Half-Blood Love escrita por BlindBandit


Capítulo 4
Eu... me caso.




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Três dias quando você esta em uma missão? Parece uma eternidade. Três dias para o seu casamento? Passam voando!

Eu acordei naquela manha com um bom humor incrível. Nada de pesadelos. Acho que os deuses estavam sendo bons comigo. Sai do meu chalé e encontrei o acampamento em um ritmo frenético. Como ficávamos antes de uma luta, mas ao invés dos olhares preocupados e cheios de pesar, se via sorrisos e risadas, cheios de expectativas.

Piper acenou para mim, ela usava a típica roupa do acampamento, mas carregava um vestido de seda creme os braços.

– Ei Piper! – eu exclamei – Bela manha.

– Concordo – ela disse – Nunca vi os campistas de tão bom humor. Ate o chalé de Ares parece, simpático.

– E como está Annabeth, você viu ela hoje? – perguntei, um pouco ansioso.

– Sim. Está no chalé de Hera. Decidimos nos arrumar por lá.

– Ah, ótimo, preciso falar com ela – eu disse me virando em direção ao chalé numero 2, mas Piper me deteve.

– De jeito nenhum! Quer trazer má sorte para o casamento? Você não pode vê-la.

– Ah... – eu disse pouco entusiasmado – Então... diga a ela que eu a amo.

Piper sorriu. – Vou passar seu recado senhor Jackson. Esteja pronto até as quatro. Hera decidiu que a cerimonia seria ao por do sol, sairemos do acampamento as quatro.

Eu assenti. Piper deu meia volta e foi para o chalé de Hera. O movimento era intenso por lá. Meninas de todos os chalés estravam e saiam. As garotas de Afrodite traziam estojos de maquiagem, Ninfas, Dríades todos os tipos de criaturas femininas corriam para lá e para cá com flores e perfumes.

Eu enfiei as mãos no bolso e dei meia volta. Eu com certeza não demoraria a manha inteira e parte da tarde para me arrumar, então, eu não tinha ideia do que fazer com o meu tempo livre.

Decidi visitar Sra. O’Leary e seus filhotes.

Quando eu cheguei lá, encontrei um garoto brincando com os filhotes. Ele devia der cerca de 16 a 17 anos, tinha os cabelos negros bagunçados, pele pálida e fundas bolsas abaixo dos olhos.

– Nico! – eu exclamei surpreso – Não sabia que você estava no acampamento.

– Acabei de chegar – ele respondeu sem levantar os olhos.

– Estou tentando falar com você a dias, mas acho que você já deve saber..

– Sobre o casamento – ele me fitou, com um leve sorriso nos lábios –Claro. Meus parabéns cara.

– Obrigada – eu disse. – Você vai, não é?

– Ah Percy, não sei. Eu realmente não sou o tipo de pessoa que se pode considerar “ bem vinda” no olimpo.

–Ei! Vamos misturar gregos e romanos na festa, o que um problema a mais vai mudar? – eu sorri.

– É, bom ponto. – ele disse. – Talvez eu vá.

Nico colocou um dos filhotes no colo. Um macho, o maior da ninhada. Tinha uma mancha branca em forma de raio no peito.

– Estava pensando em ficar com esse filhote – ele disse. – Parece gostar bastante de mim.

– É, parece mesmo.

– Acho que vou chama-lo de Zeus, por causa da mancha no peito – ele disse, e um trovão rugiu no ceu. Isso fez nico sorrir de um jeito travesso. – É, eu definitivamente vou chama-lo de Zeus.

– Percy? – eu ouvi uma voz familiar chamando ao longe.

– Tenho que ir cara – disse para Nico. – Nos encontre as quatro, no pinheiro.

Nico assentiu, e eu sai da floresta.

Eu sabia a quem pertencia a voz que tinha me chamado. Era impossível nao reconhecer. Thalia estava parada na base da floresta. Tinha os mesmos cabelos curtos, negros e espetados, os mesmos olhos azuis elétricos e o mesmo sorriso insolente e desafiador de qual eu me lembrava.

