – James pergunta.

– Muito. – Henry fala.

– Sendo gostosa já basta. – James fala e reviro os olhos.;

– Fala logo, Henry. – respondo.

– Eu e ela namoramos a um ano e ela quer vir passar as férias aqui, mas não sei o que dizer. – Henry responde.

– Cara, deixa de ser gay e convida ela. – James responde.

– É, e assim nós conhecemos ela e eu vejo se ela tem problema mental pra namorar com você. – falo.

– Nossa, valeu. – Henry fala. – mas vou fazer isso. – ele continua.

– Ótimo. – James responde e pega o telefone e começa a falar com Henry enquanto eu terminava minhas malas.

Quando o relógio marca serem oito da noite, Ash chega na minha casa com suas malas. Parece idiota, mas sempre íamos de van para o chalé, porque como minha mãe muitas vezes trazia algumas coisas de lá, assim tinha espaço para todos e tudo em um único carro, então colocamos nossas malas atrás e entramos. Por costume, James e eu nos sentamos nos dois últimos bancos, perto das malas, mas essa van meu pai tinha deixado mais confortável, de modo que tínhamos muito espaço e conforto ali atrás. A van era do meu pai, e ele a deixava na garagem o ano inteiro, coberta por uma lona e na frente do carro dos meus pais.

Ash e Ryan se sentam no banco a nossa frente e ligam um pequeno rádio de Ash e ligam em uma estação de músicas animadas. A viagem era de duas horas, mas hoje pegamos transito assim que entramos na estrada. Fico enjoada facilmente em viagens assim, então tento me manter instável.

– Pai, você tem um saquinho ai? – pergunto, sentindo a habitual anciã de vomito de quando eu fico enjoada em estradas.

– Já? – meu pai pergunta, passando um saquinho bege, provavelmente reciclado, para Ash que me entrega.

– Não tenho culpa que fico enjoada. – falo, pegando o saquinho como se fosse minha vida.

– Quer água? – minha mãe pergunta.

– Quero. – respondo e ela passa uma garrafa de água gelada para Ash.

– Alguém me explica? – Ryan pede.

– A Lily fica enjoada com facilidade em viagens longas de carro, e acaba vomitando. – Ash explica e assim que ela termina coloco meu jantar pra fora, dentro do saquinho.

– Ah. – Ryan fala lentamente e volta a ouvir o rádio de Ash, que agora tocava uma música que seria perfeita pra uma balada.

– Odeio isso. – resmungo, bebendo um pouco de água. Meia hora depois eu estava dormindo no ombro de James.

Acordo em minha cama no chalé. Vou para o banheiro do corredor e tomo banho. Antes de sair do banheiro, coloco um biquíni preto e por cima um short jeans e uma regata azul marinho.

– Melhor? – James pergunta quando saio do banheiro e tropeço com ele enquanto virava no corredor.

– Sim. – falo com um sorriso e dou passagem para James entrar no banheiro e vou para meu quarto. – conselho do dia, coloque um biquíni. – falo para Ash que se sentava em sua cama.

– Ok. – Ash fala ainda sonolenta.

Depois do café da manhã, Henry toca a campainha da casa e o apresento a Ryan. Henry é moreno, de olhos verdes com um leve tom de castanhos.

Como eu tinha previsto, Henry sugere irmos à piscina e James sugere andarmos a cavalo ao por do Sol. E assim fazemos. Quando o relógio marca quatro horas, tomamos banho e colocamos roupas confortáveis para cavalgar. Coloco uma calça legue, uma camiseta laranja e uma bota marrom. Espero os outros se arrumarem e vou para o estábulo.

– Oi Silver. – falo para o cavalo marrom com algumas manchas brancas, meu cavalo.

– Ainda falando com cavalos? – ouço a voz de James e ele se encosta ao portal quando me viro para ele.

– O Silver me entende. – falo, acariciando Silver que mexe a cabeça ao sentir meu cheiro.

James e eu pegamos nossos cavalos e um para Ash e para Ryan. Subimos em nossos cavalos e vamos em direção ao chalé de Henry.

– Vamos pra cachoeira? – Henry pergunta quando nos encontramos em frente ao portão.

– Vamos. – James, Ash, Ryan e eu concordamos e Henry vai à frente.

