Imaginário escrita por Blues


Capítulo 7
Seletiva e Trabalho


Notas iniciais do capítulo

Sono, muito sono nesse momento. Prometi só dormi depois que termina-se esse capitulo então ta ai. obrigado pelos comentários.
Vamos a leitura



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Depois de me converse a participa dos jogos fomos ao pátio aonde havia uma pequena comoção em frente ao quadro de avisos.

—Aff... isso vai ser complicado. – Falei normalmente naquela confusão ninguém ia me nota falando “sozinha” olhei com para o Cody com esperança de ele me deixa fazer o trabalho.

—Não. Você vai participa sim.- Cruzava os braços falando com posse de superior.

—Que bosta.- Cocei minha cabeça rápido soltando um muxoxo.

—Qual a modalidade que vai fazer? - Perguntou rápido olhando analisando a multidão.

—Basquete.

—Pera, basquete não é aquele esporte que você tava assistindo fim de semana passado.

—Isso ae. – Um sorriso começou a se forma em sua cara e ele estava lagrimando segurando o riso.- Não ria!

—Mas você é baixinha assim e quer jogar basquete? Não prefere outra modalidade. Tipo Futsal?

—É basquete ou nenhuma outra. - A verdade e que eu já havia jogado basquete antes nos jogos, mas joguei quando estava na 4° serie...aquele dia foi louco...

—Ta. - Ele concordou e atravessou a galera que estava na frente 

—Credo que calafrio!

—Não é? - Os meninos falavam depois de atravessados pelo Cody. Em 1 min ele voltou.

—Olha a seletiva e hoje a tarde ás 4h então teremos de vim aqui umas 3:30, sem atrasos ta? - Perguntou a mim depois de termina seu raciocínio .

—Ta, vamos tocou o sinal. – Fomos para a sala e enquanto o professor não chega todo mundo na bagunça. Sentei no meu lugar depois de desvia de uma bolinha de papel e joga uma em quem me atirou, e só estava a rafa do grupo lá.

—Rafa. - A chamei cutucando ela.

—Não quero fala com você Nanda. - Cruzou os braços virando o rosto pro lado.

—Por que?

—Eu vi! - Apontou bem na minha cara me fazendo recua um pouco assustada - Eu vi você ir lá na tia do pastel e nem me deu um pedaço.

— Mas eu nem te vi lá por perto. - Mentira! Eu vi sim muahahahahaha! Vingança do dia em que foi compra e não dividiu comigo!

— Quando eu ia fala com você saiu correndo lá pro rumo da quadra. - Tirou o dedo e voltou a cruza os braços.

— Foi mau, um amigo meu estava me esperando lá para conversa.

— Amigo? Que amigo? O Sancara? Eu já desconfiava de vocês.- Falou a ultima parte com malicia.

—De vocês quem? - Falou o San chegando com o Antônio , pronto agora ferrou tudo.

—Você e da Nanda. – Engasguei com o Ar, eu o encarei e ele ficou corado e eu confusa, me lembrei do Cody que estava sentado na mesa do Antônio e o olhei ele estava de braços cruzados olhando com raiva da Rafa para o San.

—Eu e a Nanda, po-por que você diz isso?- Ele... gaguejou.

—Sei lá vocês são meio suspeitos. Lembra o que aconteceu no começo do ano? - Ai que merda ainda lembram disso!

~FLASH BACK

Eu cheguei um pouco atrasada para varia, segundo dia de aula acho que não tem problema. Ué por que o pessoal ta fora da sala me olhando desse jeito malicioso que nem o Cody costuma me olhar . Entrei na sala com aqueles olhares sobre mim e já fui abordada pelo Antônio.

—Fernanda você já viu o que está escrito no quadro? – Eu tirei minha mochila da costa e olhei para o quadro. Foi tudo em câmera lenta assim que foquei minha visão na beira do quadro, eu soltei minha mochila no chão e arregalei meus olhos. Na beira do quadro estava escrito com corretivo ”Fernanda e Sancara” olhei para as poucas pessoa na sala com raiva.

—Quem fez isso? – Ninguém respondeu o Sancara estava lá fora com o pessoal perguntando sobre aquilo para ele.

—Nanda que merda é essa no quadro?- O Cody apareceu com raiva ficando entre mim e a porta.

—Eu não sei . Também não sei quem escreveu isso!

—Grr... - O Cody saiu de lá pelo corredor. Eu ia segui-lo mais a Rafaela me parou.

