Filhos da Lua e a Ascensão dos Corajosos. escrita por Ytsay


Capítulo 104
E o fim...? / Epílogo


Notas iniciais do capítulo

(Desculpem por qualquer erro ou letras comidas ou partes estranhas. Boa leitura)



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Na primeira noite, muitos dos habitantes da terra olharam para o céu anil e, pela primeira vez depois de uma vida, a Lua estava só. Novamente era apenas aquele satélite natural e suas companheiras estrelas, distantes e frias.

A notícia da queda da nave se tornou o maior acontecimento daquele século e não demorou nada para que todo o planeta soubesse e comemorasse o fim daquela ameaça. Em muitos lugares a data seria marcada como um feriado, para que fosse sempre lembrado. A história do grupo de jovens combatentes que se uniram e organizaram, somando suas capacidade e coragem para atingir o objetivo que as forças de proteção da terra não conseguiram em vários anos, fez todos eles os heróis, por não temerem o que viam e ouviam, e lutar para deixar o mundo deles um pouco melhor. Infelizmente alguns mal tiveram uma participação no final da missão, como Alec e Kate, mas ainda eram lembrados pela iniciativa e união ao grupo, e seus nomes estavam na lista dos responsáveis pela queda da nave encravada na placa diante do monumento que o resto da nave Estado se tornaria no futuro que ainda viria, juntamente com o nome de Aaron, o primeiro da lista por ter sacrificado sua vida e feito o seu máximo, garantido o bem de muitas vidas.

Nas longas semanas seguintes após a queda da nave, Flecher e Beatrice ainda permaneciam em estado de coma, e pela fama que o grupo ganhou tinham total atenção dos médicos e seu estado era vigiado de perto pelos jornalistas a fim de dar em primeira mão a noticia do bem estar deles. Os outros às vezes interagiam com alguma reportagem ou outra, mas claro que estar na mídia era algo incomodo para todos.

As semanas no hospital se tornaram alguns meses, a popularidade ainda permanecia, mas começava a enfraquecer sem jamais sumir. Até que um dia, Beatrice e sua habilidade elétrica tiraram a paciência dos médicos ao confundir os aparelhos, mas o fato era apenas o sinal de que ela estaria de volta em breve. Em poucos dias que ela acordou, recuperada e pronta para lutar novamente. Seus olhos azuis elétricos, tão vivos quanto antes, analisaram com estranheza e hesitação o teto e paredes do quarto branco, depois vagaram mais agitados para definir os aparelhos recém-queimados por sua súbita descarga de energia. A morena estava prestes sair da cama e daquele lugar, mas seus olhos encontraram os do rapaz loiro, acomodado em uma poltrona do quarto, observando-a ainda de longe, o que a acalmou no mesmo segundou. Então Dukan sorriu. Um sorriso com sinais de seu alívio de vê-la de volta. E aquilo fez aquecer o coração de Beatrice, o agitando, e ela também sorriu quando ele se levantou para se aproximar e abraça-la com toda sua força e amor que tinha. Kan permanecia em um silêncio pacífico, incapaz de dizer algo durante aquela ação calorosa, que ficou esperando a cada dia que a via imóvel. Assim que a soltou ficou a olhando fixamente e tentou falar, seus lábios se mexeram um pouco e nenhuma voz saiu. Bea riu dele, o fazendo desistir por um segundo do que iria falar e desviar o olhar do dela. Mas quando seus olhos verde-escuro voltaram para o dela, Bea estranhou a clara hesitação dele, algo estranho para o rapaz tão cheio de si. O loiro suspirou e finalmente disse o que o engasgava: que foram dias ruins, que ele mal viveu, pois ele não sabia o que fazer depois de não ter impedindo-a como devia de ajudar Flecher, e que no tempo que a assistiu ali, ele prometeu para a força que governava o destino de todos no mundo que não a deixaria longe de sua vida, então pediu á Beatrice se ela aceitaria fazer parte do resto da vida que ele tinha, se ela aceitava fazer parte da família dele tendo o seu nome. Foi estranho, inesperado e súbito, mas Beatrice já tinha uma resposta que não lhe deu naquele momento, só para vê-lo esperar um pouco mais, talvez incentivada pela entrada dos médicos e enfermeiros que vieram a examinar, ela sorria da paciência que Kan demonstrava tendo que esperar, mas chegava aos seus pensamentos a estranheza que seria depois que ela lhe respondesse sim, deixaria de ser sozinha nessa vida, teria alguém com que se preocupar e que se preocuparia com ela, teria alguém que buscaria estar do lado dela lhe fazendo companhia, alguém que ela não seria capaz de abandonar.