Fico por último, olhando o por do Sol por cima das árvores, sem me preocupar em atrasar ninguém. No meio do caminho á cachoeira, em uma subida, ouço um rastejar e procuro pelo barulho, mas antes que pudesse achar, Silver fica nas patas traseiras, e percebo que era uma cobra a nossa frente, mas o movimento me pega desprevenida, então sou lançada para trás.

– Silver. – grito, tentando segurar em sua correia, mas já era tarde. Rolo na grama antes de esbarrar na grade de segurança e consigo segurá-la antes de cair. Minhas mãos estavam suadas, meu coração acelerado, minha garganta seca e meus olhos ardiam em lágrimas.

– Lily? – ouço Ash me chamando.

– Lily. – James me chama.

– Socorro. – grito, segurando tão forte na barra que minhas mãos ficavam brancas.

– Lily. – James grita, e vejo apenas as patas de seu cavalo.

– James. – grito, mas seria difícil chegar até onde eu estava, já que tinha apenas um pedaço da grade que segurava essa parte, e aquele pedaço não estava muito resistente. Meu ombro ardia e eu via apenas grama abaixo de mim.

– Lily, se segure. – James pede, sua voz mais próxima.

– Não dá. – falo e uma lufada forte de ar faz com que minha mão direita escape.

– Dá sim Lily, é só se concentrar em mim. – James fala suavemente e vejo seus pés se aproximando, mas ele teria que pular o pedaço enferrujado da grade para chegar até mim.

– James. – o chamo, tentando segurar novamente com as duas mãos, mas minha mão esquerda estava escorregando. Limpo minha mão direita na calça, tirando o suor e tento segurar novamente na grade, mas ele estava escorregadia.

– Lily, vai ficar tudo bem, eu vou te pegar. – James fala e o vejo passando lenta e cuidadosamente por cima da grade.

– Jay. – falo, quando agora só as pontas dos meus dedos seguravam a grade.

– Já estou indo Lily. – James fala suavemente, mas minha mão escorrega e grito, mas sinto uma mão em meu pulso esquerdo, que só então percebi estar dolorido. – eu te peguei Lily. – James fala, seu rosto preocupado, mas com um sorriso vitorioso. Ele me ergue de volta e assim que ele me senta na grama, sentando ao meu lado, eu o abraço, chorando.

– Eu quase cai. – soluço.

– Eu sei, eu sei. – James fala, acariciando meus cabelos.

– Lily, você está bem? – ouço Ash perguntar.

– Não. – soluço e sinto algo gosmento em meu ombro, mas não queria ver o que era.

– Melhor voltarmos. – Henry fala. – você está sangrando. – ele acrescenta.

– Silver? – pergunto.

– Peguei. – Ryan fala e me forço a juntar forças pra levantar, mas James segura meus cotovelos e me levanta, abraçando minha cintura.

– Vamos. – James fala e me faz subir em seu cavalo, subindo logo atrás de mim e vejo que Silver estava amarrado ao cavalo de Ryan. Começamos a voltar e eu ainda soluçava, mas silenciosamente enquanto James e eu ficávamos por último. – está com dor? – James pergunta quando paro de soluçar.

– Um pouco. – respondo e toco meu ombro esquerdo, estremecendo ao sentir o sangue. – obrigada. – falo pra James.

– Não precisa agradecer, só fiz meu dever. – James fala e sorrio.

– Bom panda. – falo e James ri.

– E seu senso de humor continua. – James comenta e dou risada. – o que aconteceu com o Silver? – ele pergunta cuidadosamente.

– Viu uma cobra. – respondo.

– Sorte que aqui não tem nenhuma venenosa. – James fala.

– É. – falo e paramos em frente ao chalé de Henry.

Ryan e Ash levam os cavalos de volta ao estábulo enquanto James meio que me carregava pela cintura até minha mãe. Meus pais são ambos os médicos chefes em suas especialidades, mas quando entro de férias ele fazem de todo o possível para também saírem.

– Mãe? – chamo quando entramos em casa.

– Na sala, querida. – minha mãe fala e James me conduz até lá, onde minha mãe tricotava.

– Mãe. – a chamo e ela se vira pra mim.