—Nanda você ta namorando com o Sancara? - Peguntou tapando um sorrisinho animado dela.

—NÃO!NÃO ESTOU! – Gritei com raiva, eu queria ir atrás do Cody e eles estavam me atrapalhando. San parou de discuti com o pessoal que assim como eles me encarava.- Eu não estou namorando o com ele. Sancara foi você quem escreveu aquilo ?

—Não. - Respondeu nervoso.

—Sabe quem escreveu?

—Não. - Negou de novo.

—O.K. depois conversamos.- Terminei a conversa e sai correndo atrás do Cody.

~FLASH BACK OFF.

Quer sabe o que aconteceu? Eu e San conversamos sobre aquilo e chegamos a conclusão que foi alguém que estudava com a gente na 6° serie, mas ainda não encontramos o culpado e em relação a Cody, nós discutimos feio aquele dia cheguei a mata aula por que fiquei até mau com aquilo. Ele não falou comigo nem apareceu durante 2 dias, porém depois tivemos uma conversa de desculpas e nos abraçamos e ponto.

—Aproposito rafa, não era o Sancara.

—Então quem era? - Comprimiu os olhos pra mim.

—Um amigo, um amigo especial - Olhei discretamente para Cody que sorria docemente.

—Valeu, você também é especial para mim.- Olhei como se disse-se “eu sei”.

—Especial sei...- Me olhou maliciosa, o Antônio apenas sorria de tudo e San parecia...triste?. Por que, ele estaria assim? Talvez tenha acontecido algo com ele no recreio.

—Haaa Rafa eu ia me esquecendo, você vai participa dos jogos?- Quer vê como vou enganar ela.

—Não sei...- kkk ela já se esqueceu da raiva, viu ? isso sim é ser ninja.

—Vamos, eu não quero ir sozinha para essa furada vai...- Fiz cara de cachorro pidão.

—Vai joga o que?

—Basquete.- Ataque de risos do meus amigos. – Tá, eu sei. Vamos? Vai ser 4h a seletiva, você participa se não gosta você desiste O.K ?

—Ta, ta. – Concordou. Eu batia palminhas de alegria mas logo parei ao repara no que fazia.

.

3:30 p.m

Chegamos cedo por insistência de Cody e agora estávamos na arquibancada. Eu estava de regata azul bebe e um shorte folgado de treino de cor mais escura. Cody estava com a cabeça deitada em meu colo enquanto assistíamos a seletiva de futsal feminino e masculino. A rafa ainda não havia chegado e tinha algumas pessoas lá sentadas para a outras modalidades e alunos que mataram aula para fica vendo.

— Meu amor? – correi ouvido aquilo, as vezes ele me chamava assim por influencia do nosso "relacionamento" do livro e eu admito me sinto muito bem, me sinto especial, mas procuro não ficar pensando nessas coisas. Também acho que é influencia das historias que a tia trás pra mim ler no tempo livre, como é mesmo que ela disse que chama...Fanfic?

— Sim? – Continuava a presta atenção nos movimentos do pessoal na quadra.

— Sabe eu andei pensando faz um tempo...- Ele baixava o tom a cada palavra.

—O que? – Desviei a atenção para ele que corou e se levantou do meu colo. – Por que saiu? Estava frio. Tão bom. – Apenas sorriu com a minha fala.

—Não é nada não. Ah sim, você já procurou saber sobre o trabalho? - Dei um fraco soco na minha perna, em um pequeno ato de repreensão.

—Esqueci, quando a Rafa chegar eu pergunto.

—Oi Nanda. O que tem eu? – A Rafa chegou sentando do meu lado em cima de Cody – Ai credo que calafrio.

—kkk é por que algo ruim vai acontecer. – Cody saiu de lá bufando e sentou do meu outro lado.

—Vira essa boca para lá.

—Rafinha nazarena.

— Vou te bate. - A aura maligna dela apareceu e eu fiz posse de rendição.

—Foi mau não resisti hehe, Rafa lembra o nosso trabalho de primeiros socorros?

—O pra semana que vem né?

—Esse ai mesmo, então eu matei a reunião do grupo, como é que vai ser?

—Olha agente não decidiu muita coisa, só o roteiro mais ta faltando sua parte. Vai ter outra reunião amanhã, vê se aparece ta?

—Sim senhora!! - Bati continência .