Flecher continuou no hospital por mais tempo que ela. Depois das primeiras semanas tensas, cheio de momentos de extremo risco, e sem progresso, a situação começou lentamente a dar sinais positivos e prosseguiram devagar. Yan, Taz, Philipe e Charlie eram os informantes de Leno sobre o neto, sempre buscando informações sobre a saúde dele e uma previsão de quando ele iria acordar, mas as respostas sempre eram as mesmas: não tinham como saber, já que seu coma não era controlado por eles.

Antes de Flecher acordar, Taz foi obrigada a sair da mansão na qual estava. A justiça jugou e permitiu que a jovem de menor (com seus recém dezesseis anos completos) e fugitiva de um orfanato, fosse devidamente levada para o abrigo do governo, já que estava sob o cuidado deles. A pequena lutou para ficar, mas não deu nada certo, nem mesmo o argumento de que ela era uma das heroínas e deviam agradecer a deixando onde estavam. O orfanato era novo e distante do que Taz passou a chamar de casa, ela foi bem instalada e melhor tratada pela fama que tinha, mas por precaução os agentes a mantiam sob vigia constante para que ela não fugisse novamente, e aquilo era muito injusto para ela e mal consegui saber noticias dos outros.

Quando Flecher acordou, mais grogue do que Beatrice, viu primeiro Yan, que conversava no quarto com um dos médicos até que os dois perceberam-no acordado. Os dias seguintes foram de fraqueza, exames e consultas, até que finalmente ganhou alta, mesmo com o como corpo reclamando do tempo parado. Em seu retorno foi recebido por aqueles que ainda moravam na mansão, por não terem outro lugar, e visitado pelos poucos que moravam na cidade e lutaram ao seu lado. Só quando a noite chegou e ele se recolheu para seu quarto cansado de ver tanta gente, que a mansão se mostrou vazia, fria e silenciosa. Sentia falta de ver aqueles que estavam longe demais para ir vê-lo, queria ter a certeza de que cada um estava bem e inteiro depois do que os fez passar, e também era contaminado pela necessidade de saber de Taz, mas a fadiga estava mais presente do que ele gostaria, se não fosse por isso já teria pegado o carro e ido até o orfanato busca-la, mas no estado que estava, recém-recuperado, se jogou na cama macia e planejou busca-la no dia seguinte. Porém, ele não teria que esperar tanto. Taz tinha recebido a noticia sobre a alta de Flecher por um telefonema de Yan, e deu seu jeito de escapar dos olhares de seus vigias no começo da noite e fugir para encontra-lo o quanto antes. A garota chegou à mansão minutos antes da meia noite, foi recebida apenas por Clarck, o cão de guarda da mansão, e foi direto para o quarto dele, atravessando a casa escura e abrindo a porta com cuidado para manter o silêncio. Sorriu ao encontra-lo dormindo sob uma luz fraca que vinha da janela, era um momento parecido com o sonho que ela imaginava de quanto ia vê-lo bem novamente. Chegou mansamente até a cama, sem querer acorda-lo, e se acomodou ao seu lado, admirando a calma que um cochilo trazia ao rosto dele depois de tudo que passaram. Mas ela não foi tão sutil quanto pensou, e ele logo abriu os olhos violetas sonolento a observando até sorrir e a puxar para um abraço e mais perto, depois Flecher buscou voltar a dormir, menos preocupado, sem mais assuntos ou objetivos o perturbando.

