Uma Ajuda do FBI e algo mais... escrita por Môninha Grissi


Capítulo 9
Abençoaada Torta


Notas iniciais do capítulo

Capitulo grandeeeeee. espero que gostem. Bjus. Apesar que esta sendo visializada por muitos e uma pena poucos estarem comentando.



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Sara chega ao laboratório à procura de Grissom, passou pela sala de descanso, conzinha, sala de analise, sala de vídeo, sala de autopsia e nada do seu chefe. Só faltava um lugar onde ele poderia estar se já estivesse voltado da cena do crime, na sala dele.

SS: Pensei que ainda estivesse na cena do crime, mas pelo visto já resolveu tudo- falou chamando a atenção dele que parou o que estava fazendo para olhá-la.

GG: Esta praticamente tudo resolvido só estou esperando Brass chegar com o nosso suspeito

SS: O que houve por lá¿

GG: O amante dela parece ter matado ele, Jim foi buscar ele. Ela confessou que traia ele, e o amante queria que ela separasse para ficar com ele, mas ela se recusava por que tinha uma vida boa com o marido em um sentido financeiro, comprava tudo o que queria e pra continuar se beneficiando desse dinheiro ela teria que ficar com Emily, e o amante não queria a menina.

SS: Ela confessou que batia na menina¿

GG: Sim, e ela perdeu a guarda provisória da menina devido a isso, já mostrei as fotos dos hematomas de Emily para a promotora.

SS: E quanto à guarda da menina¿

GG: A avó paterna vai ficar cuidando dela. Como ela está¿

SS: Ela esta em uma das casas de apoio a criança de Nevada.

GG: Ok. Depois vamos levar a avó da menina até lá.

SS: Certo, aqui esta suas chaves- disse entregando a ele.

GG: Tudo bem vou sair para tomar alguma coisa, se Jim chegar você me bipa, vou esta por perto.

Grissom se levantou e saiu, foi ao café de frente ao laboratório, pediu um cappuccino e quando já ia pagar a conta algo chamou sua atenção pelo vidro, uma mini torta que aparentava ser de limão.

Garçonete: Mais alguma coisa Senhor Grissom¿ - ele já era bem conhecido pelos donos do estabelecimento sempre que precisava e podia tomava café ali, as vezes sozinho outras vezes com o pessoal.

GG: Essa torta é de limão¿

Garçonete: Sim, De limão com duas camadas recheadas de chocolate branco suíço, e cobertura especial de coco com glacê suíço, uma mistura divina senhor. É uma das mais vendidas.

GG: Embala uma pra eu levar

Garçonete: Sim, aguarde só um minuto para presentear¿

GG: Sim, mas não necessita embrulhar pra presente não.

A moça colocou a torta num recipiente de plástico, depois em uma sacola preta com o nome do estabelecimento e o entregou. Grissom foi para o laboratório no estacionamento já pode perceber que Jim não tinha chegado caminhou até a conzinha e viu Sara sentada numa cadeira com uma xícara de café em mãos, pelo visto também estava à espera de Brass. Ela pode ver Grissom adentrar a conzinha e colocar um embrulho sobre a mesa.

GG: Para você isso – Deixou o embrulho deu meia e saiu em estilo de Grissom sem dar mais explicações, Sara não conseguiu dizer nada apenas ficou parada olhando e sem reação até que decidiu se levantar e vê o que era talvez fosse evidencias para ela processar.

Quando ela abriu a sacola teve uma pequena surpresa, adorava torta de limão, mas o que tinha dado nele para de repente estar assim todo disposto a agradar. Nem ia tentar entender, se tratava de Grissom, uma pessoa que dava para conhecer, mas nem todos conseguiriam entende-lo. Pegou a torta que parecia deliciosa pegou também uma fita adesiva escreveu “Não mexa, é um experimento de um caso e esta envenenada” colou na torta e pôs na geladeira, só assim teria certeza absoluta de que nenhum engraçadinho pegaria. E saiu sorrindo do seu planinho maquiavélico.

GG: Sara Jim Esta nos esperando.

SS: Vamos.

GG: Vamos sim.

Depois de mais de uma hora dentro daquela sala eles saem, seguidos pelo assassino algemado por Brass que seria levado para a penitenciaria. Essa era a parte melhor de seu trabalho, mesmo que passassem a noite toda trabalhando duro, vendo corpos em um estado avançado de decomposição, enfrentando bandidos da pior espécie no final vinha a recompensa e o bom salário deles não era melhor do que a recompensa de ver um criminoso como esse indo pra cadeia.

SS: Quem te disse que gosto de torta de limão- Perguntou para ele enquanto andavam pelos corredores

GG: Qual o problema em eu ter ouvido em algum momento você falar isso- respondeu serio.

SS: Tudo bem, problema nenhum.

GG: Você gostou¿

SS: Sim, claro- Disse isso e foi embora.

Mais tarde Grissom se preparava para ir embora, passou na conzinha para tomar uma água, quando abriu a geladeira viu a torta pela metade, pelo que a indicava já tinha sido experimentada, não conteve um sorriso quando leu o que estava no adesivo colado na torta, isso só pode ser para evitar Greg. Cuidadosamente ele cortou um pedaço da torta colocou novamente na geladeira e saiu comendo.