—PESSOAL QUE VAI FAZER BASQUETE DESSE AQUI E FICA EM FILA NO ULTIMO DEGRAU RÁPIDO! – Dessemos com esse aviso do professor e ficamos em fila. – Agora eu quero meninas pra esquerda e meninos para a direita. – Nos dividimos. Havia bastantes meninos, suficiente para forma um time e meio. Já nas meninas estava apenas eu e a Rafa.

—Er... que grande time esse nosso não?

—Em que merda tu me meteu Fernanda? - Sussurrou com raiva e eu apenas sorri pedindo desculpas.

—Só vocês? – Professor ficou analisando a gente.

—é o que parece...

—Dina! Luciana! – Chamou duas meninas grandes que estavam na seletiva de futsal feminino.Elas chegaram nos olhando confusas.

— O que vocês estão fazendo aqui? – Era a Dina falando. Estudamos na mesma sala porém não nós falávamos.

— Viemos para a seletiva de basquete ué. -Falei como se não fosse obvio o que estávamos fazendo lá.

— A Rafaela eu entendo, ela é alta e tals, mas você...- Cody a essa hora já sorria da minha cara fazendo gesto de que eu era pequena.

—Eu sei joga ta bom. - Não estava feliz era obvio.

—Aé ? - Perguntou o professor que até agora só observava nossa conversa - Então vamos vê - Jogou uma bola de baquete para mim – Vá lá. Você terá 5 chances de lançamentos e terá de acerta 3 delas.

—Duvido acerta duas...- Falou a Luciana baixo para a Dina que sorriu do comentário.

—Eu terei 3 lançamentos apenas e acertarei os 3. Se eu erra desisto. - A Rafa me puxou pela gola da minha regata quase tirando minha camiseta - Hey!

—Nanda ta doida é, não é você que queria jogar - Indagou a Rafa preocupada.

—Eu quero... – Batia a bola no chão sorrindo – ...e vou. – Fui até a linha de lançamento livre, bati algumas vezes a bola no chão e respirei fundo lançando. CESTA! Olhei para a arquibancada com aquela plateia comecei a fica meio tensa.

—Calma Nanda, Você consegue. – Disse o Cody segurando no meu ombro. Eu respirei fundo pegando a bola do chão. Bati 2 vezes e joguei. Cesta de novo.

—Pura sorte. Agora eu quero só vê ela acerta a ultima.

—Shut up bitch. – Soltei sem querê, mais ela não entendeu. Apenas a rafa entendeu por que ela presta atenção na aula de inglês.

— O que ela disse Dina?

— Sei lá. – Outra que brisa a aula toda.

Ta agora é tudo ou nada. Bati a bola olhando meu alvo. O meio da bandeja, contei devagar suspirando.

— 1... 2... 3 – Lancei , a bola bateu no canto da cesta e no outro canto, vi a rafa e todo mundo que ouviu a conversa olhando ansioso o resultado...

E...

Cesta!

Olhei dando língua para a Dina e a Luciana.

— Isso ai! - Falou Cody me abraçando enquanto pulava, logo a rafa veio também.

— Você ai, qual é seu nome - Perguntou o professor.

— Meu nome é Fernanda.

—Fernandinha você e...- Olhou pra a rafa.

—Rafaela.

— A Rafaela agora é do time de basquete, os treinos começam daqui a um mês, nesse exato dia e horário, então terão esse tempo para descansa, por que depois só vai ser sangue e suor viu bem?

—Sim senhor. - Falei sorrindo.

—Podem ir se quiser. – Sair de lá com a rafa e o Cody que com certeza vai querê comemora em casa. Não pensem besteira.

—Eai rafa vai participa? – Perguntei chegando no portão aonde iriamos nos despedir.

—Sim, adorei esse negocio de basquete. – O pai dela chegou de moto para leva-lá. – É meu pai tenho que ir, tchau Nanda. – Falou já subindo na moto e o pai dando partida.

—Tchau – Falei antes que fica-se muito longe.

— Vamos para casa, estou com sono.

—Ei eu sou a preguiçosa aqui ta bom. – Protestei sorrindo já andando pelo caminho de casa.

—Ta, tá é você - Falou se agarrando no meu braço e pousando a cabeça no meu ombro.

O que aconteceu? Bom eu e Cody chegamos em casa e fomos dormi. Essa foi nossa comemoração bem no meu estilo.

.

OUTRO DIA... REUNIÃO

O que você veio fazer? - Perguntou o porteiro me analisando através do portão fechado.

—Vim pra Educação física! - Menti na cara dura mesmo. Deixa eu explica, na minha escola se você vem em outro horário que não é o que estuda só pode entra de três jeitos.

1º jeito : Venha fazer trabalho na biblioteca, traga sua mochila ou uma cartolina pra prova que veio mesmo pra isso.

2º jeito : Pule o muro e entre disfarçadamente se misturando aos alunos que vieram para fazer trabalho na biblioteca.

3º jeito: Diga que veio pra Educação física.

— Veio mesmo? - Me olhou atentamente de cima a baixo. Polo rosa bebê, shorte jeans, havaiana e cabelo solto. Eu sou tão cara de pau que não dei nem pinta que vim fazer Educação física, tipo quem corre de polo nesse sol da tarde com os cabelos ao vento de shorte jeans e havaiana? Aparentemente Eu. kkkk

—Vim! Rápido, eu to atrasada, o perna de saracura(Professor gaia) vai brigar comigo!

—Tá tá! - Abriu portão e eu entrei rápido fingindo presa indo disfarçadamente pra biblioteca. Logo que passei pela porta vi a Rafa levantar a Mão pra sinalizar aonde estavam, eu andei sem fazer barulho e sentei a mesa junto a ela.

—Cadê o resto? - Me referi ao nosso grupo.

—Huhum - Negou. - Eu to esperando aqui faz tempo já, não vi ninguém.

— Vishi - Levantei coçando a cabeça com preguiça. Man! só pode ser piolho daquele povo no quadro de avisos! Deus por favor não seja! Andei até uma estante próxima e peguei um livro de poesias que eu mesma deixei ali escondido. Nunca cheguei a conta né, eu nos intervalos ás vezes venho com meus amigos a biblioteca pra lê uns livrinhos e joga xadrez, damas, resta um. Não to mentido viu bicha é tudo verdade. Voltei a mesa e quando ia lê entrou uma das meninas do grupo como se tive-se saído de uma maratona.

—Eita diacho, ganhou? - Perguntei folheando o livro...aonde eu parei mesmo?

—Ganhei o que ? - Questiono-me (Questiono-me kkk falando parece fresco)

—A corrida, por que né. - A Rafa gosta! já ta rindo.

—Silencio ai! - Ralhou a Bibliotecária conosco.

—Vai te lasca Fernanda - Sussurrou sentando. - A líder ainda não chegou?

—Naum! - Sei que o certo é "Não" mas eu falei assim mesmo. Ah deixa eu apresenta-la gente! A ofegante e a Luna a Crente do cu quente, o negocio é que nosso grupo é só de meninas por que fazemos Ed.Física separado dos meninos. A Luna e um anjo na frente dos pais e pras outras pessoas mais quando está em roda de amigas ela se transforma pra uma safada, louca e boca suja, pior que eu ás vezes na questão da boca suja, até me assusto.

—Eu sei aonde ela mora, é aqui perto, vamos lá, até por que ela nem veio na aula hoje.

—Pois é - Concordei sem tira os olhos do livrinho.

—Vamos logo! - Rafa se levantou me puxando e eu me soltei sem querê batendo meu braço em uma cadeira fazendo barulho e me dando choque.

—AI! Doeu essa merda! - Me referia ao meu cotovelo. Toda as pessoas de lá me olhavam incomodadas pelo barulho tinha umas rindo da minha lerdeza também - Foi mau! - Me desculpei pegando o livrinho do chão que deixei cai no impacto e coloquei no lugar logo após me retirando de lá em silencio dessa vez, assim que chegamos ao portão o porteiro tava lá sentado com cara de quem chupo limão. Time dele deve ter perdido ontem.

—Tio abre o portão - Luna falou toda gentil e ele a encarou e depois nos olhou confuso.

—Vocês não foram fazer Educação Física? - Elas deram a mesma desculpa que a minha.

—E que já acabou. - Luna é um poço de gentileza gente.

— Então ta. - Abriu ainda em duvida e nos deixou sair, assim que estávamos longe o suficiente...

—Nossa que sofredor, o time dele perdeu de 3x0 ontem bem feito, e ele deixa todo mundo entra se diz que é educação física. - um poço não, um lago, o oceano inteirinho!

— kkk, é Perto ou não é? - Falei que nem o Silvio Santos.

—É sim mulher!

—O.K – Nossa minha cabeça começou a doer, tava quente assim antes?

Chegamos na cada da líder, a Dany , ela é vocalista de uma banda de forro eu acho né, bom foi o que ela nos disse uma vez, depois que se forma ia segui seriamente a carreira e que só faz show como convidada quando dá, ela é dois anos mais velha que agente e é bem animada.

