Narrador.

Um mês havia se passado desde a épica batalha entre o bem e o mal. Cada um seguiu com a sua vida, por mais que fosse complicado esquecer tudo. Jack continuou com os Guardiões, protegendo todas as crianças do mundo. Rapunzel havia encontrado sua família, e um rei. Soluço estava feliz com seu pai e Banguela, e apaixonado por uma garota chamada Mel. Merida continuava travessa, tentando a cada dia convencer sua mãe que não queria se casar, pois já estava apaixonada. Elinor, como uma boa mãe, entendeu os sentimentos da filha por Jack Frost.

Os quatro se viam regularmente. A cada semana, se juntavam e iam fazer algum programa de amigos. Merida e Jack nada diziam, mas seus olhares entregavam. Soluço e Rapunzel sempre dando um empurrãozinho ali, uma forcinha lá.

Os mascotes? Pascal está feliz, vivendo em Corona com todos os seus novos amigos. Achou um grupo de camaleões e vive feliz junto á eles, mas sem abandonar sua dona. Angus está mais feliz que nunca com a chegada de uma égua, Lua. Banguela se tornou definitivamente o dragão mais temido de todos os tempos.

Estavam todos muito felizes.

– Vamos, Soluço. – Rapunzel gritava. Estavam andando a cavalo, era uma corrida.

– Eu sou bom em montar em dragões, não em cavalos bobos! – no momento em que disse isso, o cavalo que montava começou a cavalgar rápido, fazendo com que ele gritasse.

– Jack, ajude-o! – Rapunzel gritou para Jack, já que Merida estava na linha de chegada. Foi complicado, mas conseguiram acalmar o cavalo e Soluço saiu vivo.

– Seus bobos! Eu estou esperando á meia hora na linha de chegada e vocês ainda estão aqui? – Merida gritou em cima de Angus, que fazia cara de deboche.

– Diz isso por que não é você que quase morreu! – Soluço gritou, arfando. Todos riram.

– Se é tão boa assim, vamos ver se consegue competir com o vento! – Jack gritou, sendo levado pelo vento em direção á linha de chegada.

– Vamos ver. – Merida sorriu e foi atrás. Soluço e Rapunzel, – que agora dividiam o mesmo cavalo devido á problemas com o cavalo de Soluço – foram atrás dos dois malucos, que quase chegavam a linha de chegada.

E então, tudo estava bem.

Estavam todos felizes.

Nenhum mal poderia atacá-los novamente. Eles era perigosos, o mundo sabia.

Todos os mundos sabiam do The Big Four.