***

Téo, como ex-soldado, foi bem interrogado pelo serviço militar em busca de todas as informações que ele pudesse dar, e nesse tempo ficou hospedado em um quartel deles. No fim do processo, os militares o chamaram para ser parte da equipe, orientando os novos cadetes e, principalmente, palestrar sobre como os soldados do Estado eram treinados, o que faziam e como agiam.

Savannah não ficou muito tempo depois do fim da batalha, assim que ela dormiu Destiny reassumiu assustada, mas em parte aliviada de ter pulado as piores partes do combate e estar viva para reencontrar suas duas irmãs gêmeas, Hope e Faith. Ter Savannah agindo, ao mesmo tempo em que não estava exatamente adormecida dentro do mesmo corpo, fez com que Destiny decifrasse mais daquela personalidade atirada, confiante e pouco altruísta de sua metade sem concerto. E a mesma ruiva calma descobriria no futuro como conviver com a outra, seguir as orientações de Savannah e até mesmo mudar aos pouco seu próprio jeito de ser, até um ponto entre as duas personalidades, um ponto de equilíbrio, onde ambas ainda existiam, mas se compreendiam e trabalhavam juntas para viver. Pior para Pathéo Atom quando acompanhava as discussões entre elas, até que se acertassem. Mas o casal se dava bem, Savannah e Desntiny carregavam um mesmo sentimento igual por ele, e era a única coisa na qual as duas se tornavam uma, concordando, sem discussões. A ruiva viveu pouco tempo na mansão, até Téo leva-la, junto com as duas irmãs, para a casa que recebeu perto de onde iria trabalhar, e foi lá que eles seguiram sua vida.

Diana retornou para a mansão de Leno muito bem de saúde e com extrema saudade da irmã, que pouco antes dela partir em direção a nave, quis odiá-la por ser abandonada, mas quando Katrina a viu bem e de volta a recebeu com um abraço esmagador e quase infinito. Diana e Katrina finalmente estavam desimpedidas para pensarem e planejarem o futuro delas, mesmo sem o apoio da mãe, que estava tão envolvida com o Estado que por anos se escondeu e fugiu levando as filhas, até o momento em que foi morta em um dos ataques. As duas, usando de economias e apoio econômico de Leno, arrumaram uma casa na cidade de Cadius, o único lugar, longe da cidade agitada de Runa, em que Diana conseguiu pensar em ir morar e construir sua futura vida de professora, a profissão escolhida e mais adorada por sua mãe falecida.

Cadius Harrison foi lembrado pelos habitantes de sua cidade quando retornou para casa para encontrar sua família, uma situação constrangedora para ele e também perturbadora por estar em busca de algum descanso. Nailáh, sua irmã caçula, que depois que ele foi ao encontro dos combatentes grudou em seu pai para não se separarem, o reencontrou-o com choro, pois foram muitas as noites em que pensou com estava o irmão e se ele iria voltar, e finalmente ele estava de volta para protegê-la e cuidar dela como sempre estava fazendo. A pequena e Katrina se deram bem assim que se conheceram em uma das visitas de Diana á casa de Cadius e da família dele.

Brian Jalaska encontrou seu pai achando que o homem o abraçaria e ficaria feliz, mas, a princípio, ficou muito bravo com ele por descobrir que foi enganado pelo filho e por Dukan, para que Brian entrasse no combate, mas no fim demonstrou orgulho do garoto estar envolvido com aquele feito histórico e principalmente estar vivo, e o perdoou pedindo que ele não escondesse mais coisas dele e muito menos envolvesse o seu segundo filho, irmão de Brian, John. Depois que voltaram para a casa, junto ao pai, John Jalaska sentiu falta do falatório das meninas com qual conviveu todo aquele tempo: Faith sempre desinibida com suas historias, Katrina divertida e inteligente e até sentiu falta da presença de Hope, que apenas demostrava algumas reações e era sua parceira nos jogos de cartas entre os quatro. Foi por isso que ele insistiu em manter a amizade com elas, mesmo todos distantes, por que o tempo que ficaram juntos enquanto os outros lutavam contra a nave foram dias legais.

