A Turma M escrita por Jhlia


Capítulo 13
Capítulo XIII - Beijos feitos de açúcar de confeiteiro


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo tá puro amor... :3
Estou ansiosa para encaminhar a Aninha também! - Não desista, Nimbus!
Então, sem mais delongas...
Eis o 13º capítulo!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/472529/chapter/13

Era madrugada. A luz alva e preguiçosa da lua entrava pela janela do quarto da Aninha. A cortina balançava-se lentamente e conseguia-se ouvir de vez em quando um carro a passar pela rua.

Aninha se revirou na cama. Estava sem sono, embora cansada. As palavras que lhe cegaram nesse dia tiraram-lhe o sossego e, agora, não conseguia pensar em outra coisa senão no seu namoro com o Titi.

Anteriormente, nesse mesmo dia, quando havia acabado de chegar em casa, uma mensagem apareceu em seu celular. Era de uma garota que ela conhecera através do Titi semanas antes, uma garota confiante e desinibida. Aninha não foi muito com a cara dela inicialmente, mas deixou pra lá. Na tal mensagem a garota dizia conhecer o Titi havia muito tempo, e, que de uns meses para cá, eles começaram a ficar juntos. Ela se dizia arrependida, que sabia que aquilo não era correto, mas que gostava muito dele e que não a queria enganar, por isso tomara a decisão de contar tudo à Aninha.

Aninha ficou em estado de choque quando leu aquilo. Inicialmente pensou em se tratar de um ato de má-fé, mas depois, após analisar com mais calma, chegou a conclusão que afinal tudo aquilo que ela imaginava restar de bom no seu namoro havia ruído.

Acabara. Acabara o amor e respeito que ele sentia por ela, e consequentemente, ela por ele. Continuar em tal situação seria prolongar o sofrimento. Seria insistir em algo sem futuro.

A noite chegou quando ela já havia tomado a decisão. E deitada em sua cama, ela resolveu: Terminaria com o Titi.

⇠△⇢

Mari,

Hoje eu acordei e lembrei da nossa noite de ontem. Ainda sinto o seu beijo. Te amo (eternamente)

Franja

As meninas suspiraram quando Marina terminou de ler a mensagem.

— Mari, não deixa esse homem escapulir, por favor! — Mônica disse à amiga.

— E acha que eu sou boba? — Marina riu — Ele não foge de mim nem se quiser...

— Bom, pelo menos uma de nós já está encaminhada. Falta três agora! — Magali falou fazendo as demais rirem.

— Parece até que ele me pediu em casamento...

— É, mas bora combinar que falta pouco pra isso! — Aninha opinou.

— A única coisa de que eu faço questão, é que eu seja madrinha de casamento! — disse a Magali.

— Pois eu exijo isso! — Mônica disse sorrindo.

De repente Marina olhou para um lado mais afastado do pátio. As meninas seguiram o olhar.

— Me disseram que ela e Carmen tinham brigado. — Mônica afirmou ainda olhando para além.

Denise estava sentada em um banco de cimento do lado contrário do pátio enquanto mexia no celular.

— Mas, também... Ninguém em sã consciência aguenta o egocentrismo daquela vaca por muito tempo. — Marina disse.

— ... Nem a Denise. — Completou Mônica.

— Às vezes eu tenho pena dela. — Aninha disse. Marina se voltou para ela. — Sério... Ela só é infeliz, só isso.

— Infeliz ou não, isso não dá direito algum a ela de maltratar outras pessoas! — Marina se opôs.

— Concordo. —Magali apoiou.

— Eu vou lá. — Mônica disse deixando as garotas surpresas.

— Vai pra onde, criatura?!

— Vou conversar com ela, Magá. — Mônica disse já se afastando das meninas.

Mônica atravessou o pátio e parou em frente ao banco de Denise que ficava na frente de um pequeno jardim.

Denise levantou o olhar e o baixou novamente para o celular silenciosamente.

— O que você quer? — Denise disse não tirando os olhos do aparelho.

— Posso me sentar?

— Pode, né...

— Então... — Ela disse se sentando. — Eu vim saber como você está.

Denise olhou para Mônica descrente.

Como eu estou? Ok... fala logo o que você quer. Você veio aqui pra zoar com a minha cara, não foi?

— Não eu não vim pra zoar com a tua cara. Eu vim pra te ajudar, afinal eu sei como é ruim estar sozinha.

Denise se manteve calada.

— Então... Quer vir ficar com a gente?

Não houve resposta.

— Se você quiser ficar aí, tudo bem... Eu entendo. Só não se esquece que qualquer coisa, pode contar comigo e com as meninas.

Mônica se afastou do banco e voltou para junto das meninas.

O banco pareceu ter ficado mais vazio depois que a Mônica foi embora do que antes de ela chegar.

