Rose.. Uma Weasley? escrita por Gabs


Capítulo 23
Términos


Notas iniciais do capítulo

Demorei porque estou sem tempo, mas antes tarde do que nunca. Esperto que amem



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/476412/chapter/23

Rose Weasley

Scorpius e eu decidimos que a maneira mais significativa de terminássemos esse dia “perfeito” seria com Pizza!

Compramos uma no caminho do meu apartamento. Andávamos em silencio. Sabíamos que o fim estava próximo.

–Dessa vez não me convidar para tomar um café?

Perguntou ele maliciosamente quando chegamos na porta do meu apartamento. Sorri em resposta.

...

–Lembra-se da primeira vez que comemos pizza juntos?

–Claro que lembro. Você invadiu minha casa.

–E você me expulsou. Não por causa da pizza, mas por ciúmes da amiga.

–Esse detalhe não é verídico.

–Claro que é. E você sabe disso.

–Não fique se achando Malfoy, se tem uma pessoa nesse mundo de quem eu não sinto e nunca vou sentir ciúmes, essa pessoa é você.

–Diga isso o quanto quiser, eu sei que é verdade. Nunca vou esquecer de quando você falou ‘ Parece que você e a Mel se deram bem, ela está solteira se quiser te dou o numero dela’

–Eu não falei isso.

Digo sorrindo ao me lembrar. Merlim! Como fui idiota nesse dia.

–Falou sim. Aí no outro dia você foi à minha casa me pedir desculpas...

–E foi quando conheci a sua mãe...

–E a conquistou de cara... Acho que você faz isso com a família Malfoy.

–Diga isso para o seu pai.

–Tá bom. Você faz isso com as melhores pessoas da família Malfoy.

–Seu pai é bom cara.

–É, mas é um Malfoy e você sabe o que dizem deles quanto a Weasley. Para sua sorte eu puxei mais para minha mãe.

–Tem certeza. Porque também dizem que os Malfoy’s são arrogantes e você é a arrogância em pessoa.

–Digo a mesma coisa sobre Weasley serem orgulhosos.

–Isso injusto, eu não tenho nem para onde correr, a família Granger também tem essa fama.

–Nossa então você é Orgulhosa ao dobro.

–E você é branco ao dobro.

–Branco?

–Foi o único defeito que eu achei nos teus pais, defeitos que os dois tem.

–Ser branco é um defeito para você? Sua racista!

–Não é isso. É que geralmente eu prefiro morenos.

–Ah! Nesse caso entendo você. Geralmente eu prefiro loiras.

–Claro elas são historicamente mais burras.

–Hahaha. Muito engraçado.

–Desculpa, é o que dizem. Quando nasci essa historia já tinha atravessado gerações.

–Ok, mas então porque morenos? Nós meros brancos não atraímos você?

–Eu disse geralmente. Se brancos não me atraíssem eu não tinha dormido com você.

–Gostei da resposta. Principalmente da parte “se brancos”. Vê o plural aí?

–Malfoy, você está com ciúmes de uma preferencia?

–Estou. A partir de hoje todos os morenos que eu encontrar conhecerão meu olhar mortal e se eu tiver muito tempo sem vê você minha varinha.

Comecei a sorrir, não pude conter o duplo sentido.

–Estou falando sério!

–Então se você tiver muito tempo sem me vê vai sair mostrando sua varinha pra todos os morenos é isso?

Digo maliciosamente. Ele arregala os olhos e começa a sorri quando percebe o duplo sentido.

–Merlim que mente poluída, senhorita Weasley.

–Você me deixa assim, Senhor Malfoy.

–Sabe, acho que sua preferencias por morenos é porque ainda não conheceu um branco de verdade.

–Também acho. Conhece alguém para quem poderia me apresentar.

Ele sorri.

–Alguém, não. Mas se quiser uma varinha...

...