– O que aconteceu? – minha mãe pergunta, olhando minhas roupas rasgadas, enlameadas, meu ombro sagrando e minha cara não devia estar lá essas coisas.

– Silver viu uma cobra e me lançou aos ares. – falo, sentando no sofá.

– Fique aí, eu vou pegar minha maleta. – minha mãe fala, deixando o tricô de laod e indo para o quarto.

– Que bom que seus pais nunca viajam sem as maletas. – James fala, indo pegar um copo de água.

– É. – concordo e minha mãe aparece na sala com sua maleta.

Enquanto minha mãe limpava meu corte, cravo minhas unhas nas palmas das mãos para não reclamar de dor. Ela limpa o ferimento e faz um curativo em meu ombro e diz que meu pulso só está de mau jeito.

– Pronto. – minha mãe fala.

– Vou tomar um banho. – falo, me levantando do sofá.

– E colocar uma roupa limpa. – minha mãe acrescenta.

Tomo um banho quente e nem mesmo assim meu corpo relaxa. Coloco uma calça cinza, uma regata amarela e vou para a cozinha, onde sentia cheiro da comida da minha mãe.

– Quer ajuda? – pergunto.

– Sim. – minha mãe fala com um sorriso. Ajudo minha mãe com a janta e jantamos todos na sala.

Espero deitada em minha cama até que a respiração de Ash estivesse mais lenta. Coloco uma jaqueta cinza e saio do chalé, indo até um balanço que dava vista para o campo aberto e fico olhando a lua. Eu tinha que listar os motivos por não estar dormindo naquele exato momento. Em partes porque eu estava com medo de ter pesadelos, em partes porque eu ainda estava em choque, ainda via a grama logo aos meus pés, e o motivo que eu não queria admitir, eu estava com medo. Enquanto listava os motivos para não estar na cama, abraço meus joelhos em cima do balanço e lagrimar escorrem por meus olhos, era tudo o que eu precisava e queria nesse exato momento. Fecho os olhos e me vejo de volta ao penhasco, mas dessa vez James não consegue me segurar e eu caio do penhasco.

Fico por meia hora, ou mais, ali e quando minhas lágrimas cessam me sinto cansada e melhor. Volto pro quarto e deito em minha cama, dormindo quase que instantaneamente. Tenho sorte por Ash não acordar cedo, já que acordo com os olhos vermelhos. Pego uma roupa confortável, minha toalha e vou para o banheiro. Tomo banho, coloco um short laranja igual ao por do Sol, uma camiseta branca e vou para o quarto onde James e Ryan estavam.

– Se vocês acordarem com essa eu juro que esfaqueio vocês. – sussurro para James e Ryan. – a vizinha está fazendo topless. – falo alto e Ryan entreabre os olhos e resmunga, enquanto James apenas vira de lado na cama. – ótimo. – sussurro em aprovação, eu precisava de novas táticas. – comida grátis. – falo alto e James e Ryan se sentam rapidamente, James meio torto e Ryan curvado.

– Sério? – Ryan pergunta esperançoso.

– É o café da manhã. – falo.

– Uhuuu. – Ryan fala e pega suas coisas e corre para o corredor.

– Ele é normal? – pergunto para James, apontando com o dedão a porta atrás de mim.

– Ainda me pergunta? – James pergunta com um sorriso torto.

– Desculpa, esqueci que não tenho amigos normais. – falo, pulando na cama de James.

– Dormiu bem? – James pergunta.

– Sim. – respondo lentamente.

– Não. – James responde e sorrio.

– Se sabe a resposta pra que pergunta? – pergunto.

– Educação que mamãe deu. – James fala e dou risada.

– Quem vê assim pensa que é sempre. – falo.

– Hey. – James fala e empurra meu ombro direito. – eu sei que você me adora. – ele fala.

– Quem te iludiu? – pergunto.

– Poxa. – James fala.

– Awn, eu te amo panda. – falo, pulando em cima de James que começa a rir.

– Ok, ok, agora vamos ver se o Ryan já saiu do banheiro. – James fala e Ryan aparece no quarto colocando a toalha.

– O que tem eu? – Ryan pergunta.

– Ah, sai daqui. – grito, escondendo a cara no peito de James.

– Nada. – James fala e seu peito vibra com sua risada.

– Dá pra se cobrir decentemente? – pergunto.

– Qual é Lily, eu sei que você quer espiar. – Ryan fala.

– Quero muito. – falo com ironia e alcanço o travesseiro de James com a mão direita.

– Então olha. – Ryan fala.

– Era ironia. – falo e jogo o travesseiro em Ryan, o olhando pelo canto do olho e o acertando em cheio na barriga e o fazendo cair de bunda no chão.

– Ai. – Ryan fala com um gemido e James ri descontroladamente.

– Cara ela nem te olhou e te acertou. – James fala.

– E ainda machucada. – acrescento com um sorriso, me virando para Ryan, a quem eu só via o rosto atrás da cama.

– Engraçadinhos. – Ryan fala, se apoiando na cama, mas antes dele levantar por completo eu já estava fora do quarto.

– Ash, café, vamos. – falo para Ash, entrando no quarto e percebo que ela estava se trocando.

– Me lembre de nunca apostar com o Ryan quem chega ao banheiro primeiro. – Ash fala.

– Como assim? – pergunto, escondendo um sorriso.

– Eu e ele chegamos ao corredor ao mesmo tempo e apostamos pra ver quem entrava primeiro. – Ash conta. – eu ganhei, mas ai de repente ele entrou no banheiro enquanto eu pendurava minhas coisas e entrou no chuveiro enquanto tirava as roupas. – ela fala e deixo a risada escapar. - Eu vi ele quase nu. - ela fala com enfase e solto outra risada.

– Desculpa, mas é que é irônico eu fugindo dele de toalha e você vendo ele de toalha. – falo e Ash sorri de leve.

– Idiota. – Ash fala e começo a arrumar minha cama. Ash e eu vamos tomar café e chegamos juntas com James e Ryan. Tomamos café e andamos até a casa de Henry.

– Ah, entrem. – Henry fala abrindo a porta e parecendo nervoso. – melhorou Lily? – ele me pergunta.

– Sem comentários. – respondo simplesmente e entramos.

– Sophia, eu quero que conheça meus amigos, esses são James, Lily, Ryan e Ash. – Henry nos apresenta a uma menina loira de cabelos cacheados e olhos verdes.

– Prazer. – Sophia fala e seu olhar para em mim.

– Fecha a boca Ryan. – ouço Ash sussurrar para Ryan e seguro uma risada.

– Você é a famosa Lily e você o famoso James? – Sophia pergunta pra James e eu.

– Não diria que somos famosos. – James fala.

– De tanto que o Henry falou de vocês, eu diria que sim. – Sophia fala e percebo que ela ainda me olhava, de um modo estranho.

Ficamos conversando até que Sophia pede minha ajuda para algo particular e vamos para o jardim.

– O que tem o jardim? – pergunto.

– Quero que se afaste do Henry. – Sophia fala direta e paro no lugar.

– Por que eu faria isso? – pergunto, erguendo uma sobrancelha.

– Porque ele olha muito pra você e se preocupa de mais com você. – ela fala.

– Sophia, não precisa sentir ciúmes de mim e do Henry, ele só me vê como amiga e eu só o vejo como amigo. – falo.

– Mas... – Sophia fala.

– Eu gosto de outra pessoa. – falo.

– Quem – Sophia pergunta, seus olhos brilhando.

– Ninguém que você conheça. – falo e entramos novamente.

O dia passa rapidamente enquanto ficávamos na casa de Henry, e de noite, Ash, Ryan, James e eu deitamos no jardim do nosso chalé e ficamos olhando as estrelas, James tentando fazer seu braço parecer confortável, mas no fim fiquei deitada em meu ombro direito.

Não posso dizer muito sobre o resto das férias e o resto do terceiro ano do ensino médio, mas quando ele acabou fiquei muito feliz, principalmente por ter sido aceita na faculdade de medicina, não por meus pais também terem feito, mas sim porque isso me chamava a atenção e eu gostava. Ryan e James ganharam bolsas de estudo por conta do basquete, Mary investiu na faculdade de direito, assim como Joey, Pedro na de gastronomia e Ash e Su na de moda.


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Notas finais do capítulo

Fim do ensino médio, que venha a formatura :D.... ainda têm faculdade, então vamos lá.
Bjs :*



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