Juventude em Crise escrita por Queen Of Darkness


Capítulo 8
Discórdias




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/47571/chapter/8

tava deitada na cama nova dela e Daniela em uma poltrona branca perto da varanda.
- Seu irmão me cansa às vezes. - disse Michele indo sentar na cama.
- Igualmente. - falou Sophie.
Elas ficarão caladas por um momento até que Daniela dissera à Michele:
- A Sophie me contou da tentativa dela de conquistar o Fred.
- E aí? - interrogou Michele olhando para Sophie que continuava deitada na cama olhando para o teto. - Você nem me falou em quê que deu a sua última investida.
Sophie olhara agora para a amiga e resolveu se ajeitar na cama.
- Se eu puder chamar de “investimento” o que eu estou tentando com Fred...
- Já vi que não deu muito certo! - exclamou Michele.
- Certo até que deu...
- Como assim? - perguntaram as outras duas.
- Eu vou contar... - retrucou ela se arrumando novamente na cama. - Eu cheguei à biblioteca e vi o Fred sentado, aí fui para uma mesa perto da dele... abri meu livro de Marketing e fingir que eu tava com dúvida no assunto...
- E depois? - interrompeu Michele.
- Calma. - disse Sophie fazendo com que ela se calasse. - Ele acabou vindo falar comigo pra perguntar se eu queria ajuda...
- E aí? - interrompeu Michele novamente.
- Eu vou contar. - falou Sophie grosseiramente. - Aí, eu disse que não queria a ajuda dele... ele perguntou o que tinha feito, e eu respondi que ele não falava mais comigo que era só eu que puxava conversa... Vem a melhor parte... - parou Sophie repentinamente enquanto olhava para as garotas que esperavam ansiosas. - Ele falou que não era bom ficar andando com uma mulher linda como eu, por que há muitas pessoas maldosas... - Daniela quase caíra da poltrona e perguntara:
- Ele disse isso?
- Disse com todas as letras. - Confirmou Sophie. - E eu tentei acabar com a nossa amizade, por que não ia dá certo... enfim, no final ele acabou pedindo desculpas e me ajudando. - Ela se mexeu novamente na cama e continuou. - Eu não sei como, mas, nós íamos nos beijando...
Michele já estava de boca aberta e interrogou:
- E por que não teve beijo?
- Porque a namorada dele apareceu bem na hora. - completou Sophie. Michele e Daniela trocaram olhares tortos. - Eu fiquei pasma quando vi ela, foi a mesma que estragou o meu moletom caríssimo...
- Foi a Bia que estragou o seu moletom? - Perguntou Michele ainda de boca aberta.
- Foi. - confirmou Sophie. - O pior é que o Fred me deixou falando sozinha e foi atrás da namoradinha dele...
- Que babado! - exclamou Michele.
- Pelo menos tem o lado positivo disso tudo. - disse Daniela. - Agora eles devem ter brigado ou terminado o namoro...
- Acho muito difícil que ela entregue o Fred de bandeja, assim...
- Eu não sei nada sobre ela, só que ela é uma destruidora de roupas de grife. - disse Sophie. - Vocês podiam me contar o que sabem dela, se é minha concorrente eu tenho que saber seu ponto fraco.
- Tem razão. - concordou Daniela.
- Eu sei um monte de coisas sobre ela. - falou Michele se acomodando mais na cama. - Ela é a melhor amiga da minha irmã... 
- Então fala. - pediu Sophie.
- Olha... - começou Michele. - Eu sei que o avô dela morreu há pouco tempo e deixou um Hospital de herança pra Bia... Mas, quem dirigi tudo é a tia dela que já é formada em medicina...
- Por que não os pais dela? - questionou Sophie
- Os pais dela já morreram há muito tempo. - respondeu Michele e Sophie ergueu as sobrancelhas atenta.
- Continua. - mandou ela.
- Eu também sei que faz um bom tempo que ela trabalha em uma livraria.
Sophie rira e Daniela se aproximou sentando na cama junto com as outras.