Estou deitada sobre o peito de Scorpius. Sinto seu cheiro e tento guarda-lo na minha cabeça por mais um tempo. Sei que essa é nossa ultima noite em tempos. Pode até mesmo ser nossa ultima noite. Então deitada em seu peito eu fecho meus olhos, quero dormir, não quero está acordada quando ele se for. Vai ser doloroso demais.

Scorpius conseguiu infiltra-se dentro de mim de uma forma que nenhum cara até agora tinha conseguido, e ele conseguiu isso em pouco tempo. Ou talvez as meninas estivessem certas e eu nunca tenha conseguido esquecê-lo de verdade depois de Hogwarts, mas o que podia esperar da época. Eu não sabia o que fazer da minha vida, ele muito menos. Estávamos os dois perdidos, sei saber o que o futuro nos reservava, naquela época tínhamos muito menos futuro do que temos agora.

Mas mesmo naquela época, ele era diferente. Nossa primeira conversa em Hogwarts foi justamente no ultimo dia, porem mesmo antes daquele dia eu sentia como se de alguma forma tivesse ligada com ele. Ouvia as meninas falarem sobre ele e não conseguia conter minha curiosidade enchia as de perguntas sobre ele, porque de um jeito que não sei explicar sempre quis conhece-lo, estar com ele, conversar com ele.

Durante nossos anos em Hogwarts eu o achava incrível, porque ele conseguia ser o que a sociedade queria que ele fosse e incrivelmente não se sentia infeliz agindo assim como eu me sentia. É claro que não era assim tão simples, ele tinha seus problemas, mas pelo menos sempre teve o apoio da família.

O fato é que o tempo que levou de Hogwarts até o dia em que ele entrou no meu escritório foi insignificante. Eu tinha um vida, um trabalho, mas aquele sentimento dos tempos do castelo ainda estavam dentro de mim, e ao que parecia dentro dele também. Mas assim como antes o destino parece querer nos afastar, e eu nem acredito em destino.

Scorpius, me confunde, me faz repensar minhas decisões, meus hábitos, minha regras, me faz voltar a ser aquela garota de Hogwarts, mas não da maneira inconsequente e sim da maneira “temos todo o tempo do mundo”. Ele me faz acreditar mais no mundo. E eu não queria vê quando ele fosse, porque eu sei que não seguraria as lagrimas.

E entre esses devaneios acabei adormecendo. Acordei já sentindo falta de algo na cama, era ele. Respirei fundo. Levantei da cama. Banhei. E fui tomar um café na rua, precisava distrair minha cabeça. Hoje mesmo vou para a Alemanha, precisava das minhas amigas.

Com um copo de café em mãos, fui para o Caldeirão Furado, queria visitar o Beco Diagonal antes de voltar para Berlim.

A loja dos meus tios era a mais chamativa, porem controlei minha vontade de conhecer os novos produtos das Gemialidades Weasley. De resto passeou em todas as lojas e comprou alguns presentes para suas amigas.

Lá pelas tantas da tarde, quando a fome bateu entrou em um restaurante era bem pequeno e totalmente bruxo. Sentou-se num canto afastado, e a banca de jornal que o restaurante tinha chamou sua atenção. Na capa estava escrito: “FAMILIA WEASLEY-POTTER EM GUERRA”. Rapidamente ela comprou uma edição e leu a matéria.

Tudo indica que os bons tempos entre a família Weasley - Potter acabou. Ontem mesmo um de nossos reportes viu Harry Potter com Gina Weasley discutindo ferozmente com Ronald Weasley, os três saíram do ministério brigando e Ronald saiu furioso com seu melhor amigo e com sua irmã gritando aos quatro ventos que eles assim como sua esposa, Hermione Weasley, eram traidores.

Será que Hermione Weasley estava tendo um caso fora do casamento? Disso ainda não se têm certeza, mas fontes nos disseram que Hermione também não estava nem um pouco feliz quando saiu do ministério acompanhada de seu filho mais novo Hugo Weasley. A pergunta que fica meus caros leitores é: Divórcio a vista?