–Ai está você! – ela abriu os braços. – O noivo!

Eu a abracei. Pequenos choques correram por meu corpo. Não, isso não é aquele tipo de choque que você ve em livros românticos. Era choque de verdade. Thalia era filha de Zeus, e as vezes, ela não conseguia controlar a eletricidade.

– Você não mudou nada – eu disse, e depois percebi o quão estupido eu era. Claro que ela não tinha mudado nada, Thalia era uma caçadora, e era imortal.

– Já você, por outro lado, quando ficou tão alto cabeça de alga?

– Eu remexi meu bolso e tirei um dracma de ouro, e entreguei a Thalia, ela sorriu, balançando a moeda.

– Ganhei – ela disse orgulhosa.

Anos atrás, Thalia tinha me dito que eu gostava de Annabeth. Na época, eu neguei até a morte. Ela disse que um dia nos casariamos, e ela iria na nossa festa. Eu fiz que não, e nós apostamos um dracma por isso. E agora, eu tinha que honrar minha palavra.

– Nunca mais aposto nada com você, cara de pinheiro.

– Só porque eu sempre ganho, Cabeça de Alga.

Eu detestava admitir, mas eu sentira falta de Thalia. Des de que eu e Annabeth paramos de brigar incansavelmente, eu as vezes sentia falta de ter alguém para querer estrangular de vez em quando.

– As meninas estão se arrumando no chalé de Hera – eu disse sem pensar. Thalia estremeceu.

– Nem morta eu entro naquele lugar – ela disse. - Não preciso de muito tempo para me arrumar, a imortalidade tem seus benefícios, e além do mais, quero mostrar para aqueles garotos do chalé de Apolo como se atira uma flecha, te vejo mais tarde Percy.

Então ela saiu em direção aos alvos. Fiquei com medo que Thalia eletrocutasse alguns campistas. Mas então me lembrei de quantas vezes eu fora eletrocutado, e decidi que era mais do que justo eles aprenderem um pouco de sobrevivência.

Os romanos chegaram algum tempo depois. Hazel e Reyna foram direto para o chalé de Hera, Jason foi falar com Thalia, e Frank divertia os mirins ( campistas de entre sete a dez anos ) com transformações.

A minha manha passou voando, e então, eu decidi me arrumar. Tomei um demorado banho, penteei os meus cabelos rebeldes da melhor maneira que eu pude. Uma túnica cerimonial grega estava em cima da minha cama. Ela era azul marinha em sua maioria, e azul clara em algumas partes. Eu vesti as sandálias de couro, e acho que essa foi a única parte do meu vestuário que eu coloquei certo. A roupa estava toda torta e desajeitada.

Eu coloquei a cabeça pra fora do chalé, o acampamento estava vazio, todos estavam em seus chalés, se arrumando.

– Olá? – eu disse. – Uma ajudinha aqui?

Thalia colocou a cabeça para fora do chalé de Zeus, quando ela me viu, deu uma breve risada.

– Pelo amor de Zeus, Cabeça de Alga, você não consegue nem colocar sua túnica sozinho?

– É, mais ou menos – eu disse envergonhado.

Ela suspirou. – Tudo bem, vou te dar uma mãozinha.

Quando ela saiu do chalé, eu arregalei os olhos. Thalia estava surpreendentemente bonita. Talvez fosse por isso que uma dúzia de sátiros cercavam o chalé dela, suspirando. Ela usava uma túnica branca, simples. Um cinto de corda amarrava sua cintura. Ela usava sandálias de couro como as minhas, mas muito mais delicadas, e seus cabelos estavam ( quase) penteados. O diadema de prata das caçadoras brilhava, a única joia que ela usava.

– Feche a boca Percy, vai entrar mosca. – ela disse entrando no meu chalé.