Marlene retornou ao seu bairro sendo bem reconhecida. Sua família ficou feliz com seu retorno e as vizinhas, que a olhavam torto e a perturbavam, olhou-a dessa vez com inveja. O bairro de Lene ganhou atenção do governo de Runa, melhor asfalto, melhor transporte e até mesmo uma nova escola ia ser construída perto, onde seu irmão, Ethan, ia terminar os estudos. Marlene seguiu seus planos de estudar e graduar-se cada vez mais na academia de policia local, se tornando no futuro uma das delegadas da região. Seu relacionamento com Yan durou até que, mais no futuro, ele viajou para o outro continente para aprofundar seu conhecimento em medicina. Yan e Clark continuaram vivendo na mansão de Leno. Ele se dedicando a compreender os mistérios da cura e tratamento das enfermidades humanas e Clark sendo o cão de guarda da casa como sempre devia ser, mas não tinha muita atividade, ninguém iria enfrentar um cão metamorfo que pode se transformar em algo destruidor, então ele viveu em paz, tendo o chalé reformado e exclusivo para ele passar seus dias com conforto.

Charlie finalmente estava completamente desligado da nave, disponível para suas experiências na terra desconhecida, às vezes mais confusas pela sua companhia: Philipe, mas em outras vezes melhoradas por ser ele a lhe mostra as coisas e explicar do seu jeito como funcionavam. Charlie e Philipe permaneceram na mansão, já que não tinham aonde ir. E na vida que levavam Philipe ainda era capaz de encontrar com seus primos, quando saia pela cidade com Charlie. Infelizmente Derek se tornou cadeirante depois daquele combate que ficou inconsciente e causou a desistência de Fineu dessa luta. Fineu, que por sua vez, abandonou e menosprezando a capacidade de Philipe de chegar ao fim daquilo, ele até podia se arrepender por ter feito o que fez ao ver Phill vivendo bem sem ele, mas não ia conseguir se aproximar novamente dele, pois Philipe já tinha se esquecido do passado, curado suas feridas e se importava mais com quem estava do seu lado sem fazer julgamentos.

Lucas e a irmã se uniram á algumas organizações de outras ex-cobaias com poderes em evolução, onde treinavam e eram organizados por militares da terra - um dos serviços atribuídos para Téo coordenar. Os irmãos também enfrentaram alguns dos inimigos que seus pais conquistaram com a carreira de assassinos, sempre tendo a vantagem de suas habilidades e o sangue frio. E, mais no futuro, Lucas e Leonora se tornaram investigadores bem qualificados para os piores crimes que o departamento policial pudesse encontrar, indo até para diferentes países nesses trabalhos, e infelizmente com isso conquistando inimizades dos de pior caráter.

Os habitantes do Estado receberam uma grande extensão de terra, a mesma terra desabitada pela nave, localizada no norte do continente onde estava o país que abrigava a cidade de Runa. Os governos mundiais se mobilizaram e construíram as estruturas necessárias para que eles iniciassem suas novas vidas e desenvolvessem a nova cidade. Cientistas continuaram presos após serem devidamente jugados pelos seus atos, com as provas nos depoimentos diretos de suas cobaias. Alguns soldados tiveram o mesmo destino, condenados há anos na cadeia, mas outros se redimiram e puderam viver livres na cidade dos habitantes do Estado como simples cidadãos. As criaturas, como Mediadores e Difusores, tinham sua existência inocentes, por isso não foram assassinadas, mas receberam os cuidados e atenção de todos, como qualquer animal deveria ter, recebendo uma área particular e distante, onde iam viver controlados da mesma forma que viviam dentro da nave.