—Oi gente, entra ai! – entramos e ela nos guiou para o quanto dela que assim que chegamos e eu sentei na cama senti meu corpo ficar dormente. Acho que to com sono. Subitamente com sono. – Ainda não encaixamos suas falas na peça Nandinha, Você ia ser a enfermeira 1 não é?

—Sim.

—E a Rafa era a 2 , a Luna era a filha doente e eu a mãe rica e bonita. - Nós a olhamos com tédio.

— ¬¬ Rica? – Perguntei

—Bonita? – foi a Luna.

—É, rum!

—Viajou legal – falou a Rafa olhando o script da nossa peça de primeiros socorros.

— Kkkk Me dá, deixa eu vê ai, vou arruma pra me encaixa bem na peça. – Quando peguei o script e o olhei minha visão ficou borrada por alguns segundos e senti meu corpo fraqueja, ta agora to começando a ficar com medo, coloquei o script de lado e respirei fundo antes de volta a pegar e começa a escreve e arruma minhas falas, Depois de longos 10 min, que foi? Pra mim foi longo tá! Eu arrumei tudo até as que não erram minhas e todas concordaram que estava bom o suficiente pra agrada o nosso publico. As meninas começaram a conversa besteiras de meninas e eu apenas me despedir confirmando minha presença para depois de amanhã no trabalho e fui pra casa com a certeza de que eu estava doente. O caminho de volta pra casa foi difícil, eu não conseguia respira direito e parecia que eu iria entra em combustão a qualquer momento, minha cabeça doía como se estive-se martelando vigas nela. Quando cheguei em casa o alivio me bateu de certa forma, entrei no quarto quase desmaiando, olhei para a cama aonde Cody se encontrava dormindo ainda do jeito que deixe antes de sair, peguei minha caixa com remédio e fui até minha mãe na cozinha que estava de folga hoje.

—Mãe? – Ela me olhou atentamente e já vindo medir o calor da febre na minha testa. Ela não disse muita coisa, perguntou o que estava sentindo, quando havia começado, e se eu tava me sentindo muito ruim. Depois de responde tudo, abriu a caixa de remédios me deu alguns comprimidos e me ajudou a deitar na cama, Cody acordou um pouco assustado se sentando na cama dando espaço melhor pra mim deita confortável e prestou atenção no que minha mãe me falava e assim que ela saiu ele começou o interrogatório.

—Você ta bem? Doí aonde? Onde estava? – Eu sorri um pouco e me aconcheguei melhor na cama me cobrindo.

—Não estou 100%, acho que 45%? Doi minha cabeça e todo o Corpo, e eu estava na reunião do grupo. – Ele suspirou, me analisou um pouco, e se sentou próximo a meu ombro do meu lado e “passou” a mão pelo meus cabelos.

—Tá com sono?

—To...um pouco – Bocejei.

—Durma, não vou mais fazer perguntas. – Eu não disse mais nada, apenas fechei os olhos e dormi. Dormi até de madrugada, mais acordei com sede, Olhei para o lado e ele continuava lá sentado, mas parecia desconfortável naquela posição, eu me levantei e bebei um copo de água, voltei a cama me sentando na beira.

—Co... – Cochichei e ele acordou já me analisando.

—Tudo – O cortei.

—Bem? Sim. Deita, Você ta desconfortável assim. – Ele deitou em silencio como sempre(de costa na beira e eu de costas pra ele na parede) e Voltamos a Dormi.

.

DE MANHÃ... 9:30AM

— Vai começa o Bakugan! – Sentei na cama mudando de Canal e o Cody me olhou feio.

—Eu tava assistindo!

—Power ranger repete direto, Bakugan não – dei língua pra ele e voltei a atenção pra TV.

—Vai pra escola amanhã?

—Talvez. To de observação agora. Se nada me acontece até a noite eu vou. Guerreiro Bakugan lutar! – Fingi jogar um Bakugan.

— ¬¬ Criança. – Me virei pra ele fazendo cara feia.

—Meu dedo lutar! Me dedo permanece! – Fechei minha mão fingi joga nele e fiquei com o dedo do meio apontado pra ele, enquanto voltava a assisti.

NO OUTRO DIA... 3:30PM

(terceira pessoa pov’s)

—Cadê a Fernanda – Luna preocupada questionava Rafaela que olhava as rampas que levavam a sala de Ed.física, logo aparecendo no topo uma Garota esbaforida segurando uma sacola.

—Olha ela ai!