Ela me ajudou a ajeitar minha roupa, e depois disso, ficou muito melhor. Ela me ajudou a colocar os louros no cabelo. Quando saímos do chalé, vários campistas já estavam para fora, e se dirigiam ao todo da colina, todos sorriam e conversavam animadamente. Eles usavam seus melhores trajes gregos. Todos pareciam filhos de Afrodite depois de serem reclamados.

– Boa sorte Percy, nós encontramos lá em cima – Thalia disse. – Eu vou com Annabeth depois que vocês saírem, para não correr risco que você a veja.

Imagine um grupo de excursão com cerca de 200 alunos de uma escola para crianças dotadas de poderes especiais. Agora imagine esse mesmo grupo vestindo roupas de gala, entrando no Empire State.

É, perturbador.

Nós não cruzamos com nenhum mostro sequer em todo o caminho até Nova York. Cheguei a conclusão que um pequeno grupo de semi deuses chamava a atenção dos monstros, mas um grupo gigantesco, os afastava como ratinhos.

Ainda agradeço a Quiron por manipular a Nevoa tão bem, se não todos nós estaríamos na televisão amanha pela manha.

Quando entramos no prédio, o porteiro deixou cair a prancheta e correu até o elevador, apavorado. Ele apertou uma serie de botões, a cabine do elevador cresceu muito, muito mesmo. Até ter tamanho o suficiente para que 200 adolescentes e um meio cavalo coubessem ali.

O olimpo por si só era um lugar de tirar o folego. O olimpo decorado para um casamento, era algo fora do comum. Eu nem sei por onde começar a descrever, cada canto de cada lugar estava perfeitamente decorado e de acordo, as flores dos vasos, os arcos que traçavam o caminho até o salão de festa, tudo estava encantador. Deuses menores, sátiros, ninfas, e todas as criaturas magicas cantarolavam enquanto passeavam pelas ruas enfeitadas.

O salão de festa não ficava nem um pouco atrás. Bancos de mármore estavam posicionados em direção do altar, em fileiras. Um tapete dourado se estendia do meio da sala até o altar, onde havia um lindo arco com as flores mais delicadas que eu já vira. Os convidados se sentaram.

A cerimonia seria uma mistura de casamento grego com a atual. Assim que começou, eu entrei e vi minha mãe, sentada na primeira fila. Ela limpava as lágrimas. Os deuses, todos eles, se sentavam misturados em meio aos convidados, causando a “ plateia “ mais esquisita e extraordinária do século. Nico estava lá, afinal. Ele usava uma toga negra. Afrodite acenava pra mim, ela estava sentada no meio de seus filhos. Poseidon, ao lado de minha mãe, sorria orgulhoso. Atena parecia um pouco emburrada, mas não podia deixar de sorrir para mim.

Mas tudo isso perdeu o brilho quando as portas se abriram, e Annabeth entrou, cercada por suas damas de honra. O salão inteiro exclamou.

Uma pequena parte do meu cérebro registrou Rachel, Clarisse, Piper e Thalia usando belíssimos vestidos longo cor de creme. Mas a maior parte so conseguia se concentrar em Annabeth. Ela usava um vestido branco longo, estilo grego. Ele era em varias camadas, e algumas delas tinham o tom cinza de seus olhos. Ele era sem mangas, e ela usava uma linda joia no pescoço, um delicado colar com um pingente de coruja. Os cabelos dela estavam trançados, e ela tinha uma coroa de louros aninhada no penteado. Por um momento, eu esqueci como respirar, falar, onde eu estava e quem eu era.

Eu ficaria ali, de boca aberta, olhando para ela, para sempre, se a própria Hera, a deusa do casamento, não estivesse ali. Ela pigarreou, o que parecia mais sinos batendo do que um gesto grosseiro.