Sobre isso, nenhuma fonte garante nada, mas não é de hoje que o casamento de Ronald e Hermione Weasley é dado como acabado. E como já dizem nossos colegas trouxas “Onde há fumaça há fogo”.

–Samanthan McQueen

Rose vasculhou o jornal atrás da noticia do julgamento e encontrou na terceira pagina. Uau, na terceira pagina. E ela imaginando que estaria na primeira.

Atenção! Ontem Hermione Granger Weasley perdeu seu primeiro julgamento depois de anos e anos. O felizardo foi nada mais, nada menos que Scorpius Malfoy. Isso mesmo Scorpius Malfoy, filho de Draco e Astoria Malfoy, estava sendo acusado de tentar matar um trouxa. O caso foi tratado com extrema cautela e pouca coisa sobre o julgamento foi revelado, a não ser é claro o resultado. Porém fontes nos informaram que o julgamento foi cheio de acontecimentos inesperados. Primeiro porque Hermione assumiu o caso, coisa que ela não faz frequentemente. Segundo que toda informação sobre o caso foi estranhamente escondida da imprensa de toda forma. E terceira e mais surpreendentes, nossas fontes nos informaram que Rose Weasley foi a advogada de defesa de Scorpius Malfoy. Rose Weasley, a filha de Ronald e Hermione, a que se casou com um trouxa americano foi a defensora legal de Scorpius Malfoy. Dificil de imaginar, mas ninguém dentro do ministério nega isso, nem afirmam, mas ela foi vista entrando as pressas no ministério. Agora é esperar para vê o que a família

Weasley e Malfoy vai declarar sobre isso -Robert Swoler;

[...]

Hermione acordou bem cedo naquela manhã, se levantou e preparou um xicara de café bem forte, olhou pela janela da cozinha. O céu naquela manhã estava lindo, bem azul, os pássaros cantavam alegremente, mas para ela tudo estava cinza. Não demorou muito Harry sentou-se na mesa, olhou-a preocupada, em resposta ela sorriu e colocou um pouco de café numa xicara e o serviu.

–Que manhã bonita, não?

Declarou com uma animação forçada. Harry a encarou, por um momento pensou em perguntar a Hermione se ela estava bem, mas ele sabia que não, e mais, sabia que provavelmente ela não se sentiria bem por tempos.

–Uma bela manhã.

Disse ele por fim. Hermione sorriu. Harry a conhecia a bem e sempre sabia quando ela não queria falar, quando queria fingir por uns instantes que não tinha problemas.

–Obrigada Harry, por ter vindo. Na verdade por ter vindo sempre.

–Não precisa me agradecer, eu sempre estarei aqui. Porque é isso que amigos fazem.

–Mesmo assim estou agradecida. Mas acho que você já devia ir, Gina deve está preocupada.

–Se quer se livrar de mim é só dizer “Se mandar Harry não preciso de você agora”.

O amigo disse sorrindo.

–Ok. “Se manda Harry não preciso de você agora.”

–Muito mais sincero. Eu vou, mas antes disso, eu queria que ele ama você Mione, talvez não do jeito que você precise, ou do jeito normal, mas ele te ama. E eu que ele não tem desculpas, e que ele está errada e não importa o que eu diga ou o que aconteça nada vai mudar sua decisão, eu sei disso, mas ontem você disse que não acreditava mais que ele te amava. Mas o Rony cometeu inúmeros erros, inúmeros, mas ele amou você desde do primeiro ano de Hogwarts. Nunca soube lidar com isso, mas sempre amou você e acredito que sempre amará.

–Você tem razão Harry, nada do que você me diga vai mudar minha decisão e muito menos meus sentimentos em relação a qualquer coisa.

–Mione, eu não mando nos seus atos, não mando nem nos da minha filha imagine nos seus, mas não importa o que acontecer, eu sempre vou ser seu irmão, e seu melhor amigo. Então não importa se você achar no momento que está bem, me ligue me mande um sinal de fumaça ou qualquer coisa. Não vou te deixar sozinha, ok.