—Cheguei, cheguei! – Se anunciava enquanto se aproximava das duas. – Cadê a Dany?

—Ta conversando com o professor lá dentro, já é a nossa vez - Rafaela a respondeu enquanto olhava pela fresta da porta a Líder com o professor e todos os alunos da turma esperavam começar a apresentação, assim que a líder a viu , Rafa fez O.K pra ela.

—Já? – Abriu a sacola que trouxe consigo e tirou uma camisa branca de mangas curtas e vestiu, parecia um jaleco nela.

—Da onde tirou isso? – Luna perguntou abismada.

—Da minha casa kkk é da minha mãe.

— É pra gente entra e começar agora! – Rafaela entrou na sala já atuando.

ATUAÇÃO ON (estilo novela mexicana)

—Enfermeira Chefe – Chamou a enfermeira Rafaela. A Enfermeira chefe entrou no recinto ajeitando seu jaleco, arrancando risos da plateia.

—Sim Enfermeira Rafaela, algum problema aqui na área de emergência?

—Ainda não, por enquanto está calmo. – A porta se abri bruscamente e uma mulher ajudando sua amiga a anda entraram na cena.

—Doutora nos ajude!!

— Eu não sou doutora – A corrigiu a enfermeira chefe , risos da plateia.

—E ela é? – A mulher perguntou apontando para a outra enfermeira que logo a respondeu.

—Não – Risos novamente.

—NÃO TEM MEDICO NESSE BURACO NÃO? – As enfermeiras se entreolharam e negaram com a cabeça.

—Não é um hospital publico. Minha senhora eu acho que a sua amiga precisa de atendimento urgente, ela ta roxa ! – A enfermeira disse se aproximando da paciente.

—A coloque na maca! – Ordenou a chefe, e ela se aproximou arrastando a amiga até a maca/mesa do professor e a colocou deitada lá.

—O que ela tem?

—Estávamos fazendo um churrasco no acampamento e ela se queimou, viemos correndo de carro pra cá, paramos pra comer e quando estávamos chegando ela engasgou com um sanduíche e caiu quebrando o pé!

—Porra! – Soltou a Enfermeira Chefe.

—Sua amiga sofreu tudo isso e em vez de aplica primeiros socorros vocês arrastou-a até aqui. – A enfermeira rafaela repreendia a amiga sem noção enquanto a sala não parava de ri até os personagens se seguravam.

—Primeiro de tudo vamos usar a manobra de Heimlich que consiste em abraça-la por trás colocando uma mão na boca do estomago e usando a outra para pressionar sua mão que já esta no corpo como se abraça-se forte a levantando repetindo o movimento até que ela cuspa a comida. – A chefe fazia tudo como dizia e assim a Paciente cuspiu a comida falsa.

—Depois vamos a Fratura no pé, você devia tê-la mobilizado a área fraturada em uma superfície plana colocando o pé em um papelão dobrando os lados e amarando para que não haja maiores danos. Mas já que estava perto não precisaria fazer apenas chama alguém aqui pra ajuda-la a removê-la do local. – A enfermeira fez o procedimento mostrando a todos.

— E por ultimo e mais importante, a queimadura dela é de 1° graus bastava coloca o local embaixo de água fria corrente e após isso proteger a área afetada com gazes, Isso evitaria a vinda aqui, evitando o engasgamento e a fratura. – A chefe fez tudo e ao termina olhou feio pra amiga da paciente.

—Eu entendi, se os primeiros socorros forem aplicados logo pode evita mais problemas e maiores danos a vitima certo?

—Isso ai – Responderam as duas enfermeiras.

ATUAÇÃO OFF

—Otimo trabalho meninas! – Disse o professor ao som das palmas da plateia. – 10 viu.

—URUuuu! Posso ir embora? – Perguntou Nanda tirando seu “jaleco” .

—Pode. Não.

— Sem graça. Vou mesmo assim.

— Não vai não. Vai assistir a outras apresentações. – Ela emburrada ainda sim junto a Cody (Acharam que ele ia perder essa) assistiu todas as outras e no fim apenas recolheu sua sacola e saiu se despedindo das amigas, cada uma rumo as suas casas.

—Tá sentido dor?

—Pela decima vez hoje, não Cody, não estou sentindo, estou okay olha. - Nanda correu e subiu palaque com um pulo e desceu da mesma forma.

—Estou vendo. - Ele sorriu da atitude dela e enquanto seguiam seu caminho de volta relembravam a apresentação dela.


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Notas finais do capítulo

jal-ga



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