A cerimonia seguiu como o planejado. Combinamos que o sacrifício para os Deuses seria substituído por Mc Lanches, ninguém ali queria ver uma pobre cabra ser morta. Essa parte foi bem estranha, porque enquanto queimávamos a comida para os Deuses, eles agradeciam.

Nós fizemos os juramentos de fidelidade. Eles saíram com naturalidade, eu não tropecei ao fala-los, de tantas vezes que eu os havia repetido na cabeça nos últimos dias.

Nós terminamos de pronunciar, e de repente, estávamos casados. Eu não tinha certeza se isso era ou não uma tradição do casamento grego, mas eu era meio nova-iorquino afinal, e tinha visto filmes de romance o suficiente com minha mãe para saber o que fazer em seguida.

Puxei Annabeth para mais perto, dei a volta na cintura dela com meu braço. Decidi ser um pouco mais “ cinematográfico “ e a inclinei, ela ficou apoiada no meu braço, me olhando um pouco surpresa, então eu a beijei. O salão explodiu em gritos e vivas.

Quando eu e Annabeth nos separamos, o lugar era completamente diferente. O salão havia se transformado. Agora ão haviam mais bancos de mármore, só mesas no canto, onde havia um buffet. A maior parte do salão era uma enorme pista de dança.

A bebida era liberada. Mas qualquer menor de idade que tentasse pegar algo alcoolizado, sua bebida se transformava em coca cola diet. Um truque incrível, sou obrigado a admitir.

A musica que tocava nas festas do Olimpo era a musica que você quisesse. Cada um ouvia o que queria, mas pelo visto, todos decidiram por ouvir uma musica agitada. Todos os convidados dançavam animados na pista. Até alguns deuses. Eu reconheci Héstia no canto da sala, sorrindo como nunca. A garotinha de oito anos alimentava o fogo na lareira e sorria em ver sua família em paz. Afrodite e Ares dançavam descaradamente, mas Hefesto não parecia de importar. Vários de seus filhos estavam em volta dele, ouvindo atentos a algo que ele dizia. Até ele estava recebendo o amor que merecia.

Uma das cenas que mais me perturbou foi ver Hades e Zeus dançando, eles pareciam se divertir um do lado do outro, sem tentar se matar. Eu agradeci silenciosamente a Dionisio pelo o que fosse que ele tinha posto no vinho.

Eu puxei Annabeth pela mão, e nós no juntamos ao resto da festa.

Annabeth estava linda. E não era pela maquiagem magica de Afrodite ou pelo vestido maravilhoso. É claro, isso ajudava, mas ela estava linda porque transbordava felicidade. Seu sorriso era enorme, e ela ria a toa, rodopiando no vestido, de olhos fechados e braços para o alto, como se não acreditasse no que estava acontecendo. Vê-la assim, tão contente, me fazia transbordar de alegria, eu não conseguia parar de sorrir.

Nós demoramos meses para melhorar, até hoje não havíamos nos recuperado, os pesadelos ainda nos atormentavam. No começo, mal nos falávamos, mal falávamos com os outros. Era difícil, você sentia que a escuridão te engoliria a qualquer momento. Se não fosse por Annabeth, eu teria ficado sentado no canto do meu chalé para sempre, eu também a ajudei. Nós enfrentamos tudo isso juntos, dês dos doze anos, e nos reerguemos juntos. E agora levaríamos uma vida juntos, como sempre sonhei.

Ela rodou e dançou com o pai dela, eu dancei com minha mãe. Minha mãe foi parar nos braços de Poseidon, o que fez ela ficar vermelha como uma pimenta, e aposto que agradeceu por Paul não estar ali. Eu dancei com Piper, Hazel, Thalia e até com Atena. Sim, Depois de me olhar torto metade da festa, ela cedeu quando eu a convidei para dançar. Talvez fosse o vinho, mas eu senti ter feito a coisa certa.

