Filhos da Lua e a Ascensão dos Corajosos. escrita por Ytsay


Capítulo 57
Copias.


Notas iniciais do capítulo

14° episodio da saga dos prisioneiros.

Olá álO! Consegui! Achei que não conseguiria, mas quando fui ver o capitulo tinha uma quantidade aceitável de palavrinhas. :) E eu até gostei. Espero que também gostem.
Esse titulo de capitulo é tão...sem criatividade...rs Mas não pude pensar em outra coisa...

—Boa leitura



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Cadius e Diana andavam em direção á sala de monitoramento, a menina falava do que aconteceu antes de vinte fugir e em segredo revelou o que ele pediu para ela fazer e ela não ia cumprir.

Algum tempo depois de começarem a vigiar os monitores Diana se levantou da cadeira e cutucou Cadius, que estava letárgico e sonolento quase caindo em um cochilo.

–Ei. -Diana o cutucou novamente com um sorriso gozador no rosto que ele não entendeu quando se virou para vê-la. – Percebeu que você é mais baixo que eu? – Ele estranhou o assunto que a levou a perturbá-lo. - É sim. Uns cinco ou três centímetros. Eu sou mais alta que você. –disse ela com um orgulho.

Cadius se levantou desconfiado do que ela disse e eles ficaram frente a frente. Diana acabou rindo de vê-lo em sua frente para confirmar. Ela passou a mão sobre a cabeça dele e voltado em uma reta atingindo o alto de sua testa. Ela sorriu para o garoto, achando graça no fato de ter três centímetros á mais que o garoto que era um ano mais velho que ela.

–Então você é um gigante por dois centímetros? - disse ele ao dar um curto passo para frente encarando-a com um sorriso.

–S-são três centímetros. –ela gaguejou ao corrigi-lo. Então se afastou e se sentou em seu lugar, parando de provocar o garoto.

Taz seguiu Beatrice até o salão de tiros, e achou que aquele treino fosse apropriado naquele momento para ela também. Beatrice preparou várias armas de diversos calibres com uma cara irritada e não falou nada de Taz estar lá separando pistolas e balas para atirar.

Yan, depois que viu a dedicação de Vinte, resolveu brincar um pouco com Clark. Brian convidou Philipe para um pequeno campeonato de um jogo no salão de jogos, onde Marlene e o irmão de Brian também iam participar e precisavam de um numero par de jogadores. Como Phil não era de recusar convites para qualquer coisa foi com eles.

No galpão Vinte ajudou Aaron a concertar alguns estragos da jaula de Phanton, sob a constante vigia de Savannah, que o observava por diversão, e Lucas, que não confiava nenhum pouco no soldado do Estado, que o fazia se lembrar do que aconteceu com a irmã.

Depois que Aaron se afastou deixando as ultimas coisas para Vinte concertar, Savannah se aproximou e ficou encarando o soldado de perto por um tempo.

–Porque você esta com essa roupa? Ela é muito estranha e meio larga para você, apesar de você não ser tão pequeno. - comentou.

Vinte se olhou, ela falava do macacão branco e simples que os combatentes arranjaram decorado com algumas manchas de sangue de cortes em sua mão, que agora estavam enfaixados, mas doloridos. E ele deu de ombros em resposta, ele não tinha escolhido aquilo.

Flecher apareceu subitamente perto dos dois.

–Coloque isso. – disse ele sério entregando um bracelete ao soldado, que pegou objeto sorrindo e dizendo:

–Não precisava me dar presentes.

Savannah sorriu, mas o moreno perto deles não.

Depois Flecher segurou o pulso do soldado e tocou a pulseira usando seu poder, um click confirmou o fechamento do fecho e o sistema de rastreamento estava em funcionamento.

–O que isso?- perguntou Savannah vendo junto com Vinte a estranha pulseira prateada com um ponto de luz que ficava piscando a cada segundo.

–Essa luz vai me irritar. -comentou baixo o soldado não gostando muito do que via.

–É um rastreador. Ainda é nosso prisioneiro, mas acho que vai precisar ficar por aqui já que agora é o responsável por essa criatura. Mas continua passando todas as noites na sua cela.

–E tem lugar melhor? -o prisioneiro disse irônico para Flecher.