Denise não disse nada. Ela estava com muita raiva para simplesmente ter aceitado o convite. Tinha raiva da Mônica, da Marina, da Aninha, da Magali... Tinha raiva de como elas estavam sempre sorrindo, sempre juntas e felizes. Não suportava essa perfeição que elas exibiam.

Desde o sétimo ano, quando Denise começou a estudar no Colégio Augusto Limoeiro, que as quatro não se desgrudavam. Ela logo fez amizade com Carmen, que ainda estudava na mesma sala com as meninas. Porém depois de um tempo a Carmen foi para outra turma e a Denise passou a ficar mais só. E mais triste também.

A amizade entre a Denise e a Carmen sempre foi repleta de desentendimentos: A Denise sempre acompanhava a Carmen aonde quer que fosse temendo ficar sozinha, mas esta não fazia o mesmo. Ao contrário de Denise, a Carmen tinha outras amigas e não tinha medo da solidão. Na verdade, para ela, esta era uma possibilidade remota.

Denise olhou novamente para o outro lado do pátio.

Elas estavam sorrindo. Como sempre.

⇠△⇢

Cascão e Cebola estavam sentados na arquibancada da quadra enquanto viam a turma F jogar futebol.

— Você acredita que ontem a minha mãe me ralou? Veio me dizer que eu não queria nada, e tal... — Cascão disse para o amigo.

— Bora combinar que você realmente não tem ideia do que você vai fazer, Cascão. — Cebola disse enquanto via os garotos correrem de um lado para o outro da quadra freneticamente.

— Como não?! Tu sabe muito bem que eu vou ser jogador de futebol.

— Ah, vai ser sim... — Cebola disse em tom sarcástico.

— Pois quando eu tiver podre de rico, senhor Leonardo, eu não vou dar um tostão pra você comprar farinha!

— Agradeço a sua gentileza. — Cebola debochou ainda olhando para o jogo diante de si.

Cascão olhou para o jogo, mas depois se virou novamente para o amigo.

— ...Tá esquisito...

Cebola se virou para Cascão.

— Eu?

— É, tu. Tá... Sei lá... pensativo.

Cebola voltou a olhar o jogo.

— Tá com algum problema, cara? — Cascão insistiu.

— Não, eu só tô pensando nas provas, e tal.

Havia algumas pessoas as quais o Cebola não podia enganar. E o Cascão era uma delas.

— Não... Você tá assim desde que foi naquele encontro. Tu tá gostando da Moniquita, não tá?

— Eu não.

Cascão olhou para o jogo e depois para o amigo novamente.

— Tá sim. tá na cara... Você voltou a gostar dela não foi?

Cebola olhou para o chão.

— Eu... não quero ficar com ela, entendeu? A Magá me disse que ela tava afim do Do Contra, então... Não vou me meter nessa...

— Bom, cê que sabe... Mas, olha, não fica desse jeito não, cara. Tu é muito bonito pra ficar pra titia!

Os dois riram alto.

— Titia?! — Cebola riu. — Bom... Mas valeu, irmão. — Cebola disse dando tapinhas nas costas do amigo.

— Que isso, cara. Tô aqui pra isso!

⇠△⇢

O sinal tocou e a Turma M teve aula de História com o professor Falconi. Um tempo depois, tocou novamente para o segundo intervalo.

Mônica e Magali foram para o outro lado da escola para pedirem o caderno de Franja emprestado com algumas anotações que seriam necessárias para o próximo teste de Física. Marina ficou com Aninha sentada em uma mesa da cantina aguardando o regresso das meninas.

— Aninha, e aí, como você tá?

— Bem, para falar a verdade, só vou ficar bem mesmo quando acabar com tudo isso. E quanto antes, melhor.

— Aham, eu sei como é difícil sair de um relacionamento de tanto tempo assim. Principalmente quando a outra pessoa parece que tá errada. Porque esse é o nosso erro, tentar consertar uma coisa que já não tem mais jeito.

— Exato. O meu namoro com o Titi já acabou há muito tempo, mas eu ainda insistia em tentar acertar as coisas. Eu ficava fingindo que tava tudo bem quando não tá.

— ...E quem sofre mais nisso tudo é você.

— Aham, mas sabe o que é mais difícil, Mari? Acho que mais difícil que não reconhecer mais a pessoa com quem nós começamos a namorar é não nos reconhecermos mais.

Marina sorriu e pegou nas mãos da amiga sobre a mesa.

— Pois eu reconheço quem está diante de mim, é a minha velha amiga decidida, sem medo de perder e destinada a ser feliz. Eu já não a via fazia muito tempo, mas estou muito feliz que ela tenha voltado.

Aninha sorriu.

— E eu também!

⇠△⇢

Mônica se aproximou da mesa em que o Do Contra estava sentado. Ele olhava para a janela ao seu lado quando deu por conta da presença da companheira de trabalho.

— Ah, oi Mônica!

— Oi DC!

Mônica se sentou com o coração aos pulos. Queria logo que essa situação fosse resolvida como se tirassem uma estaca do peito.

— Bom... Então, vamos começar? — Do Contra disse.

Os dois passaram a tarde entre os livros e a tabela. A biblioteca estava cheia, mas silenciosa. Na mesa, a conversa rolou calmamente. O caso com o Vítor sequer foi mencionado. Mas as palavras pairavam no ar exigindo serem pronunciadas. Mônica olhava para o Do Contra como se pedisse que ele tocasse no assunto ou se explicasse. Ela só queria saber afinal a verdade.

Pois, ele também.

Do Contra queria falar com a Mônica sobre tudo aquilo que sentia. Dizer que se apaixonou por ela logo no primeiro dia que a viu. Se apaixonou pelo cabelo castanho escuro dela, pelos seus olhos marrons, pelo seu sorriso de pêssego, pela sua voz, pelo seu jeito e pela sua inteligência. Ele queria dizer tudo aquilo, não importava qual fosse a resposta. Queria saber. Porém não ali. Não naquele momento. Eles estavam na biblioteca, não poderia começar a falar ali, teria de esperar. Mas a espera não poderia ser mais dolorosa.

Por mais que os dois tentassem disfarçar era claro o desconforto e ansiedade. Contudo, eles se mantiveram firmes (o máximo possível) e quando a tarde tinha avançado haviam conseguido catalogar quarenta livros.

Mônica recolheu os livros e os arrumou novamente nas respectivas prateleiras. Se despediu de Do Contra e saiu da biblioteca.

Do Contra suspirou, “É Agora...”.

Ele saiu da biblioteca e atravessava o corredor quando encontrou um amigo. Ele puxava papo com Do Contra, mas ele desconversou com pressa. Do Contra desceu as escadas e saiu para o pátio da escola, mas não viu a Mônica. Percorreu com o olhar tudo a sua volta quando viu ela já saindo pelo portão da escola. Ele correu e tentou alcançá-la que já seguia em direção a sua casa.

— Mônica!

Mônica se virou confusa. Os dois estavam na calçada. A rua estava quase deserta.

— Do Contra... O que você...

— ...Mônica, eu... — Ele tentava recuperar o fôlego. — Me desculpa.

— Pelo que?

— Por não ter te dito antes. — Do Contra respirava ofegante.

— Dito... O que?

— Que eu gosto de você.

O coração de Mônica começou a bater mais forte. Quase no mesmo ritmo do Do Contra naquele momento.

— Mônica, eu... — Do Contra se aproximou dela e pegou em seu rosto. — Eu... te amo.

Os dois estavam bem próximos. Mônica deu um leve sorriso e passou a sua mão por trás da nuca do Do Contra e o puxou para mais perto o beijando. Ele a segurou pela cintura e prendeu contra si.

Os dois se desfizeram. Sentiam os seus corações aos pulos.

Mônica segurou o rosto do Do Contra e se afastou lentamente.

— Eu também te amo.

Do Contra sorriu e a voltou a beijar.

E, da calçada, sinal da escola tocou, mas ninguém ouviu.

⇠△⇢

A campainha soou e Aninha desceu abrindo a porta. Era o Titi. Ele havia recebido a mensagem que ela mandara e chegou horas depois.

— Desculpa a demora... Tava meio ocupado. — Ele disse entrando na casa. — Como você tá? — Titi falou se aproximando de Aninha para beijá-la. Ela virou o rosto. — Que foi?

Aninha fechou a porta.

— Eu preciso conversar com você, Titi.

Thiago suspirou entediado.

— Conversar, Ana? Não podia me mandar uma mensagem mesmo?

— Não. Não dá por ser por mensagem. — Ela falou em um tom sério e um pouco cansado enquanto fitava os olhos do namorado. — Eu quero terminar com você.

Titi sacudiu a cabeça tentando entender.

— Você quer o que?

— Você ouviu bem. Não dá mais, Thiago. Eu já não aguento mais iss...

— Tá me dispensando, Aninha? — Ele a interrompeu um pouco alterado.

— Tô. Tô te dispensando, sim. Sabe por quê? Porque eu cansei de fazer papel de idiota!

— Aquelas fofoqueiras fizeram a sua cabeça contra mim, não foi? Eu sabia! Essas suas amigas não prestam, Aninha!

— Não, não foram elas! Fui eu! Eu me dei conta da tolice que é continuar com isso.

— Você não vai acreditar nessas histórias, né Aninha?! Você sabe muito bem que eu não tô te traindo.

