Ray escrita por Raquel Franco


Capítulo 35
O início de uma nova jornada em Londres


Notas iniciais do capítulo

''Chego, chegando, beijo no canto da boca..............'' BRINCKS GENTENEY!
Olá pessoas, lindas, maravilhosas, cheirosas *espero né*, E FOFAS.
Nesse capitulo eu realmente espero que vocês chorem, porque....... EU SOU MALÉFICA. Então, se choraram ou pelo menos sentiram, dó, raiva, ou quiseram chorar. RESPONDA ISSO NOS COMENTARIOS. PLS!
É, isso ae. Esse aqui é o último capitulo pela parte de Anna Crosyt.
~ AFLessa



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Acho que nunca me vi tão abandona em toda a minha existência.

Melissa tinha ido embora para o Canadá, Helena tinha ido para França. Eduardo se fora, talvez para sempre. E Carolina, a única pessoa que me entendia também foi embora, a vida me levou tudo o que eu mais amava.

E Beto? Nunca mais havia falado com ele, ou visto aqueles preciosos olhos castanhos brilhantes, eu estava tão destroçada e tão amargurada, que eu não sabia direito o que sentir. Só sei que meu coração doía e eu queria, arranca-lo fora, eu estava tão cansada de tudo. Não sei se conseguia chorar, não tinha mais lagrimas.

Estava voltando pra casa quando uma Angelic, MUITO BONITA. -Sintam a ironia- Veio até mim.

– Belos socos, Dupuits- ela chegou me puxando e me jogou na parede mais próxima

–Onw, a amiguinha vai embora, é? HAHA, bem feito. Sem Beto- Ao lembrar dele, senti que meus olhos brilharam só de ouvir seu nome. Eu queria correr para onde ele estava, mas adiantaria?- Sem suas outras amigas, e agora sem a sua preciosa P. Acabou Anna, esta sozinha.

– CALADA SUA VADIA IDIOTA!- meu coração apertava

– Nem para sua amiguinha nunca mais voltar. Encontrar uma amiga melhor. Ah, ela não vai encontrar ninguém, porque é uma vadia como você. NEM PRO AVIÃO QUE ELA ESTAR CAIR E ELA MORR...- Não deixei ela terminar a frase e dei um tapa na sua cara que seu rosto ficou com a marca dos meus dedos.

Senti a fúria em meu corpo, meus olhos ardendo como se estivessem pegando fogo, eu estava com tanto ódio, não tinha controle.

– Agora, escute o que eu vou te dizer, Angelic. Nunca, ouse a falar mal de Carolina Iorc, ela é minha melhor amiga e irmã, só uma pessoa pode maltratar e machucar ela. E essa pessoa, é eu. Da próxima vez, que você ousar, em falar assim, eu te mato, e só vão saber quem é você, por exame de arcaria dentaria.- olhei pra ela a mesma tremeu. Uma lagrima escorreu da minha bochecha, por mais estranho não era por nenhum de meus amigos era por Angelic. – Sabe o que é pior de tudo, Dupuits?- eu estava realmente chorando e a garota olhou pra mim

– O que?

– Nos éramos melhores amigas. E você, acabou com isso. Nós acabamos com isso. Isso é o pior de tudo, Dupuits. - Sai de lá deixando a menina sem entender.

(...)

A raiva presa de Angelic, se soltou, mais tudo voltou novamente. Peguei meu celular e tinha uma mensagem da Carol, não li, mais liguei na hora para a menina

–Carol, me desculpe, não poderei viajar com você- Eu estava chorando e senti que ela também estava.

A linha do telefone ficou muda, pensei que tinha desligado.

– Te contarei todas as novidades.- ela forçou uma gargalhada.

Eu apenas fiquei com o sorriso preso na garganta e as lagrimas brotaram novamente

– Sentirei saudades- Então a ligação finalmente acabou.

(...)

Me arrumei para ir ao aeroporto, me despedir de Carol pela ultima vez.

Quando desci as escadas, vovó me esperava lá, mais tentei passar direto

– Anna- Não deu certo -Eu queria te....

– Não quero saber, me desculpe. Só quero ir até onde minha amiga esta, para dar uns últimos abraços, seja lá quando a verei novamente, até logo- estava saindo quando ela me puxa.

– Anna- Minha mãe aparece também.

– Era sobre isso que estava falando, você esta grandinha o suficiente para saber suas escolhas, Anna. Acredito que queria ir, com sua amiga, e que ela é uma boa influencia pra você – NOSSSSA - Eu te amo, amor - Ela me deu bilhetes.

Mas não era simples bilhetes. Passagens de avião!!

EU IA VIAJAR JUNTO COM CAROL!

Corri abraçando a minha vó e minha mãe.

–Obrigada você duas.

– Te amo filha.

– EU TE AMO- beijei elas

– Suas malas, já estão prontas- Disse mamãe. Estava tão feliz- Peço uma ultima coisa, fale com Beto- minha garganta apertou.

Como ela sabia de Beto?

– Eu sei que você gosta dele, ele é um bom rapaz. Fale com ele, nem que seja, pela ultima vez. - eu sorri, ela tinha razão precisava falar com ele.

(...)

** Já na casa, de Beto. Toquei a campainha algumas vezes, e ele logo me atendeu.

–Anna?- o garoto abre a porta sem entender. Sua expressão era de surpresa, felicidade e talvez até um pouco de chateação.

–Sabe que estou indo embora, não sabe?- ele abaixa a cabeça, e olha para minhas malas. (1)

– Sim, eu sei– ele responde

– Em nenhum momento pensou em ir falar comigo?- pergunto

– Pensei!

– Mas não foi, porque não Beto?- disse desesperada. Ele morde o lábio – Por favor, diga alguma coisa. Beto- supliquei.

Ele olha pra mim

– Eu te amo, Anna. Mas eu não sei... - olho em seus olhos, senti uma lagrima escorrer no meu rosto.

– Então não diga que me ama, porque se não sabe o que sente, não ama.- essa seria a ultima lembrança de Beto, por mais que pela parte dele acabasse assim, não queria que acabasse assim, não pela minha parte. – Eu sei o que sinto, eu te amo!- puxo para beija- ló e deixo minha mala encostada na porta, ele agarra minha cintura, não tive duvidas, eu realmente o amava, aquilo era forte e eu nunca me senti assim, nunca mesmo, nunca mais sentirei algo assim. Terminamos o beijo, e olho para meus pés

– Se soubesse que foi Angelic, como diz que é, faria diferença? Se eu te pedisse desculpas, e dissesse verdadeiramente que te amo?- eu ainda com lagrimas nos olhos pensei.

Pensei na resposta decisiva, que vai acabar para sempre, ou para sempre se tornar. Mas, eu me lembro, que se eu não estivesse aqui, ele também não estaria atrás de mim, respiro fundo e olho nos olhos dele, um flash com todas as lembranças surgiu, tomo coragem e digo:

– Mas, você não acredita, esta apenas me falando isso, porque estou aqui, porque seu orgulho, foi maior que o amor que sente por mim, então não, não faria diferença alguma. Adeus, Beto!

(...)

Depois de muito procurar, acho Carol sentada lendo algum folheto

– HEY VADIA!!!- ela sorria e vinha em minha direção

– O que estas fazendo? O que são essas malas?- ela ficou sem entender nada

– Pensou, que deixaria minha melhor P. só? Ta louca, vamos embora deste redemoinho de choros. INGLATERRA, AI VAMOS NÓS. - Pego Carol pelo ombro e a arrasto para ir pegar o avião.

E assim, começara uma nova fase da minha vida, as coisas não estão muito boas, espero que melhore, viver assim chorando sempre, não é o que quero pra mim.

Uma nova era vai surgi na minha vida, uma novo recomeço dentro de mim.

As melhores partes, garanto, estão por vim.


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Notas finais do capítulo

AI MEU 100 OR.
E então? Se acharam que esse capitulo foi destruidor, se preparem pro último.........
Ah, tenho novidades, eu vou conta... MENTIRA!!!
Vou contar só no ultimo capitulo, porque bem, eu sou MALÉFICA. 2BJS>*

(1) (http://www.polyvore.com/adeus/set?id=133796524)



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