–Harry você se decidiu por mim ontem à noite, talvez você deva decidir por ele hoje. Ele ainda é seu melhor amigo.

–Verdade, e nunca vai deixar de ser meu melhor amigo, mas o Rony vai sofrer só depois que cair a ficha, até, e acredite vai demorar, ele vai jogar a culpa em deus e o mundo.

–Ele nunca passa dessa fase Harry.

–Não fale do que não sabe Hermione. Ele sabe quando erra, não admite, mas a ficha sempre cai, e acredite quando eu digo que quando cair à ficha do que ele fez com a Rose hoje, ele vai se sentir pior que terrível.

–Harry acho que você está muito esperançoso. Nunca caiu nem a ficha de quando ele expulsou a Rose da família, ele ainda culpa os Malfoy’s...

–Não confunda as coisas Hermione. O lance com os Malfoy é aquele rivalidade besta que eles sempre tiveram, Ronald nunca esqueceu de todas as humilhações que Lucius fez o pai dele passar e muito menos do que Draco o fez passar, ele passou todos os anos em Hogwarts desejando um dia ter poder para mostrar aos Malfoy’s seu lugar. Culpar eles sobre Rose é só uma forma de manter seu ódio vivo, mas ele não os considera culpados por isso.

–Como pode ter tanta certeza.

–Eu adoraria te contar, mas eu fiz um juramento de que nunca varia isso. Mas acredito quando eu digo que a ficha dele vai cair e quando ela cair... Eu sinceramente tenho medo do que ele vai fazer. Quando ele percebe que o casamento de vocês acabou... Eu não sei do que será dele.

–Harry qual é sua opinião sobre meu divorcio com Ronald?

–Sinceramente? Eu não quero que isso aconteça, mas eu entendo que é mais do que necessário. Por mim o casamente de vocês seria o mais feliz do mundo, porque vocês merecem isso, vocês merecem toda a felicidade do mundo, mas sempre escolhem o caminho mais complicado. Eu não quero o divorcio dos meus melhores amigos, mas devo admitir que vocês estivessem separados há bastante tempo e que o divorcio só vai oficializar algo que já aconteceu. Mas se eu quero isso? Não. Por mim vocês passariam o resto da vida juntos, mas sei que é impossível dada às circunstancias. Sem contar que acima de um belo casamento quero vê vocês felizes e vocês não estão.

...

Ronald Weasley.

Ronald engoliu em seco antes de entrar em casa naquela manhã. Ele sentiu um aperto no peito, mas decidiu que aquilo não era nada. Sua esposa o esperava, sentada na mesa da cozinha segurando uma xicara de chá. Provavelmente preto, era o que ela sempre tomava antes de uma iminente discursão com ele.

Hermione o encarou, seu coração batia tão forte que a qualquer momento poderia saltar pela boca. Seu marido parecia receoso, ele tinha ido ali já esperando uma briga, uma discursão, mas não era isso que ele teria, não mesmo. Ela estava cansada. Cansada de gritar, de espernear, de sofrer...

Ela levantou-se lentamente da cadeira onde estava e caminhou em direção as escadas, Ronald a seguiu com os olhos, não sabia o que fazer, não era uma situação com a qual estava acostumado. Geralmente eles começariam a gritar um com o outro no momento em que ele passasse pela porta.

Hermione desceu carregando duas malas, e ainda em silencio, deixou-as aos pés de Ronald, ele a olhou sem entender.

–O que é isso?

Ronald perguntou curioso.

–Suas malas, eu quero você fora da minha casa, e da minha vida.

–Como é?

–Exatamente o que você ouviu. Eu estou cansada de você Ronald, cansada. Já passou da hora de admitirmos que nosso não só acabou como também foi um desastre.

–Ok, mas você que tecnicamente você não pode me colocar para fora da minha própria casa, né?

–É com isso que está preocupado?