Até Nico parecia se divertir. Ele dançou com sua madrasta, e com Hazel. Eu, Jason, Leo, Piper, e todos os outros fizemos uma rodinha em volta dele, gritando felizes e bem embriagados. Nico não pode deixar de rir, ele não podia beber, mas se sentia tão alegre como nós.

Eu esbarrei com Annabeth no meio da dança, e a tomei nos braços. A musica pareceu ficar lenta, para ambos de nós. Começamos a valsar, alegres, até a musica se tornar ainda mais lenta, e nos sentimos obrigados a colar um corpo no outro, balançando devagar. O cabelo de Annabeth tinha cheiro de shampoo de limão.

– Até que você é um bom pé de valsa – ela sorriu.

– Eu te amo sabidinha – eu disse.

– Eu também te amo, cabeça de alga. – ela disse enterrando o rosto no meu ombro.

Aos poucos, os convidados que nos observavam começaram a adquirir a musica lenta. Vi Clarisse e Chris, Minha mãe e Poseidon ( estranho!) O pai de Anabeth e Atena ( mais estranho ainda! ) Jason e Piper, Leo e a irmã de Annabeth, Hefesto e Afrodite ( é, pode acreditar. ) Ares dançava com uma linda deusa menor, que eu não reconheci. Dionisio valsava com sua esposa, Ariadne. Zeus, é claro, estava com Hera. Hades com Perséfone. Até Nico tinha uma parceira, uma garota do chalé de Apolo. Eu não sabia o nome dela. Artemis valsava com seu gêmeo, Apolo. Thalia e Rachel ainda dançavam uma musica agitada, balançando as cabeças e os braços, ouvindo um bom rock. Elas não pareciam se importar que todos os outros estivessem dançando musica lenta.

Eu não tenho certeza de quando ou quem colocou um fim na festa, mas o sol já surgia no horizonte. Os Deuses moveram alguns palitos, e nós fomos tele transportados para a colina do acampamento. De repente, todos nós nos sentíamos cansados.

Um dos irmãos de Annabeth veio a nós. Ele tinha a blusa social abotoada errada e a gravata amarrada na cabeça, e tinha marca de batom no rosto.

– O primeiro presente para os pombinhos! – ele exclamou. Todos os campistas prestavam atenção. – Do chalé de Atena, nós decidimos terminar a casa de vocês primeiro na nova Grécia! Annabeth, você não precisa mais fugir para o chalé 3 no meio da noite e nós não precisamos mais fingir que não vimos nada!

Annabeth ficou vermelha como uma pimenta.

– Vamos leva-los para a nova casa! – alguém gritou na multidão.

Os campistas começaram a gritar, e nós colocaram nos ombros. Desceram a colina correndo, e foram em direção da cidade. Agora eu podia ver, um lindo chalé de mármore na beira da praia, com um deque que dava para a praia, e portas e janelas azuis. Fumaça saia da chaminé, não pude deixar de pensar em Héstia.

Eles no desceram na porta, eu peguei Annabeth no colo, outra tradição que vi nos filmes, e eu a beijei.

– Eles finalmente arrumaram um quarto! – Clarisse gritou.

– E você será a próxima Clarisse! – eu exclamei. Ela ficou vermelha enquanto Chris beijava a bochecha dela e os campistas urravam.

– Cale a boca e entre logo Jackson!- ela disse.

E foi isso que eu fiz, passei pela porta com Annabeth nos braços. Os campistas, alguns sátiros e outras criaturas do acampamento aplaudiam. Eu pude ouvir eles indo embora, nós deixando sozinhos, para aproveitar nossa merecida privacidade.

– Finalmente – eu coloquei Annabeth na grande cama de casal. E beijei o pescoço dela.

– Você está bêbado – ela disse, com uma risada, como se só tivesse notado agora.

–Você também. – eu disse.

– Bom ponto – ela respondeu, beijando me nós lábios.

O sol já se erguia no horizonte, mas nossa noite acabara de começar.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado! os proximos capitulos sairam em breve! por favor comente (: