Dαяk αиgєl escrita por Isa2017


Capítulo 11
Cαρiŧułø 11


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo, aqui mais um pouco esclarecedor e bem próximo do grande final... Um beijo... Reviews?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/471510/chapter/11

Entramos na escola, que estava especialmente sombria e vazia naquela manhã, estavamos em silêncio e Cath estava a minha frente e Gil atrás de mim, parecia que nos dirigiamos a biblioteca, eu estava brava com ela? Talvez. Mas, é a minima chance de saber que meu pai estava bem, me alegrava grandemente o coração, mas era estranho pensar em cada momento antes de saber a verdade, como ela conseguiu ser tão sinica? Será que eu conhecia a minha amiga? E o Greg? Ele estaria bem?

– Sua mãe esta preocupada com você. - eu disse ainda enquanto andávamos.

– Eu já liguei para ela, não se preocupe.

Foi a única coisa que eu vi sair de seus lábios, até chgarmos a biblioteca, e fomos para um canto onde havia uma mesa cheia de livros.

– Porquê a escola esta tão vazia? - eu disse puxando uma cadeira e vendo os outros dois se sentarem também.

– Não tem aula hoje. - disse Gil curto e grosso.

– Porquê não?

– Sei lá, eles disseram ontem... Você se machucou, por isso não sabia né? - disse Gil.

– Ela se machucou e não estava na aula, vamos ao que interresa? - perguntou a loira folheando os livros.

– Porque a escola esta aberta se não tem aula?

– Os professores estão em reunião, por isso se vir alguem se esconda, nós não deveriamos estar aqui. - continou Cath firme.

– Esta bem, agora me diga o que você descobriu.

– Achei o livro que é tipo uma biblia para eles...

– Aquele que estava com na casa do Nick e que o Hodges achou?

– Exatamente, mas ele não achou, eles plantaram para atrai-lo.

– Sério?

– Você vai me deixar terminar? - ela disse irritada.

– Claro, desculpa... Continua.

– Eles tem que derramar sangue inocente... Doze pessoas a cada cidade...

– Doze cidades. - disse Gil interrompendo desta vez.

– Isso...

– Quantas cidades eles já passaram?

– Onze. - respondeu Cath rapidamente.

– Deixa eu advinhar... Eu sou a decima segunda pessoa?

– Extamente, por isso o ultimo sacrificio é tão importante.

– Espera... E o Greg? Eles deixaram ele ir?

– Não, acho que alguem lá dentro o salvou, mas não sabemos porque nem quem. - disse Gil.

– Vocês conversaram o Greg? - eu disse.

– Não, mas podem fazer isso agora. - disse Greg surgindo.

– Greg? Achei que estaria no hospital com o Hodges.

– Eu estava, até a Cath me ligar... Aparentemente eles não deixam ninguem ir embora, então seja lá quem me salvou, não vai valer de nada porque vão vir atrás de mim de novo.

– Então vai nos ajudar? - eu disse o ajudando a se sentar.

– Com o que eu puder, e espero que não se importem, eu trouxe a Morgan comigo. - depois dele dizeer isso, Morgan surgiu pela porta.

– Oi gente. - ela disse timida, antes de puxar uma cadeira e se sentar.

O Silêncio pairou sobre nós por alguns instantes, até a loira se pronunciar novamente.

– Qual o plano? Eu sou posso invadir qualquer computador, posso ajudar. - se manifestou Morgan com mais confiança.

– Isso seria útil... - disse Gil com um ar pensativo. - Você pode desativar um sistema de segurança?

– Moleza. - respondeu a loirinha.

– No que esta pensando? - eu disse olhando para meu "namorado".

– Se Morgan conseguir desativar o sistema, talvez possamos entrar lá sem que você precise ser capturada.

– Como assim?

– Eles usam uma rede de segunrança online, eu pensei em Morgan dar um bug no sistema, e travar as imagens para eles não suspeitarem quando entrarmos pela porta da frente. - continuou ele.

– Eu posso fazer, mas como vão fazer? Não tem guardas na porta da frente e essas coisas? - disse Morgan novamente.

– Sim, mas eu pensei em uma bomba com algo quimico que faça dormir.

– No que esta pensando? - disse eu inocente.

– Deixem isso comigo, vão para casa e tomem cuidado, nos encontramos de novo aqui as seis da tarde, depois se preparem pro perigo. - disse Gil se levantando. - E Morgan, traga o seu computador.

