A noite já havia chegado e Henri fez uma fogueira não muito grande, mas que dava para aquecer a todos. Eles passaram uma hora inteira procurando por Alaska, Chloe, Alex, Hilda e Elisabeth, mas a ilha era grande, por isso não acharam nem sinal de algum deles. Matthew se levantou e entrou na floresta.

– Aonde vai? – Perguntou Jonathan.

– Urinar – Respondeu Matthew.

Ariella suspirou e deitou, estava realmente cansada. Por isso rapidamente dormiu. Henri também deitou, seguido por Jonathan, e assim nenhum dos três percebeu a demora de Matthew para urinar.

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Chloe assava o peixe que Alaska havia pegado com a lança calmamente, o cheiro de comida penetrava pelo nariz de todos os quatro e os fazia suspirar, pois todos estavam morrendo de fome, literalmente. Depois de terminada a tão esperada refeição, os quatro se deitaram na macia areia da praia, procurando descansar. Mas nenhum deles conseguiu, pois a mente perturbada não deixava. 5 minutos depois, Alaska escutou um ruído e se levantou, olhou para os lados e viu que todos os seus amigos já dormiam. Viu uma silhueta a observando na floresta.

– Elisabeth? – A garota perguntou.
Mas a figura se embrenhou na mata, Alaska tentou ir atrás, mas aquela pessoa era rápida. Tomada pelo sono e pelo cansaço, A garota logo desistiu e voltou a se deitar com os outros. E rapidamente dormiu.

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Matthew andava rapidamente pela mata. Enquanto urinava, escutou um ruído alto e viu uma pessoa, tentou identificar, mas não conseguiu. Por isso a estava seguindo. A figura parou após uma gigante pedra empatar o caminho. Matthew chegou mais perto, Era Elisabeth.

– Elisabeth! – Disse o garoto, com um sorriso nos lábios.

– Ah, é você Matthew.

– Sim, sou eu, agora venha comigo.

– Espere... – Disse Elisabeth. – Chegue mais perto, você tem que ver uma coisa.

Enquanto o garoto se aproximava, Elisabeth empunhava o facão sem que ele percebesse. Após ele chegar perto o suficiente, A garota foi em cima. Matthew se desviou rapidamente e rapidamente se armou com sua espada.

– Elisabeth! O que você está fazendo.

A garota estava ofegante.

– Eu não posso confiar em você! – Disse Elisabeth, tentando golpeá-lo. Depois de 30 segundos feriu Matthew no braço, fazendo- o gritar de dor.

– Sua, sua desgraçada! – Ele gritou, e, em um gesto de fúria, cravou a espada no estômago de Elisabeth. A garota deu um gemido de dor e tombou já morta.

Matthew estava nervoso, como havia conseguido matar alguém, principalmente um amigo? Mas tinha de ser forte. Ele lavou o sangue da espada no riacho e começou a andar sem rumo, não podia voltar ao grupo.

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