Rebelde em Hogwarts escrita por Katty Weasley Mellark
Notas iniciais do capítulo
Obrigado pelos Reviews! Amo vcs leitores, d+ *--*
Podem sugerir. aceito sugestões.
Espero que curtam o capítulo
P.O.V Roberta Pardo.
Seria hoje... Hoje que eu ia entrar para a Escola de Malucos. Faz bem o meu tipo sabe...Eu já estou morando em Londres. O instrutor que foi comigo para trocar o dinheiro que ele chamou de "trouxa" por um dinheiro que se chama "Galão", sei lá o que. Fui bem cedo com minha mãe para a estação de King's Cross.
–Mãezinha, estou parecendo uma maluca com essa coruja pendurada no meu carrinho.- Falei apontando para a coruja preta.
–Ai meu amor, o Stive é para nós não perdermos o contato.- Explicou mamãe. Usava um vestido rosa com um corte na barriga e que salientava seus seios e suas cochas. Carregava seu cachorrinho.- Não sabe a falta que vou sentir de você, meu amor...- Falou me abraçando.
–Me solta, mãezinha está me fazendo vergonha.- Empurrei ela e olhei a volta.- Mas mamãe... Não há nada de diferente nessa estação, parece perfeitamente normal. Também não estou vendo o tal do trem da escola.
–Se esqueceu, meu amor? Tem que atravessar a parede.- Explicou Alma Rey.
–Isso não pode ser possível... Pode?- Olhei para minha mãe, mas ela já estava em meio a um monte de fotógrafos.
–A famosa cantora mexicana ALMA REY- Ouvi um repórter falar.
–Deixa pra lá.- Corri como nunca ao encontro da coluna. Cheguei a uma estação que aparentava ser a mesma. Mas era de algum modo diferente. As pessoas se vestiam de modo diferente. Olhei instintivamente para cima. Estava escrito que era a tal da Plataforma Nove e Meia. Vi o Expresso de Hogwarts, Mas ele não desembarcaria agora. Os alunos não subiam no trem. Eles estavam com seus pais, rindo e conversando. Minha mãe não estava ali.
Sentei-me em um banco e peguei meu celular.
–Droga! Sem área?!- Dei vários socos no celular.
–Quer ajuda?- Veio até mim um rapaz alto, forte, de pele clara e cabelos negros. Mas eu sabia que tinha a mesma idade que eu.- Sou Miguel. Miguel Arango.
–Prazer, Roberta.- Falei olhando para ele.
–O que estava fazendo?- Perguntou curioso.
–Ah, nada. Esquece.- Falei e depois de uma pausa perguntei:- Você também está sozinho?
–Sim... É que o único bruxo que poderia me acompanhar até aqui... Morreu.- Falou baixando a cabeça.
–Era seu pai, não era?- Adivinhei.
–Sim.- Falou entristecido.- Mas vamos esquecer esse assunto e guardar nossas malas.- Fomos Miguel e eu guardar a bagagem.
–Melhor entrarmos no trem. Estou curiosa.- Falei puxando-o.
O trem era incrível. Completamente. Miguel e eu andamos pelos corredores por longos dez minutos até encontrar-mos uma cabine quase vazia: Com exceção de uma menina branca de longos e lisos cabelos negros.
–Podemos sentar aqui?- Perguntou Miguel educadamente.
–É claro. Entrem, por favor.- Falou mais educada ainda. Nós entramos e nos sentamos lado a lado, a frente da menina.- Me chamo Lupita e vocês?
–Sou Roberta e esse é Miguel.- Apresentei-nos.
–Já sabem para qual casa querem ir?- Perguntou.
–Bem... Meu pai foi da Grifinória... Espero seguir seus passos.- Falou Miguel sério.
–E eu, para falar bem a verdade, não estou nem ligando. Para mim qualquer uma, até porque não as conheço direito né...- Falei tranquilamente.
–E você... Lupita, não é?- Falou gentilmente Miguel.
–Sim. Bem minha tia Mayra foi para Grifinória, mas para mim tanto faz.- Falou ela tranquila.
–Oi gente, posso entrar?- Falou uma menina de pele branca e cabelos castanhos claro, com jeito de marrenta
–Por favor!- Fizeram coro Lupita e Miguel.
–Quem é você?- Fui direta.
–Sou Josy Luján.- Apresentou-se- Estava perdida. Niguem me acompanhou não é?! Só dá nisso.
P.O.V. Mia Colucci.
Entrei no trem acompanhada das minha melhores, melhores amigas: Vick e Celina. Esperei tanto por esse dia! Entramos em uma cabine praticamente vazia, com apenas Dieguinho e Tomaz que estavam frente a frente.
–Oi Mia- Falou Diego sorrindo.- Será que você vai ser da Grifinória como seu pai?
–Claro que vou queridinho. Isso é obvio- Falei apertando-lhe a bochecha- Pior você que tende a ir para Sonserina como o seu pai.
–Nem brinque com isso! Não quero ser como ele.- Falou ele.
–Pior é se eu for para a Corvinal como minha mãe!- Falou Tomaz sério.
–Não, Tomaz. Corvinal é para os INTELIGENTES meu bem.- Zombou Vick. Rimos um pouco e trocamos uns assuntos. Não vejo a hora de chegar em HOGWARTS
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Gostaram? *--*
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