- Eu sou da mesma turma de medicina que ela. - disse à Sophie. - E um dia eu ouvi uma conversa entre ela e uma tal de Fernanda... falou que tava com problema, que essa tia dela adora uma boa bebida alcoólica, se é que você me entendem?
Sophie dera uma gargalhada.
- Eu não estou acreditando, então, quer dizer que ela tem um espírito de pobre, por que é dona de um hospital e trabalha de atendente de livraria. É órfã e ainda por cima tem uma tia alcoólatra, é isso?
Michele e Daniela riram, concordando.
- Meninas, vocês me deram os maiores podres que alguém poderia ter na vida. - falou Sophie agora andando pelo quarto. - Eu só não estou entendendo o porquê de o Fred ainda não ter ficado comigo... Se eu sou a salvação da vida dele...
- Talvez ela se faça de vítima com isso tudo. - concluiu Daniela. - A orfãzinha que tem problemas familiares...
Sophie fez uma cara de nojo.
- Mas, se ela é tão problemática assim, eu tenho quase certeza que eu vou me dar bem nessa história...
- O Fred vai acabar se tocando. - disse Michele.
- Espero. - falou Sophie olhando para a parede. - Por que quando eu perder a paciência, ai eu vou desisti de vez. E pelo jeito que está, não vai demorar muito... 
Depois de alguns minutos as três resolveram descer, por que Daniela já tinha que ir embora. Rafael estava lá no hall e disse:
- Espero que eu não tenha sido o alvo dessa conversa demorada.
- Eu não perco meu tempo falando de você. - rebateu Sophie.
- Que bom que eu não sou a vítima do seu veneno.
Os dois deram olhares de repreensão, um ao outro, e Michele dissera:
- Não liga pro Rafael, Sophie.
- Você ‘ta do lado dela?
- Foi você que começou com as agressões verbais. - interpôs Michele. Sophie e Daniela foram para fora da casa e deixaram os dois discutindo. Já estava anoitecendo.
- Foi bom conversar com você. - falou Sophie.
- E foi bom te ver de novo. - disse Daniela rindo.
- Que foi?
- Sei lá, é tão estranho... - continuou ela olhando para os lados. - Quando nós nos vimos da última vez, você era a garota mais boazinha e meiga que eu conhecia... Agora você vê como é o destino... Você se transformou em uma mulher poderosa, patricinha e que colocou na cabeça que quer ficar com um homem comprometido.
- É... as coisas mudam muito Dani. - disse Sophie olhando para baixo. - E se hoje eu sou assim, é por que muitas pessoas me ajudaram a me tornar fria e calculista... - Ela ergueu a cabeça tentando disfarça seus olhos cheios de água. - Por quê? Incomoda-te me ajudar com o Fred?
- Não... aliás, eu nem gosto muito dessa Beatriz! - exclamou ela olhando para um carro que aparecera na rua apitando. - É meu pai.
- Tchau. - despediu-se Sophie.
Daniela fez o mesmo e quando já ia andando até o carro ela virou para Sophie.
- Se você precisar de alguém pra desabafar...
- Pode deixar. - agradeceu Sophie e Daniela foi até o carro indo embora.
Sophie ficara um pouco, olhando a rua vazia e depois entrara em sua casa. Michele e Rafael namoravam no sofá, ela sentiu um vazio e resolveu não atrapalhar o casal. Subiu até seu quarto, chegando lá revirou a sua gaveta e achou um álbum escondido dentro de uma caixa rosa, ela o abriu em cima de sua cama e o folheou. As imagens eram de uma Sophie bem mais nova e mais alegre, nas fotos em que não estava sozinha aparecia dando beijo no rosto do seu irmão ou abraçada com seu tio Eduardo, outras estava com várias meninas. Sophie deixara cair uma lágrima e então fechou o álbum por um momento e depois abriu, mas, se arrependera, por que vira uma foto solta de um garoto de uns dezesseis anos de olhos castanhos e cabelos da mesma cor, exibia um belo sorriso. Sophie pegara a foto e fizera questão de rasgá-la em vários pedacinhos e os jogou no chão junto com o álbum, depois colocou sua cabeça no travesseiro, chorando até adormecer.

