As Aventuras do Pequeno Eryk escrita por Neryk


Capítulo 18
17 – A Casa de Jessy


Notas iniciais do capítulo

Oi! Como vão? Bom, depois de mais uma semana, aqui está mais um cap das Aventuras do Pequeno Eryk!

E para você que acompanha essa fanfic, eu tenho um recardo lá nas notas final.

Agora vamos continuar com essa historia!

Tenham uma Boa Leitura!



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– Mas... Mãe...! – Dizia Eryk ao saber que sua prima não ficará mais em sua casa.

– Eu sinto muito meu filho, mas a Jessy não pode ficar aqui pra sempre. Ela só ficou aqui porque a escola dela estava em reforma. – Explicou sua mãe.

– Eu sei disso, mas... Mesmo assim...

– Desculpa Eryk. – Pediu sua prima – Mas se a minha escola já foi reformada, eu tenho que ir.

– Não, espera! – Falou Eryk.

– O que foi?

– Er... Sabe o que é Jessynha... – Falou Luane.

– O que?

– É que vai ter uma Feira de Ciências lá no Ícui. Então eu pensei se você quer participar? – Sugeriu Eryk.

– Deixar eu ver se entendi... Você quer que eu... Jessy Cardoso... Invente algo para um monte de gente que só quer saber de encontrar algo para usar em uma vitrine qualquer?

– Er... Sim? – Respondeu Eryk com duvida.

– ONDE É QUE EU ASSINO? – Falou Jessy com olhos brilhando.

– EITA!

Alguns dias depois...

Jessy agora estava em sua casa. Estava trabalhando em sua mais nova invenção. Desde que retornou para sua casa, a garota foi logo fazer a inscrição para participar da tal feira.

– Filha? Você não quer beliscar alguma coisa? – Pergunta sua mãe da porta do quarto de Jessy.

– Obrigada mãe, mas eu não posso parar agora. Talvez mais tarde, tá?

– Tá bem... – Falou sua mãe um pouco chateada.

– Vamos... É só eu colocar isso aqui para poder descansar um pouco...! – Falou Jessy acertando um dos fios do objeto. – Pronto! Agora sim! MÃE! O QUE TEM PRA COMER?

– Que tal um forte abraço de seu primo?

– ERYK!!!! – Alegre da vida, assim que Jessy viu Eryk encostado na porta, ela foi logo abraça-lo.

– Heheh que saudades primona! – Falou Eryk ao estar abraçando sua prima querida.

– Eu também! Mas... O que você tá fazendo aqui? – Falou Jessy se desfazendo do abraço, confusa.

– Ué? Hoje é final de semana. Então eu aproveitei para chamar a galera para vir aqui!

– A galera?

– Isso mesmo! – Falou um garoto com pele morena.

– A galera! – Repetiu uma menina loira ao lado de mais um garoto encostado na parede de braços cruzados.

O rosto de Jessy se enche de alegria ao reconhecê-los.

– AMIGOS...! – Gritou a garota indo abraçar todos ali. Luane, Junior e até o Jeová foram com Eryk até a casa de Jessy para visitá-la.

– E-eí! Me solta! – Falou Jeová um pouco bravo. Não era do tipo que ficava dando abraço por ai.

– Então? Como você tem andado? – Pergunta Junior depois que Jessy desfaz o abraço em grupo.

– Vou bem, graças a Deus. E vocês? Como vão?

– O Eryk ficou chorando que nem um bebezinho depois que você foi embora. – Informou Jeová.

– Sério Eryk...? – Perguntou sua prima emocionada. Mas antes de Eryk responder, foi Luane que se pronunciou.

– Esse meninão te ama mesmo! – Afirmou à loira enquanto abraçava Eryk pelo pescoço de lado.

– E-eí Luane! – Falou Eryk um tanto corado. Jessy acaba rindo da timidez do garoto. Continuava o mesmo.

– Mas, Jessy? Poderia me explicar uma coisa? – Pergunta Luane.

– Diga?

– Como alguém tão inteligente mora em um lugar tão... Tão...

– Rural? – Completou a morena.

Luane demora um pouco para dizer algo.

– Rural? – Perguntou Luane confusa com a nova palavra que acaba de ouvir.

– É. Rural. Sabe? O campo...! – Jessy tenta lembrar a garota, mas ela apenas responde um “não” com a cabeça.

– Vem cá Luane. – Chama Eryk pronto para explicar para a loirinha – Você sabe o que é Rural?

– Não.

– Tá bom. Rural é tudo aquilo relacionado a campo. Assim como Urbano é algo relacionado à cidade. Entendeu?

