How old have your soul? escrita por Melody


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Hi my sweets, como vão?

Bom, eu esperava mais de vocês, varias pediram e disseram estar ansiosas para as novas história mais vejo que não era bem assim.
Olha eu, essa ano como todas, estou mega ocupada tanto é que o capitulo ficou curto, porém eu tenho um compromisso aqui, eu assumi isso e quero que vcs tabém assumam porque eu não quero uma história vazia sem comentários, não quero deixar vcs na mão tbm.
Obs: capitulo não revisado, desculpem.

Bem...Boa leitura.



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Era um belo dia de sol e me encontrava debaixo de uma jabuticabeira gigantesca, em um balanço que meu bisavô construiu. Cada vez que me balançava ela parecia tocar a ultima folha no topo daquela magnifica arvore. O sorriso em meu rosto que não desaparecia, meu vestido azul escuro com bolinhas brancas e renda preta esvoaçava ao vento, altas risadas eram escutadas por cada pessoa que passasse por perto. Eu estava sozinha, eu e eu mesmo, e sinceramente me divertia pra caramba.
Desde pequena vivi com a língua solta, palavras descontroladas,louca de meu jeito, do jeito que só eu sei ser.
Agora ao começo, fui criada pelos meus avós e bisavós, pois meus pais morreram em um acidente e nem cheguei a conhece-los. E até os dias de hoje não encontrei nem uma pessoa com a mesma carisma que eles. Seu jeito antigo e como encaravam o que for sorrindo me admirava, sua consciência de viver de qualquer jeito que tá ótimo era incrível. Fui guiada e educada pelas simples palavras e gestos do dia a dia deles todos, e eles nem sabiam. Como pessoas antigas falavam tudo o que achavam correto, aprendi a ser assim, uma pessoa de 17 anos sorridente pra caramba e muito contente com qualquer acontecimento na vida.
Ficar quieta e sossegada não era para mim, meus avós, por incrível que pareça, gostam de ouvir musica de qualquer tipo, é como uma inspiração ou coisa do tipo. Cresci com musica a minha volta, meu avós, sempre delineavam um piano antigo de madeira polida que era detalhado com precisão de delicadeza, cada traço era impresso como se o pincel tivesse tocado levemente e sutilmente a madeira fina cor de cobre, era belíssimo.
Com o tempo, comecei a passar a ponta de meus dedos sobre as teclas lisas, eles manejavam o instrumento como se tocasse em algo frágil ao mesmo tempo com precisão e destreza, com movimentos imperceptíveis se formavam notas e acordes. Isso com conseguido com anos de dedicação, esforço e aulas com meu avô.


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Notas finais do capítulo

Comentem, escrevam, por favor. Favoritem.

E encontro vcs quando der na telha e se a história estiver com mais de 10 comentários