Nia foi uma das que foi viver na nova cidade, desenvolvendo sua vida em paz como sempre desejou. Poucos dos combatentes se apegaram a ela quando ficou na mansão, e ainda menos depois de saberem que ela era a informante do Estado, mesmo ela não tendo consciência de que isso estivesse acontecendo. Alies foi mantido em uma cela especial e sob controle com algumas substancias que bloqueava seu poder.

***

Dois anos se passaram de paz para todos eles. Cada um deles conseguiu avançar com suas vidas sem uma ameaça, e todos buscavam manter um contato, como um bom grupo de amigos fazia. Téo era o principal informante do grupo sobre alguma movimentação estranha, pois estava com os militares. E foi através dele que as noticias mais importantes chegaram para tirar todos da cômoda paz: ocorrências de sequestros por naves estranhas, ainda em uma quantidade mínima e pouco relevantes para os militares da terra. Mas Téo e os outros sabiam que essas naves estranhas só podiam ser as que fugiram pouco antes da queda do Estado e nunca foram encontradas pistas de seus paradeiros. O surgimento dessas ocorrências só indicava que os inimigos restantes estavam fazendo algo, planejando algo, ao mesmo tempo em que se escondiam muito bem.

Eles podem ter se unido novamente para caçar os últimos Estadenses e impedir qualquer plano deles, ou convencido os militares a solucionar o problema e reunido mais forças em uma missão que levou apenas alguns meses. Porém, o que quer que fizeram, não faz mais parte dessa história.

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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler! Eternamente agradecida pelas opiniões, simpatia, amizade, companheirismo, apoio, envolvimento, sugestões, recomendações, comentários, carinho, e todo o mais que eu não sei por em palavras.
Tenho que dizer que foi um desafio muito bom, tipo o Hobbit e a jornada inesperada, e agora é bom sentir a missão comprida (é uma felicidade retardada [e ainda pode ter mais frutos no resto da minha vida, se eu conseguir revisar tuuuuuudo isso]). E fico feliz, apensar de minha historia nesses últimos capítulos estar sendo algo solitário, comparado ao começo e a tantos momentos.
São duas coisas importantes para mim nisso tudo: primeiro terminar o que comecei, passando por todos os passos e partes planejadas, mesmo sem ter os milhares de comentários sonhados, isso é algo que tento não dar tanto valor, pois meu objetivo é comigo mesma (mas eu realmente admiro todos que surgem comentando). E leve isso com você: Faça o que for fazer, acima de tudo, por você! Porque você gosta, porque quer, porque é o que você ama, porque lhe fará bem, e não deixe que nada te desanime. Afinal, dificuldade e complicações só ajuda o sabor da vitória mais prazerosa - saber que passou por tudo e mesmo assim chegou lá. A segunda coisa importante nessa jordana foi descobrir as melhores das melhores pessoas desse mundo: os que estavam do meu lado até esse exato momento e tiveram a capacidade de comentar, deixando preguiça ou outra coisa de lado, e me deixando feliz pela companhia e certeza de que estou escrevendo para alguém a cada capitulo.
Todos tenham uma vida longa de conquistas, e que sua coragem seja infinita!
AVISO que é provável que Filhos da Lua e a Ascensão dos Corajosos seja deletada em algum momento. Mas não enquanto essa historia for lembrada.
Obrigada por toda a atenção!
Off: Ultima sugestão de musica para esse final: The Phoenix de Fall Out Boy.
Off²: A próxima provável historia que começarei a postar é Sangue Monstro 2. Ou uma fic curta de zumbi. Estou para me decidir... Fiquem de olho em mim!Kkkk
Off³: O site da historia continuara no ar por enquanto. Rs, ainda estou terminando e preenchendo as coisas, vale dar um olhada quem quiser.



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