– Eu acho que sim...!

– Mas diferente de um Rural de verdade, a Jessy não mora em uma fazenda, certo? – Pergunta Jeová.

– Bom, eu considero Rural porque a minha casa fica em uma espécie de campo. Ah vocês não entenderiam. Então vamos mudar de assunto, sim?

– Por favor! – Pediram Junior e Luane juntos.

– Ué? Cadê o tio Fredsom? – Pergunta Eryk.

– Ele já vai chegar logo, logo. E vem cá? Vocês vieram com quem? – Pergunta Jessy

– A mãe do Eryk nos trousse. – Respondeu Luane.

Enquanto isso, no lado de fora...

O mesmo homem robusto de antes, agora estava descendo de uma combe branca. Estava cansado da trabalhosa manhã de trabalhos, então ele chega a sua casa para almoçar.

Quando Eryk olha pela janela o recém-chegado, ele abre um sorriso enorme e logo em seguida, corre até ele.

– Ei Eryk! Para onde você vai? – Pergunta Junior após ter visto a afobação do gordinho ao se retirar do local. E como ele não respondeu Junior resolver correr atrás, fazendo os outros três o seguirem com a mesma curiosidade.

Eryk corre até ficar de frente a frente para o homem. Com uma distancia de alguns passos, os dois se encaram.

O cenário agora era outro. O que era um campo de casas e matas, agora era um faroeste. Tanto o homem quanto o Eryk agora trajavam roupas de caubói e xerife.

– MAS O QUE!? – Se expressa Junior ao ter trocado de roupa também, assim como os outros.

– Esquece. Só deixa quieto. – Sugeriu Jeová.

– Essa cidade é pequena demais para nós dois...! – Provocava Eryk.

– É mesmo? Então vamos resolver isso daquela maneira...! – Dizia o homem começando a se empolgar.

Em um grito de guerra, Eryk corre até o homem.

E assim que ele pula em cima dele...

– VAMOS! LUTA COMO HOMEM!!! – Dizia Eryk o atacando de todas as maneiras possíveis. Batendo num lado, socando no outro, mordendo o braço, mas o homem permanecia imóvel. Nem ligava para o Eryk.

– Tô vendo que você continua um pestinha. – Afirmou o homem.

– Heh e você continua duro na queda! – Afirmou Eryk parando com os ataques.

– PAI!!!! – Gritou Jessy alegre enquanto ia abraçar o homem, etornando com o campo de antes.

– Oi filha! Como vai a minha gênia? – Pergunta o pai de Jessy a carregando.

– Heh bença tio. – Pediu Eryk beijando a mão de seu tio.

– Bença sobrinho. – Falou o tio de Eryk aceitando a bença. – E esses seus amigos novos? Não vão me apresentar?

Todos os amigos dos primos se apresentam para o homem. E depois das devidas apresentações, Fredsom se lembra de algo.

– Ah olha filha! Eu passei no seu colégio e estavam ajeitando tudo para amanhã. – Avisou.

– É mesmo? – Pergunta a garota ao receber a noticia.

– A tal feira vai ser na sua escola Jessy? – Pergunta Luane.

– Aham.

– Ei! Vamos pra lá? – Sugere Eryk animado.

– É! E vamos na combe do seu pai motorizada, heim? – Falou Junior doido para andar de combe.

– Você deixa pai...? – Pergunta Jessy fazendo bico. Fredsom acaba soltando uma risada, achando graça da filha.

– Sim, vamos! TODOS A BORDO! – Anunciou o homem, fazendo toda a criançada subir na combe.

– Heheh isso vai ser demais! – Afirmou Eryk já dentro da combe.

Enquanto isso...

Um garoto de mais ou menos 12 anos, com uma pele albina, assim como seus cabelos eram, se encontrava na frente do colégio que seria feita a feira de ciências.

– Hoje... Eu vou brilhar.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Muito obrigado por ter lido até aqui!

Qualquer coisa, é só comentar!

E agora o aviso: Na semana que vem eu não vou postar nenhum cap. Mas não se preocupem não. É que, como qualquer outro estudante, eu estou naquela chata, perseguidora, tremenda, e insuportável... *barulho de bateria* Época de Provas! E devido a isso, eu tenho que me dedicar aos estudos para que, nas férias, eu volte com tudo! hehe!

Eu gostaria de ter fechado essa historia da Jessy nesse cap, mas como não dava para fazer isso, então vai ter que ficar assim. Mas como eu disse antes, não se preocupem! Eu vou fechar essa historia assim que eu voltar! (vou tentar)

Obrigado novamente por ter lido até aqui!

Fique com Deus e até as férias!



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