No outro dia, quando acordou, Sophie se arrumou para ir ao colégio, depois descera para tomar café. Rafael e Eduardo já estavam na cozinha.
- Bom dia! - disse Eduardo sorrindo.
- Bom dia. - falou Sophie com a expressão fechada.
- Que cara é essa? - perguntou o tio da garota e Rafael a olhou.
- Só estou com dor de cabeça. - respondeu Sophie colocando suco de laranja da jarra de vidro para seu copo.
- Acho melhor você não ir pra universidade. - sugeriu Eduardo.
- Não é pra tanto. - retrucou Sophie bebendo o suco e saindo da cozinha para ir buscar sua bolsa.
- Você falou alguma coisa pra ela? Ofendeu... - questionou Eduardo a Rafael.
- Dessa vez eu sou inocente. 
- Então, por que ela ta assim?
- Sei lá! - exclamou Rafael acabando de comer. Ele pegou sua mochila na sala e saiu da casa junto com Eduardo, este ia trabalhar. Os dois viram Sophie olhando para a garagem com dois carros.
- Cadê o meu carro? - perguntou ela.
- Eu mandei pra revisão. - respondera Eduardo. - Ele passou muito tempo sem ser usado... O Rafael vai te dar uma carona...
Rafael já ia contradizer o tio quando o mesmo continuou:
- Aliás, já está mais do que na hora de os dois irem juntos no mesmo carro... É muito desperdício irem pro mesmo lugar com carros diferentes.
- Ta bom. - concordara Sophie entrando no carro de Rafa.
Ele erguera as sobrancelhas ao tio como se não estivesse entendendo nada e Eduardo também fizera o mesmo gesto. Rafael entrou no carro e o dirigiu até a universidade. Sophie saiu dele do mesmo jeito que entrou, sem dá um pio. Ela se afastou do irmão e entrou pela frente da Universidade Sampton. A inspetora Carla veio ao seu encontro.
- Com licença.
- Sim? - perguntou Sophie.
- Você é Sophie Menezes? A aluna novata?
- Eu mesma. - confirmou ela. - por quê?
- Na semana passada você saiu do prédio depois de ter dito a mim que seu pai estava doente, não é mesmo?
Sophie confirmara com a cabeça, olhando com uma expressão de nojo para a inspetora.
- Então... Eu fui conversar com o professor que lhe liberou e ele disse que você saiu da sala por estava se sentindo mal, o que você me diz?
- Eu digo que eu gazeei aula.
- Ah, então, a senhorita admiti. É muito corajosa. - falou a inspetora de esgoela.
- Desculpa, mas, não há nada que me impeça de não querer assistir aula. Eu sou maior de idade e se eu quiser repetir o semestre, o problema é meu.
- Mal chegou à universidade e já está nessa insolência. - retrucou a inspetora aumentando o tom com Sophie.
- Engraçado, por que na minha antiga universidade, que era de país de primeiro mundo, eles não pagavam nenhuma mulherzinha chata pra ficar buzinando no ouvido dos estudantes. - disse Sophie com arrogância e percebendo a vermelhidão do rosto da inspetora que estava pra explodir de raiva. - Ah... já sei, é por que o Brasil ‘ta tentando acabar com desemprego, não é isso?
- Você vai pegar uma suspensão...
- Não, não vou. - retorquiu Sophie. - Só se nós formos até coordenação e você provar motivos convincentes pra minha expulsão.
- Talvez, eu não consiga fazer isso. - disse a mulher entre os dentes. - Mas, quando eu tiver provas, a senhorita vai pedir pra não ter nascido...
- Isso é uma ameaça? - questionou Sophie. - É abuso de poder, Sabia?
- A senhorita cale a sua boca, por que eu sou muito mais velha que você. E me respeite.
Sophie não falara mais nada e desviou da mulher, foi até a escada onde subiu para o terceiro andar. Chegou à sala de moda para assistir a aula de Conceitos de Economia.
- Quê que foi? - perguntou Yoko, quando Sophie sentara ao seu lado.
- Sabe o que é você ‘ta morrendo de dor de cabeça e ter que ficar ouvindo broncas dessa inspetora?
- Essa mulher é uma chata! - exclamou Yoko. - Eu não sei nem por que ela trabalha aqui! Ela podia se aposentar.
- Acredita que ela queria ia me dá uma suspensão? - retrucou Sophie baixando o nível de voz por que a professora entrara na sala. - Pra mim só o professor tem esse direito.
Yoko concordou e as duas se calaram para assistir aula. Depois de quatro horas elas se dirigiram pra assistir a última aula. Sophie já não estava sentindo mais nada e entrou com Yoko na grande sala de Marketing, desta vez ela nem procurou o olhar de Fred, para não ter que evitá-lo. Quando já estava no final da aula o professor baixinho e careca, Edgar, disse:
- Silêncio... Eu quero dar um aviso. - pediu ele e todos se calaram. - Muitas pessoas principalmente de Moda, que são as que têm menos aulas, estão com dúvidas em relação a esse trabalho e eu estive pensando que... Como a turma de administração está mais preparada, o trabalho vai poder ser de dupla... - O silêncio foi quebrado por alguns alunos da direita da sala. - Sendo um de Administração e outro de Moda. Mas agora esse catálogo tem que ser exclusivamente sobre roupas. O.K? 
- Pena que nós não vamos poder fazer juntas. - disse Yoko a Sophie.