Já era noite e mais um turno estava prestes a começar, Grissom chegou primeiro como de costume passou na conzinha e roubo mais um pedaço da torta que ele havia dado, depois seguiu para a sala de descanso. Algum tempo depois o pessoal já havia chegado e ele distribuiu os casos.

GG: Sara, você ira comigo ver Emily, e fazer mais algumas perguntas a avó dela.

SS: Tudo bem. Eu vou pro vestiário te espero por lá.

GG: Tudo bem- Grissom sai passa na sua sala e pega sua pasta.

Sara remexia em alguns de seus pertences no armário quando sente a presença dele na sala, ele vai até o armário dele pega uma pasta de dentro e coloca junto com a outra sobre o banco. Quando ela pensou que ouviria chamá-la para irem, sentiu uma respiração calma ao mesmo tempo em que quente no seu pescoço junto com o corpo dele bem pertinho do dela, por ele ser um pouco mais alto que ela, estava se curvando um pouco para ficar mais próximo dela, Sara quase teve um infarto quando sentiu a mão direita dele tocar na sua coxa direita e eles se aproximarem mais ainda. Sara sentiu um calafrio e não conteve o susto, não imaginava Grissom como um cara tão ousado assim. Então ela sentiu a mão esquerda dele na altura de sua cintura.

GG: Eu me esqueci de te devolver e você esqueceu-se de me pedir isso de volta- disse se referindo a arma dela.

SS: Há é verdade deve ser por que eu não estive necessitando.

GG: hum- murmurou sem dar muita importância concentrado no que fazia

SS: Onde estavam?

GG: O que?

SS: Minha arma- respondeu o obvio, notou a desconcentração dele, quase sorriu.

GG: Haa a arma, no meu armário- disse baixinho.

Ele prendeu o cinto na cintura dela, e desceu com as mãos entre suas pernas nesse instante o calafrio que ela sentiu antes foi substituído por uma onda de calor e ela soube que ele percebeu afinal ela estava suando e com a respiração ofegante. Ela pensou que isso faria ele se afastar e se lembrar que estavam num local de trabalho, e se alguém os pegasse naquela situação seria bastante constrangedor, mas as reações dele foram antagônicas a isso. Ele colou seu corpo mais ainda no dela e terminou de prender a arma dela.

S: Você por acaso andou comendo da minha torta¿

GG: Por que a pergunta¿

SS: Você esta cheirando a torta – ela havia sentido o hálito de doce vindo dele, não pode negar para si que sentiu uma enorme vontade de beijá-lo.

GG: Só um pequeno pedaço – Respondeu se afastando.

SS: Presente não se toma viu.

GG: Eu não fiz isso

SS: Você me dar à torta e agora fica por ai comendo tudo sem pedir minha permissão, que coisa feia

GG: Não se preocupe com isso, só foi um mini pedaço.

SS: Não ficou com medo de ser envenenado¿ - perguntou seguindo ele para o estacionamento

GG: Não, nem um pouco.

SS: Pois deveria ficar, seu pai não lhe ensinou que é muito feio mexer nas coisas dos outros sem permissão¿

GG: Não se preocupe lhe compro quantas tortas quiser.

SS: Promessa é divida, vou querer mesmo.

GG: Nunca recuse um presente, mas é muito feio pedir outro. Seu pai não lhe ensinou isso¿

SS: Não estaria pedindo se você não estivesse comido tudo.

GG: Cruzes Sara, você não vai calar a boca mais não é. Uma tempestade num copo d’água.

SS: E sua mãe, não lhe ensinou que é imoral mandar uma mulher calar a boca¿

GG: Eu não mandei você calar a boca e Imoral não significa ilegal, nem tão pouco antiético- disse se virando para fechar a porta de seu armário.

SS: Não mandou, porem insinuou e se você lembrar-se que você é meu chefe e eu sua subordinada, ai sim poderá perceber que esta sendo antiético.

GG: Eu havia insinuado mesmo, mas agora estou pedindo. Cala a boca Sara pelo amor de Deus, eu só experimentei aquela torta e já estou começando a me arrepender até de ter lhe dado.

SS: Eu não calo a boca quando estou certa.

GG: Não, é¿

SS: Não.

Grissom começou brincando com ela e vice versa, mas de repente nenhum agüentou ficar por baixo para não ter que ouvir o xeque mate e a antes brincadeira foi virando uma pequena discussão séria, Grissom já estava ficando um pouco alterado com aquilo e resolveu dar um basta, levantou-se com raiva, com a cara fechada e saiu da sala, ela pensou que ele não voltaria, mas para sua surpresa em menos de um minuto ele retornou ao vestiário.

GG: Pois eu sei como fazer você calar a boca- caminhou em direção dela em passos firmes, pela primeira vez em toda vida ela sentiu um pouco de medo dele, não sabia o que ele ia fazer bater nela¿ ameaçar¿ empurrá-la¿ Ele estava todo vermelho com uma expressão indescritível.

Ela já ia se arrepender do que havia dito e pedir perdão, quando ele chegou mais perto ainda dela


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Notas finais do capítulo

O que será que vai acontecer heim? Ninguem nem imagina neh kkkkkkkkkkk
Comentem o que estão achando.



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