Depois dessa conversa, eu voltei para casa ainda meio atordoada, minha mãe não estava em lugar nenhum, mas achei que ela tinha ido ou no mercado ou beber, e de uma forma ou de outra só aguardando a volta dela para saber.

As horas pareciam mais longas, e o tempo não passava, não conseguia fazer além de pensar, em tudo o que aconteceu e que estava pra acontecer, eu finalmente teria uma saída do meui inferno pessoal? Meu pai estaria vivo? Tinha que admitir que era isso que mais me intrigava, eu tinha um sentimento forte dentro de mim de que eu ainda não estava nem perto de toda a verdade, e esses sentimento me consumia.

Minha mãe chegou em casa com algumas sacolas, e logo deduzi que estava de fato no mercado, eu estava jogada no sofá, pensei em me oferecer pra ajudar, mas ela corrreu para cozinha, praticamente jogou as sacolas, e subiu para seu quarto, eu pensei em ir atrás dela, mas tinha alguem que eu precisava ver antes de meu grande confronto com os fatos que mais me atormentavam... Peguei as chaves do carro dirigi rápido até lá.

Cheguei no hospital e por sortes estava no horário de vistas, assim foi fácil de subir mais uma ala sem ser confrontada, vi um homem com um carrinho cheio de roupas e o segui até que ele entrou em um comodo, depois que ele saiu do lugar, eu disfarcei e entrei lá, peguei uma roupa de enfermeira que estava pendurada, uma calça e uma blusa branca, lá parecia ser uma lavanderia, mesmo com meu rosto de menina consegui subir até a UTI , não havia muitos medicos ou enfermeiras por perto, e por sorte os que estavam por lá estavam ocupados demais para me notar, procurei em vários quartos, o bom é que eu não precisava entrar dava pra ver quem estava lá dentro por uma pequena janela de vidro, então eu entrei em seu quarto e ele pareceu muito surpreso em me ver.

– Eu preciso de algumas respostas, eu sei que você esta machucado e eu entendo que esteja se recuperando, mas precisa me ajudar.

– Sara... - ele estava ofegantes, e eu vi sua face machucada e sua voz fraca, e me lembrei que ele não ia mais andar, e isso doeu no meu coração.

– Por favor, você viu mais do que qualquer um, preciso que me ajude. - disse colocando a mão em seu rosto.

– Eu vi muitas coisas... - ele estava assustado e extremamente abatido, não era pra menos.

– O que tem lá, me diga o que esta acontecendo.

– Eles querem você, toma cuidado. - ele disse e vi seus olhos se encherem de lágrimas.

– Como sabe, eles te disseram alguma coisa?

– Sim, dizem que há uma escolhida.

– Eu?

– É... Eles sabiam que você iria vir até aqui, sabia que ia conversar com Greg, você esta exatamente onde eles querem agora. - meu coração gelou.

– Eles disseram o que querem de mim?

– Ei... Quem é você? - uma enfermeira idosa entrou no quarto.

– Eu sou a enfermeira nova. - eu disse tentando ser o mais confiável possivél.

– Enfermeiras novas não são mandadas para UTI. - disse a senhora com segurança.

– Pois é, deve ter ocorrido algum erro, eu vou falar com meu supervisor. - eu disse tentando andar o mais rápido possivél.

– Querida... - disse a mulher vindo atrás de mim, e eu parei. - Não sei o que queria com aquele rapaz, mas tome cuidado, você pode até ser presa fazendo algo assim, agora vamos no banheiro você me devolve essa roupa, e fingimos que não aconteceu.

– Esta bem. - eu disse já quase chorando de nervoso.

Depois de ir até o banheiro e entregar a roupa a senhora, desci as escadas correndo pensando no que Hodges disse, seria verdade que eu estava fazendo que eles queriam? Talvez eles já soubessem do ataque? Precisava conversar com Gil e Cath... Enfiei bastante o pé no acelerador, o que me fez não notar o homem que surgiu no meio da pista, desviei dele, mas bati com força contra uma árvore que estava a beira da estrada, e infelizmente bati a cabeça com a mesma força, e após ver uma pessoa se aproximar de minha janela... Desmaiei.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso, particularmente o próximo capitulo foi o que eu mais gostei de escrever da fic... logo irei posta-lo, espero opiniões honestas... Beijo galera!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dαяk αиgєl" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.