–Bom é. Eu não tenho onde ficar. Você pelo menos poderia ir para casa dos seus pais já que ainda na vendeu. Eu só tenho essa casa. Vou ficar sem teto?

–Você é um cretino, sabia? Quer saber, fica no mesmo lugar que você passou essa noite, só por hoje. Amanhã mesmo eu me mudo. E você pode ficar com essa casa. Pelo menos por enquanto.

–Viu, não foi tão difícil assim decidi.

–Então é isso. Eu falo que não quero mais nada com você, que nosso casamento é um desastre e a única coisa que você tem para falar, ou pra discutir, é com quem a casa vai ficar?

–Eu deveria falar mais alguma coisa? Você quer que eu diga mais alguma coisa?

–Como eu pude me enganar tanto com você? Não acredito que pude abdicar de tantas coisas por alguém como você. Eu sou idiota mesmo. A maior idiota.

–Você é quem quer esse divorcio, o que quer que eu faça?

–Nada, eu não quero que você faça nada. Até porque você nunca fez porra nenhuma mesmo, seu.... (Ela suspira) Quer saber? Não vou fazer isso, não vou discutir com você, não vou bater em você, porque sinceramente eu tenho pena de você Ronald, pena. Porque você é rodeado de tanto amor, mas não consegue sentir, na verdade, amor, é um sentimento que você não conhece. Eu acho que você não sabe nem mesmo o que é sentimento, se é que aí dentro de você tem um coração.

–É você que está desistindo de nós, e eu que não tenho coração?

–Nós? Nunca deve um nós. Sempre fui eu, nunca nós. Porque a sua majestade sempre esteve ocupado.

–Tanto faz. Mas ainda não to acreditando que você está fazendo isso por causa de um Malfoyzinho idiota.

–Por Merlim! Acorda Ronald! Os Malfoy’s não fizeram nada. Você é o culpado. Me cansei de você, por você.

...

Hermione estava sentada no sofá, se controlando para não cair no choro, ela não choraria por ele, não novamente, não mais.

Ronald andava pela casa em busca de pertences que a sua (ainda) esposa não poderia levar em sua mudança. Ele zanzava sem rumo, porque por praticamente toda sua vida tudo que era dele era da Hermione... Não havia um pertence dele, todos era deles, e ele não conseguia separar.

Hermione tinha dado uma caixa grande para ele colocar as coisas que queria ficar, ele andara a casa todinha e ela ainda estava muito abaixo da metade. Isso era o tanto ele colocava fé no casamento deles. Nem mesmo queria ficar com alguma coisa de lembrança. Como ela era idiota!

Ronald saiu com a caixa quase vazia e com as malas. Antes de passar pela porta, Hermione declarou:

–Sabe o que é engraçado? Uma vez estava discutindo com a Rose, não lembro o motivo, mas lembro que foi nossa ultima “conversa”, ela olhou na minha e disse que eu não era feliz, e que ela tinha pena de mim porque eu mesmo sendo uma das bruxas mais inteligentes do nosso século não tinha percebido isso, e ela ainda falou que um dia eu iria perceber isso e iria notar que o motivo da minha infelicidade era amar você demais, ela falou que eu me arrependeria de me casar com você, de amar você. Eu a olhei com arrogância, e disse que eu nunca me arrependeria de amar ou casar com você. Mas obviamente eu estava errada.

Ronald a encarou por alguns segundo, por um momento parecia que ele ia refutar alguma coisa, durante esse momento o coração dela bateu mais forte do que já batia, mas ele não falou nada, apenas saiu. Ela ficou lá sentada, dizendo para o seu coração: “Já esta na hora da gente parar de esperar alguma coisa de Ronald Weasley”.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Leu? Gostou? Deixe seu comentário. Juro que nao cai o dedo se fizer... kkkk
Digam que eu sou linda, que amaram o cap, que eu sou demais, se quiserem podem até criticar, mas os três primeiros exemplos sao os melhores kkkk
BJOS



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Rose.. Uma Weasley?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.