The Killer. escrita por Rach


Capítulo 7
VII – esclarecimentos.


Notas iniciais do capítulo

Olá, como estão?
Eu estou atolada com a faculdade, e olha que mal começaram as minhas aulas, hein. Enfim, isso não importa, hoje serão 3 capitulos, so enjoy :)

#CoryLivesInMe



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Depois das cobras, o Killer não parou mais, diariamente tinha uma nova surpresa para Rachel, em todas ele coloca em risco a vida dela, e se divertia muito com isso, foi o mês mais louco da vida de Rachel, tentou fugir varias vezes e em todas foi novamente capturada, e castigada, também o tentou matar, e não obteve sucesso, na verdade, nem sequer o feriu. Agora estava sentada na frente da mesa do Killer, amarrada como sempre, era o jeito dele se prevenir contra ela e o fitava, já acostumada com a situação. Ele estava no telefone.

– Faça o que quiser, não me interessa se denunciaram. – uma pausa - Não deixem que me encontre, sei que é difícil, mas faça tudo o que puder, me deslocar daqui agora não seria fácil – ele fitou Rachel enquanto ouvia - Dane-se, se vire, isso é problema seu, só vai virar problema meu se me acharem e acredite, se isso acontecer, o seu problema irá triplicar ok?

Desligou o telefone, respirou fundo e encarou Rache.

– Seu amigo denunciou seu desaparecimento.
– Meu amigo?
– Um tal de Kurt.

Rachel sorriu, já não fazia isso tão sinceramente a quase um mês.

– Kurt? Ele sentiu minha falta? Sabe dizer se ele esta bem?
– Deve ter sentindo sua falta, já que denunciou seu desaparecimento a quase uma semana, e agora estão me procurando.

Ele lhe deu um olhar serio e assassino, não sabia por que, mesmo sabendo o tipo de emprego que ele tem, e sabendo que ele se denominava Killer, não conseguia vê-lo como assassino, nunca o tinha chamado assim, recordou de ultima hora.

– Ele contou as policias seus planos de me encontrar e agora toda a policia norte americana, aproveitou a situação, e esta atrás de mim.
– Pensei que não fosse preso, tem clientes importantes pelo o que sei e vi.

Aparentemente, ele não tinha medo de que ela fugisse, e não se incomodava de falar sobre os clientes, ou falar por telefone, na frente dela, qualquer um se assustaria com os clientes que esse homem tem, ele definitivamente era poderoso.

– E eu não seria, se seu amigo não tivesse ido à imprensa e revelado tudo, agora a policia esta entre a cruz e a espada, ou me prende ou fica ridicularizada em frente todo o mundo.
– O mundo?
– Pensou que eu só agia na América, amor?

Agora sim Rachel estava surpresa, afinal, não sabia que ele agia fora da América. Rachel pensou em ser sutil, até hoje insistia para que ele lhe contasse quem o mandou matar sua família e o ódio por ele não diminuiu, mas agora ela poderia arrancar algo dele, afinal estava preocupado.

– Sabe, poderíamos fazer um trato.

Ele levantou uma sobrancelha.

– Um trato?
– Sim.
– Estou ouvindo, mi amor.

Rachel rolou os olhos pelo apelido em espanhol e o fitou, seria.

– Poderia fazer o Kurt tirar toda a imprensa e policia da sua cola.
– Se?
– Se você me contar quem foi o mandante do crime que matou minha família.
– Nada feito.

Ele disse enquanto se levantava e ia até a janela.

– Mas, eu falaria com o Kurt, e tudo ficaria resolvido.
– Eu tenho um jeito mais pratico de fazê-lo calar a boca.

Rachel ficou nervosa, não tinha duvidas, ele falava de matar o Kurt.

– Você não esta pensando em...
– Matá-lo? Sim.

Rachel estava muito nervosa.

– Por que você não pode me falar quem mandou matar a minha família?
– Já disse, sou um assassino com ética, e garanto a todos os que me contratam sigilo.
– Não acha que matar o Kurt seria muito suspeito não? Com certeza só faria com que a mídia virasse ainda mais as lentes das câmeras para você.

Disse em uma tentativa desesperada de salvar a vida de seu amigo.

– Eu acho que eu posso trazer seu amigo aqui.

Disse depois de pensar muito.

– E vai me falar quem mandou matar minha família?
– Claro.
– Não é um blefe?
– Claro que não Snake.

Rachel bufou, odiava quando ele a chamava assim, isso tudo por causa da maldita cobra.

– Como posso confiar em você?

Ele se levantou, aproximando de Rachel, que estava vulnerável, amarrada na cadeira, e se ajoelhou ficando na altura dela.

– Já disse mais de uma vez, mas parece que você não quer me ouvir não é, Shark? Sou um assassino com ética, sempre cumpro o que prometo.

Tubarão, Rachel bufou novamente, outra brincadeirinha que ele havia feito com ela, e mais um animal com o seu nome.

– Agora tenho uma surpresa para você.

Rachel sentiu que o coração parava de bater, odiava quando ele falava isso, e quando ele pegou no primeiro nó que a prendia, gritou, desesperada, todo dia tinha algo novo, algo que a deixava com medo, ou a machucava, ou que a deixava nervosa, ou os três, e sempre quase a matava.

– POR QUE VOCÊ NÃO ME MATA LOGO? – desabafou, sem pensar o que isso poderia lhe custar - VOCÊ MATOU MINHA FAMILIA E ME MATÉM AQUI, ME TORTURANDO, ME HUMILHANDO, A PERGUNTA É POR QUE?

Ele não respondeu, mas a suas mãos que iam soltar as cordas, foram para em seu pescoço.

– Você quer que eu te mate?
– SIM!

Disse e sentiu que ele apertava seu pescoço, com força, o ar faltou e então sentiu os lábios dele sobre os seus, incrivelmente doces, mas torturantes, rudes. Ele não soltou seu pescoço enquanto quase a obrigava a correspondê-lo, sentiu que ele diminuía a força nas mãos e então a sua língua passou pelo pelos lábios femininos, encontrando a de Rachel, que tentou, em vão não corresponder, ele apertou seu pescoço e então tudo sumiu.


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Notas finais do capítulo

Bom, esse e os proximos 2 capitulos que serão postados ainda hoje, tiveram a "postagem programada". Então se der qualquer problema, please, me avise.

#CoryLivesInMe



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