- Verdade. - Concordou Sophie. O professor liberou os alunos por cima de muitas gargalhadas e conversas. Todos arrumaram suas bolsas e saíram rapidamente, inclusive Yoko que acabou nem se despedindo direito de Sophie e a deixando sozinha. Fred se aproximara.
- Oi. -disse ele e Sophie o olhara, mas, não respondera, e voltara a olhar para sua bolsa. - Quê que foi Sophie?
- Fred, não se faça de idiota. - retorquiu ela.
- ‘Ta falando do que aconteceu na biblioteca? - perguntou ele e novamente ela não respondera. - Eu tinha que ir atrás da minha namorada! Sophie?
- Fred dessa vez eu não quero nem conversar com você, por que eu sei que vou acabar te perdoando e você vai vacilar de novo comigo.
- Então, quer dizer que se eu tentar conversar com você, vai acabar me perdoando? - questionou Fred e Sophie continuou calada ajeitando a bolsa. Ele olhou para os lados e percebeu que a sala já estava quase vazia e insistiu novamente: - Sophie? Olha, eu conheço a Bia há anos e conheci você no mês passado. Você queria que eu ficasse do lado de quem?
- E por que você não ‘ta lá apoiando ela, em vez, de ficar com uma pessoa que você não tem intimidade e nem gosta?! - retorquiu Sophie.
- Se eu não gostasse de você, acha que eu estaria aqui, tentando consegui a suas desculpas? - tentou Fred novamente e Sophie o olhara. - É só que... a maneira que eu gosto de você é diferente do que eu sinto pela minha namorada...
Sophie olhara para os lados, nada satisfeita.
- Fred, se quiser falar sobre o que você senti pela sua namorada, eu acho melhor procurar outra pessoa...
- Você também não colabora, não é Sophie?! - falou ele a Sophie e a mesma depois de olhar para baixo perguntou:
- E se a sua namorada vê nós juntos novamente?
- Aí... ela vai entender que eu adoro ser seu amigo e que ela não vai conseguir mudar isso! - exclamou Fred e Sophie sorriu.
- Por que você adora ser amigo?
- Por quê?! - disse ele também sorrindo. - Porque você é muito legal e me perdoa toda vez que eu faço uma burrada.
- E coloca burrada nisso! - exclamou ela sorrindo. - Ta bom, eu te perdôo. Mas que isso não se repita...
- Pode deixar. - concluiu Fred.
- E outra coisa também... Vai ter que me ajudar com esse trabalho.
- Pra ser sincero... - disse Fred. - Eu tava querendo mesmo fazê-lo com você.
Sophie deu um sorriso e ele também.
- Você passa na minha casa às duas horas? Pra nós começarmos...
- Ta certo. - concordou Fred.
- Eu te espero. - falou ela se afastando dele e sorrindo. 
Ela saiu da sala e desceu as escadas caminhou pelo corredor e viu Michele.
- Amiga você nem sabe!
- Que foi? - perguntou Michele curiosa.
- O Fred vai lá pra casa mais tarde fazer um trabalho de Marketing comigo.
- Vocês fazendo trabalho juntos?! - exclamou Michele chocada e continuou falando, só que, mais baixinho. - Mas, é a oportunidade perfeita pra você conquistar ele.
- Eu sei. - concordou Sophie. - Por isso, eu quero que me ajude...
- Como?
- Meu tio depois que almoça vai pro trabalho, mas, o meu irmão vai ficar em casa o dia todo... Você entende?
- Quer ficar sozinha com o Fred?... E quer que eu tire o Rafael de casa?
- Exatamente... faz isso por mim?!
- Lógico que eu faço.
Sophie agradeceu e saiu apressada, por que queria ir logo pra sua casa. Quando ela chegou almoçou rápido e foi até seu quarto tomar banho e se arrumar, passou meia hora escolhendo uma roupa e acabou optando por uma saia xadrez e uma blusa de algodão preta que era um pouco apertada mais bem confortável. Amarrou seu cabelo em um coque um pouco despenteado, passou brilho nos lábios e desceu com seus livros para a sala da lareira. Seu irmão segundos depois apareceu.
- Vai sair? - perguntou ela.
- Não é da sua conta.
- Ah... Não está mais aqui quem falou. - disse Sophie em tom sarcástico. Mas, Rafael não lhe dera atenção e saiu. Sophie acedeu a lareira, por que era uma tarde fria. Depois de algumas horas a campainha tocou e Sophie se levantou para atender, era Fred.
- Oi. - disse ela sorrindo.
- Oi. - retribui Fred também sorrindo, ele entrou e acompanhou ela até a sala, os dois sentaram-se no chão e Sophie pegou seu livro que estava na mesa de centro da sala. - Você já começou.
- Eu só rabisquei algumas idéias.
Fred olhou o caderno dela e elogiou sua criatividade, ele deu algumas dicas e depois começou a fazer o cartaz. Sophie encostou-se ao sofá próximo de Fred e sentou comportada com as mãos em sua perna, pois, estava de saia. Ele continuou escrevendo as frases do cartaz, para que depois ela o desenhasse, já que essas eram as habilidades de cada. Enquanto não fazia nada, ela ficou o admirando, só que esse não percebeu, por que estava bem atento. Sophie estava pensando em que hora seria melhor atacar, até que ela não agüentou e quebrou o silêncio.
- O professor de Marketing é bem legal, não acha?



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

nhaa... demorei mas não tive culpa .x
ta eu tive ninguém ta lendo! --'



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Juventude em Crise" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.