Liliam Stark: The Dark Side Of Me escrita por LadyStormborn


Capítulo 3
Seven Devils


Notas iniciais do capítulo

*Hello, SweetHearts?
Então... Eu estou realmente empolgada com esse capitulo; acho que é realmente aqui que a historia se inicia... Não vou contar muito, deixarei que vocês leem o capitulo primeiro pra depois entenderem minha empolgação.



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Sete demônios ao meu redor
Sete demônios na minha casa
Veja, eles estavam lá quando acordei esta manhã
Eu estarei morta antes do dia acabar

Seven Devils - Florence and The Machine

Como sempre o endereço em que fui foi uma decepção total, não consegui reunir informações sobre Loki mais do que qualquer livro infantil. Lilith preferiu se manter calada para que não me aborrecesse mais. Enquanto eu dirigia fiquei refletindo sobre aquele longo ano:

Em um ano muita coisa pode acontecer; você pode se apaixonar e depois ter uma separação mais rápida do que o inicio, pode vestir um vestido horrível e ser alvo de piada, pode namorar doze caras e não se importar de destruir seu coração e sua reputação, pode se transformar de uma quebradora de corações a uma simples humana. Porque sim, eu tenho minhas fraquezas. Não tive só que encarar meus medos psicológicos, como sonhar com Steve toda noite., ou o simples fato de perceber o quão solitariamente escolheu viver... O medo físico era um dos mais recentes pesadelos. Lilith e eu entramos em acordo quando ela prometeu me contar a verdade, por mais inacreditável que fosse. Lilith contou, com muita resistência, que uma antiga Vanir previu que um corpo seria forte o suficiente para sobreviver a sua energia mística, o que cá entre nós humanos, chamamos de alma. Perguntei a ela porque apenas eu conseguia sobreviver a isso, é a mesma não teve resposta, mas a única coisa que conseguiu dizer foi que ela tentou muitos corpos diferentes só que todos morreram no processo de possessão. O mundo dela, o povo igual a ela, tudo, dependia da minha sobrevivência a esse processo. Lilith disse que poucos suportam a força dos sugadores de almas (nome carinhoso que eu escolhi) e que nunca alguém conseguiu submeter sua força e controla-la, apenas eu. P processo de possessão era; os sugadores de almas se hospitalizam no corpo e com isso ele vai destruindo o corpo por dentro, causando uma morte cerebral, ou como Lilith disse “uma expulsão”, com isso o corpo não morre junto com o dono e eles ficam livres para controlar o corpo e o tomar para si. Não me restou duvidas de que ela me queria morta, tanto quanto eu a queria fora de mim.

Não me enganei ao respeito sobre Lilith; ela era do mal. No inicio, quando ela foi injetada em mim, eu acabei sendo controlada a maioria do tempo, e aqueles tempos foram o pior lado de mim. Nunca ficava consciente para impedi-la quando ela assumia o controle e virava uma assassina de aluguel (por causa dela quase fui executada pela S.H.I.E.L.D). Porém quando alguns minutos depois de que ela matou alguém parecia que ela me deixava retomar o controle e me fazer ver o resultado de sua arte, e me fez ter medo de mim mesma e me sentir culpada. Acho que na época ela até gostava do modo que eu ficava. A questionei sobre isso em uma madrugada chuvosa quando acordei de um pesado, e como resposta ela balançou os ombros e disse:

–Porque eu gosto de matar.

Depois daquele dia fiquei bem mais esperta sobre a influencia de Lilith sobre mim. Lutamos por uma causa em comum; a permanência da minha sobrevivência, isso acabou resultando em um companheirismo de ambas as partes. Só que tivemos um resultado não muito esperado. Algo estava errado quando acordei uma noite vomitando sangue, resolvi fazer alguns exames para conferir, mesmo que Lilith me garantisse que não estava fazendo nada.

Estacionei no hospital particular mais famoso da Alemanha e sai para buscar minhas resposta. Lilith não estava mais me acompanhando quando desci.

Mesmo já acostumada com o ritmo robótico dos Alemães eu ainda não conseguia me adaptar. Eles estavam sempre tão apresados, calados e ofuscados que chegava a me fazer bocejar. Agora, lá estava eu; Liliam Stark! O pior de tudo, Uma Stark! E o que os Stark’s fazem de melhor? É, você acertou! Ninguém naquela maldita ala de pesquisa não conseguia parar de me encarar enquanto caminhava até a balconista. Provavelmente devem estar julgando minhas roupas e meu andar confiante como de uma simples americana. Teve um senhor, que passou por mim e pareceu que seus pensamentos flutuaram até minha cabeça e ele sussurrava “Maldita por americana, deve estar achando que é mais alguns de seus desfiles!”, Alemães, sempre tão receptivos.

–No que posso ajuda-la? – Uma jovem de cabelos loiros escuros sorriu pra mim educadamente.

–Oi. Eu queria pegar os meus exames; meu nome é Liliam Stark. – Assim que anunciei meu nome a jovem arregalou os olhos e olhou diretamente para a revista que estava em cima do seu balcão, a revista era idêntica a que vi no caminho até o hospital. Revirei os olhos ao ler a idiota pergunta que estava estampada na capa “Onde está a famosa quebradora de corações da America?”

–Liliam Stark? Ícone americano, irmã do Homem de Ferro e... – A voz dela trazia uma chata empolgação.

–Uma lista interminável de descrições. – A interrompi sem me preocupar em ser rude. – Agora os exames, por favor?

–Eu não acredito que Liliam Stark esta aqui! – A garota começou a digitar em seu computador e mantinha seu sorriso de empolgação. – O Dr. Maxfield pediu que gentilmente a Srita. Fosse buscar os exames na sua sala.

–Aquele inútil. – Murmurei revirando os olhos e ajeitando minha bolsa.

–Sabia que seu irmão ira inaugurar uma Torre em Nem York usando uma fonte sustentável de energia alimentada pelo reator Ark! – Informou em êxtase e admiração.

–Eu sei de mesma maneira que você; por uma revista! – Me virei e caminhei até o elevador.

–Mas a Srita não sabe onde é a sala dele! – Gritou a admiradora de Anthony se referindo a sala do Dr.

–Provavelmente sei mais que você! – Comentei lhe dando um aceno.

–A sala de Wes Maxfileld continuava a mesma que eu me lembrava, foi mais fácil achar a sala dele do que meu quarto no hotel. Não me importei e ser educada e entrei sem bater, Wes e eu já havia passado desse ponto. O típico laboratório bagunçado dedurava o quão maluco Wes era, o bom é que sua maluquice compensava com sua beleza. Ele era meu hot blue eyes.

–Estava esperando sua chegada. Confesso que esperava mais educação de sua parte. – Dr. Wes Maxfield se encontrava debruçado entre sua bancada e parecia concentrado em algo que seu corpo escondia.

–Até parece que não me conhece Dr. Maxfield. – Comentei fingindo uma voz sedutora. Ele então parou de mexer na coisa que o concentrava tanto e olhou pra mim. Deus, eu havia esquecido de como ele é bonito. Aqueles olhos azuis, aquele corpo... Uma memória

–Conheço muito bem, srita. Stark. – Aquela voz sedutora quase me fez esquecer o porquê estava ali.

–Me fala Wes, o que está acontecendo comigo?

–Absolutamente nada. – Ele deu ombros e me encarou como se estivesse louca.

–Como assim, nada?

–Você tem uma saúde perfeita, Lily. Não sei o que eu aconteceu com você para se questionar sobre isso, mas o resultado comprova que você está muito bem.

–A e todas as pessoas que estão muito bem vomitam sangue durante a noite. – Falei ironica.

–Não estou mentindo pra você. E sabe muito bem que eu não teria coragem de falar nada que você não mereça ouvir, já sofri muito no passado com isso.

–Você tem certeza? – O olhei insegura. Não que eu questionasse as habilidades de Wes como medico, na verdade ele era um dos melhores em sua área, mas eu questionava meu corpo.

–Fique tranquila, Lily. Esta tudo bem.

Fiquei olhando aqueles olhos azuis para ter certeza. Ele estava certo, eu deveria estar paranoica. Meu telefone começou a vibrar em meu bolso e quando vi quem era fiquei receosa em atender. A questão é que eu não tinha escolha.

–Stark?! – Já fazia um ano que eu não escutava aquela “doce” voz dizendo meu nome. Então quase pulei ao atende-lo.

–Quantas saudades, Nick. – Respondi me afastando de Wes.

–Não temos tempo para falsidades, Stark. Preciso que você procure algo no endereço que lhe mandarei pelo celular. Tudo indica que seja relacionado à Lilith e quero isso pra agora.

–Eu não anunciei a minha volta na S.H.I.E.L.D formalmente, então tecnicamente ainda estou de férias.

–Como se me importasse você ainda estar de férias. Eu quero isso pra já, senão sua próxima missão será ficar de babá para Justin Hammer.

–Não! Por favor, Nick, não faça isso comigo! – Justin Hammer era a pior pessoa que já tinha conhecido, eu não iria aguentar dez minutos sem mata-lo.

–Então faça o que eu mandei. – Nick Fury; sempre gentil.

Sai do consultório do Wes e fui direto para o endereço que Nick me passou. Lilith estava impaciente ao meu lado e enquanto diria ela comentava:

–Você não acha estranho a S.H.I.E.L.D ter te deixado em paz um ano e depois liga misteriosamente.

–Quem sou eu para discutir as decisões de Nick Fury? Alem disso não acho que eu fosse necessária, pelo que sei nada esta acontecendo. Natasha não me mandou nenhum e-mail avisando.

–Você sabe que a S.H.I.E.L.D é mentirosa né? Eles podem estar simplesmente escondendo alguma coisa de você, algo que não querem que você se meta. – Olhei para ela indignada com tudo que ela dizia. Às vezes acho que Lilith só é capaz de ver o lado ruim das pessoas.

–E eu devo confiar no ser alienígena que está na minha cabeça e que quer possuir meu corpo. Super justo.

–Tudo bem, não me importo com seu relacionamento com a fabrica de mentirosos que a S.H.I.E.L.D produz. Só não quero que se meta em algo que não conseguira lidar.

–Está com medo do que eu posso descobrir sobre você?

Ela se calou por um tempo e resolvi não insistir na pergunta. O endereço deu em um armazém abandonado, um bom lugar para esconderijo de alguém. Comecei a explorar em passos lentos cada cômodo daquele armazém, o que seria fácil, se não tivesse uma matraca ao meu lado.

–Isso é deplorável! Se houvesse qualquer coisa relacionada a mim seria em um lugar muito mais higiênico. Eu talvez não tenha comentado com você mais eu odeio sugeria e pó. Tente entender que antigamente eu era tratada como uma rainha e tudo que apresenta aqui não faz parte do meu reino. – Explicou fazendo caretas ao olhar baratas caminhando na parede e moveis jogado aos cantos. Realmente não era um lugar bonito, mas já estava acostumada a explorar lugares assim.

–Talvez o que está relacionado a você caiu aqui. E vamos ser honesta, se seu povo é tão glorioso como você transparece ser por que eles ainda não tentaram resgatar você, ou simplesmente tentar possuir a Terra? No final do corredor tinha uma sala grande e central, caminhava pra lá com Lilith ao meu lado.

–Acha que temos ambições para os humanos? Desculpe, mas vocês pouco importam para o resto dos nove mundos. Claro que um humano ou outro se destaca pelo que vocês chamam de “mutação”, mas o resto não passa de miseras baratas ignorantes. E eles não tentaram me resgatar porque eu não preciso ser salva. Não acho que você sobreviveria em meu planeta e não sei a diferença do ar terráqueo para o do meu planeta, então se eu levar esse corpo humano para lá e ele não conseguir respirar eu acabarei o perdendo e talvez morrendo com o ele.

–E engraçado ouvir você falando assim. – Admiti antes de entrar na sala. Ela me olhou confusa. – Como se tudo que sou é um corpo. Eu não sei direito o que sentir em relação a você. Às vezes eu sinto raiva por ter me controlado, ou sinto felicidade porque de uma forma ou de outra você não me deixa sozinha... como eu disse não consigo definir. Agora você parece bem determinada sobre o que sente por mim. Tudo que você vê é um corpo potencial, e o fato de eu ainda estar no controle acaba te irritando.

–Bem, Liliam Stark, eu não posso mentir. Por mais que você seja essa pessoa boa que tenta salvar todos e procura uma luz no interior de cada pessoa, isso nunca funcionará em mim. Não importo com você, desejo que um dia você morra, e tudo que me interessa em você é o fato de ainda estar aqui algo que infelizmente eu desejo retirar. Porque dês do inicio meu único objetivo é seu corpo, você estar dentro dele só criou uma competição justa. O fato de não ter nenhum sentimento por você não me impede de ter que salvá-la de Loki, se eu quero seu corpo você precisa estar viva.

Minha boca se abriu sozinha. Como eu fui burra? Eu realmente acreditei que um monstro alienígena gostava de mim, e que quase estávamos no tornando amigas. Mas tudo que ela falou me fez sentido. Lilith não era uma aliada, muito menos o tipo de pessoa que eu poderia acreditar. Ela era apenas uma competição.

A sala era oval, amarela e abafada. De repente era como se eu estivesse em um caixão e não conseguisse sair. Mas tudo que importava era o cetro no meio. Ele era dourado, provavelmente ouro, e tinha uma pedra azul brilhante na ponta. Virei-me para questionar Lilith, mas ela não estava ali. Algo estava errado porque sei que ela não me deixaria agora. Avancei até o cetro e o alisei, ele parecia estar preso por algum tipo de mágica porque nada o segurava e mesmo assim ele se mantinha de pé e não tocava o chão. Decidi agarra-lo e levar, mas quando fiz isso tudo se apagou.

..............................

Pov. Lilith

Eu estava ao lado de Lilith quando tudo ficou turvo e confuso. Assim que tudo voltou percebi que estava segurando algo... ESPERA, EU ESTOU SEGURANDO ALGO! Olhei incógnita para as mãos e mexi a perna, eu estava no controle e Liliam não? Será que ela havia cedido? Ou desistido de tudo?

Não, ela não faria isso. Eu passei o ano inteiro tentando fazer com que ela fracasse e se rendesse a minha possessão, não seria agora que ela iria desistir. O plano estava indo muito bem; Liliam se afastou de tudo que amava, cada vez mais solitária. Procurava algo que não conhecia, quase brincando de cobra cega com si mesma e já estava começando a ficar cansada. Tudo estava saindo perfeitamente.

Meu plano nunca incluiu que ela encontrasse Loki. Existia uma profecia, o Loki iria mata-la, mas esse não era meu objetivo. Quando mais ela ficava com Steve mais forte seus sentimentos eram e isso acabava me afastando do controle cada vez mais. Uma coisa que precisei descobrir enquanto estava no corpo de Liliam Stark; eu só posso domina-la quando ela está vulnerável. De todas as maneiras possíveis. Então eu fiz com que isso fosse o mais eficaz possível; Eu a fiz deixar seu grande amor por uma promessa de que ela poderia morrer e o levar junto, eu fiz com que seu corpo começasse a dar problemas e manipulei o doutor para dizer que estava tudo bem, e agora eu a rejeitei quando ela pensava que éramos próximas. Liliam Stark estava prestes a se autodestruir e eu estaria lá para agarrar aquela oportunidade. Então isso não iria se esvair com um simples minuto.

Olhei para a mão que estava agarrada a algo e então eu o vi. Aquele objeto devia me perseguir. Como ele havia chegado ali? Na Terra? Como ele não foi destruído ainda?

Aquele maldito cetro. Criado exatamente para me matar agora estava em minhas mãos. Ele ainda transmitia uma beleza encantadora, obviamente qualquer tolo se atrairia por um objeto tão brilhante, porém não saberia o nível de importância do mesmo. Um tolo... Loki! Ele deveria ser o portador do objeto, daquele objeto ridículo, mas incrivelmente poderoso. E provavelmente tentou atrair Liliam aqui. O que me faz pensar que ele também tem planos para ela, então talvez seja do meu interesse. Agarro o cetro e saio dali o mais rápido, sei que alguém me vigia. Preciso fingir que sou Liliam Stark se quero atrair Loki para meu covil, ou seja, o achatamento dela. Tenho dificuldade para abrir seu carro, porque infelizmente nunca dirigi na vida, e Liliam parecia ser muito habilidosa nisso. Coloco o cetro ao meu lado, bem próximo a mim, porque ele provavelmente deve ser o motivo que não deixa Liliam retornar para seu corpo. Uma grande ironia já que o cetro pode me matar e ao mesmo tempo me dá poder.

Chego ao hotel com mais demora do que Liliam faria, mas o que importa é que eu dominei o corpo dela. Não me importo com os seres humanos ridículos que ficam me encarando por estar com um cetro brilhante nas mãos, como eu disse para Liliam; pra mim eles não passam de baratas ignorantes. O porteiro me deu “boa noite” e tive que retribuir com o sorriso mais forçado que podia. Liliam era educada e amorosa com esses humanos ridículos, eu não sou obrigada a ser. Coloquei o cetro em um lugar bem escondido atrás da madeira do guarda roupa do hotel, Liliam havia criado um armazém ali para colocar suas armas, roupas da S.H.I.E.L.D e documentos importantes, acho que ela não iria reclamar de guardar um dos objetos mais importes do universo.

Não faltou muito para meu controle começar a se esvair. Então para não deixa-la confusa, posicionei o corpo na cama e esperei voltar para sua mente. Com um sorriso de que tudo estava dando muito certo... pra mim.

............................................................

Pov. Liliam

Aquela noite era fácil dormir. Pela primeira vez não houve pesadelos ou sonhos com Steve. Era apenas o bom descanso do corpo e da mente, que me parecia tão desejado. E infelizmente fui acordada.

Não me lembro de como voltei ao hotel, e não me lembro do que fiz com o cetro. Isso era estranho. Talvez Nick já tenha vindo pegar e meu cansaço não permitiu que o impedisse.

Era uma noite de tempestade, aquela do qual trovoes ecoavam em sua mente, e que fazem janelas abrirem e retiraram você do seu momento de descanso.

–Merda! – Exclamei ao fechar a janela. Quando mais cedo saísse daquele país melhor. Fechei a janela e iria voltar a dormir quando senti uma presença de outra pessoa no meu quarto. Me virei assustada, como aqueles filmes de terror em que a micinha descobre que o assassino estava ali e ela não tinha saída. A questão é que não reconhecia aquele homem.

Ele era alto, e se escondia nas sombras. Não conseguia descrevê-lo, ou muito menos reconhecer. Só que uma sensação dentro de mim me dizia que eu já tinha o visto. Em um sonho.

–Viu meu cetro, humana? – Perguntou com uma voz sedutora.


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Notas finais do capítulo

Loooooooki!!! Ah, como eu o amo! Eu ficava anciosa para colocar ele logo na historia e minha parceira me ajudou a inclui-lo... No próximo teremos muiiiito Loki & Liliam, e talvez vocês verão pessoas conhecidas se habituando na historia...
Espero que gostem, beijos. ♥