— Se trai ou não, não importa. Mas pra mim acabou.

— ...Ok. Se você quer assim... Mas eu não dou uma semana até você se dar conta da idiotice que você tá fazendo e vir correndo atrás de mim! — Titi disse confiante.

— Pois pode esperar sentado. E agora vai embora, por favor. Eu tenho muito o que fazer.

Aninha empurrou Titi para fora da casa. Ele deu dois passos em direção ao portão, mas depois se virou novamente para ela.

— Você ainda vai voltar para mim, Aninha!

Ela fechou a porta em um baque seco.

⇠△⇢

Magali desceu do carro do pai e se despediu dele. Atravessou o estacionamento do Shopping e subiu no elevador. Ela encontrou Quim parado em frente ao fliperama no fundo do Shopping. Nunca estivera mais bonito.

— Magali, você está... linda. — Ele disse com um largo sorriso no rosto.

— Você também está muito bonito, Quim. — Ela disse retribuindo o sorriso. — Pronto para ser derrotado?

— Eu é que deveria te fazer essa pergunta.

Os dois entraram na sala de jogos repleta de máquinas de todos os tipos de jogos. Eles se aproximaram do balcão e Magali ia pagar as suas fichas quando Quim não a deixou.

— Eu pago. — Ele disse sorrindo.

“Um príncipe, um verdadeiro príncipe...” Magali pensou.

Os dois seguiram para uma parte mais afastada do fliperama onde se encontrava um Air-Hockey. Colocaram a ficha e o jogo começou.

— Se eu disser que não dormi pensando no nosso encontro, você acredita? — Quim falou enquanto bateu o disco.

— Eu também não dormi nada ontem. — Ela rebateu o disco. — Fiquei pelo menos uma hora tentando escolher esse vestido.

Quim sorriu.

— ...E não poderia estar mais encantadora.

Magali sorriu desconcertada. Ela bateu o disco e fez um ponto.

— Pra falar a verdade, eu estou meio nervosa...

Quim recolocou o disco na mesa e começaram o jogo novamente.

— Acho que estamos os dois. Mas, vamos fazer o seguinte? Vamos esquecer que isso é um encontro. Vamos só nos divertir enquanto nos conhecemos melhor, o que acha?

Magali sorriu.

— Adorei a ideia.

Quim lançou o disco e o jogo empatou.

Os dois ficaram a jogar no fliperama enquanto conversavam sobre tudo, desde a escola à família ou amigos.

Quim a contou que pretendia seguir com gastronomia e continuar no ramo com o negócio da família, “A padaria Quim precisa só de uma visão um pouco mais moderna, eu acho.”. E os seus olhos se iluminaram quando Magali disse que também pretendia seguir pela mesma área. “só não espero ter de concorrer com você por uma vaga...” Magali disse e Quim respondeu com o mesmo sorriso encantador de sempre: “ Não será preciso, eu a daria para você”.

Os dois riam enquanto contavam histórias e diziam as coisas mais malucas que tinham feito. O barulho do fliperama sequer os incomodava. Ora Magali ganhava em um jogo, ora era o Quim. Foram em todos os jogos até mesmo o de dança – O qual fizeram os dois caírem nas gargalhadas por nenhum dos dois serem bons jogadores e dançarinos.

As horas se passaram e já era tarde quando os dois acharam melhor irem embora.

— Espera... Vem comigo até o balcão. — Quim pediu.

— Ok.

Quando chegaram no balcão de atendimento Quim entregou todas fichas de pontos que havia ganho e apontou para um pequeno gato branco de pelúcia que estava no alto das estantes. A funcionária pegou o bichinho e lhe entregou.

— Toma, é pra você. Eu lembro que você havia me dito que tinha um gatinho, então esse pode fazer companhia a ele.

Magali rasgou o rosto em um sorriso e abraçou Quim.

— Obrigada, Quim.

Os dois se olhavam nos olhos com ternura. Quim aproximou o seu rosto do de Magali e ela fez o mesmo o beijando. Magali sentiu os doces lábios de Quim pela primeira vez. Nem nos seus melhore sonhos imaginara que seria tão bom assim.

— Não, eu é que agradeço. — Ele disse afastando a sua boca da dela ainda um pouco ofegante.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o que acharam do primeiro beijo da Mônica com o DC? Esses dois são puro fofismo... :3
Ahh, a Aninha tá se tocando do estúpido que é o Titi, então aguardem por altas emoções - nossa, parece até sessão da tarde...
E é claro, o casal feito de pão italiano e café: Magali e Quim. O que acharam? Sentiram o clima? Me contem tudo!

Beijinhos e até o próximo capítulo!
—_______________
Para ver os personagens visite o blog da fic: http://aturmam.blogspot.pt/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Turma M" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.