–É claro que tem. – respondeu Savannah olhando o rapaz do lado dela. - Tem uma mansão lá em cima.

–Mansão?- ele realmente não sabia o que era aquilo.

–Da onde você veio?- perguntou Savannah incomodada com a ignorância do rapaz.

Flecher se cansou daquela conversa que facilmente foi excluído e se afastou pedindo para Lucas ficar de olho nos dois enquanto ia procurar mais alguém para ajuda-lo.

–O que é mansão?- perguntou o soldado de novo par a ruiva.

Savannah revirou os olhos.

–Eu vou te mostrar. Vamos.

–Espera... -Lucas se expressou, mas logo ficou quieto com os dois o olhando. Ele queria dizer que podia não ser uma boa ideia, mas não conseguiu.

Savannah conhecia parte do caminho e era seguida pelos dois garotos. Quando chegaram à mansão, ela foi apresentando os cômodos em que passavam, e que se lembrava do compartilhamento de pensamento com Destiny, e Vinte continuava a seguindo observando o lugar que era muito diferente do interior da nave e de tudo que ele viu lá.

Então o soldado ouviu passos atrás dele que não eram os de Lucas, que os seguia desanimado de ter que ficar andando. Ele deu uma olhada para trás e não viu ninguém, continuou andando e uma risadinha surgiu detrás. Vinte olhou para Lucas desconfiado, mas o menino se mantinha com uma expressão invulnerável e uma risada daquela não podia vir de um garoto. Quando voltou a olhar Savannah a alguns metros na frente, viu que ela estava parada com uma menina de cabelos ruivos e curtos em sua frente e a encarando.

–Sai do caminho Hope. -disse a ruiva para a garotinha antes de empurrá-la para a lateral do corredor e seguir adiante para descobrir os próximos cômodos.

A pequena menina pareceu triste observando a irmã se afastar, ela queria a companhia de Destiny e não de Savannah.

Vinte seguiu andando firme olhando onde Savannah estava indo, mas parou subitamente na frente da garotinha encostada na parede. Ele devia continuar, assim com o Lucas que passou por ele e o esperou alguns passos mais na frente. Então ele olhou a menina que o observava e desviou o olhar rapidamente para baixo no mesmo segundo.

–Porque seu cabelo é assim?- uma voz veio de trás dele e ele se virou encontrando a irmã de Hope, que estava seguindo-o há um tempo.

–E porque o seu é assim?- ele rebateu e sorriu olhando de uma pra outra tentando achar uma diferença.

–É de família se não percebeu. Genético como dizem. - e Faith se aproximou da irmã o encarando curiosa e confiante.

–O meu também. - respondeu ele, pouco se importando com Savannah ou Lucas. E Faith riu. - É verdade. - disse convicto.

–Prata não é cor de cabelo. – falou a menina. - Só se você for um velho ou coisa assim.

–Mesmo? - ele apoiou as mãos sobre os joelhos e arcou na direção dela. -Eu pareço velho?

E ela o analisou um pouco antes de chacoalhar a cabeça negando e dizer:

–Não. Mas pode pintar o cabelo...

–Quer andar logo!- interferiu Savannah falando alto no fim do corredor.

Vinte voltou a sua postura e olhou a ruiva longe, depois se voltou para as garotas.

–É natural, graças ao meu pai, ponto final e eu não pergunto como você fez uma copia sua. - Ele apontou para a menina e se afastou enquanto elas riam, para voltar a seguir Savannah impaciente.


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Notas finais do capítulo

ôõ é não foi um capitulo tão ruim... rs Obrigada por ler.
Tenho que fechar algumas coisas antes de começar a caminhar para aquele um quarto final da historia...tem gente sabendo que tem muita coisa para mim mostrar e esclarecer.
Ah cara, o Ariano Suassuna era um otimo escritor, so pela palestra que eu vi um dia e que me fez rir e o filme gerado do que ele escreveu. Anh ele parecia tão feliz e realizado sendo escritor...*-*

Chega de escrever coisa:
No próximo Kan! Eu tenho escrito, ta meio curto ainda, mas em breve o teremos!
Obrigada por ler, nos vemos e um próximo e nos comentarios!



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