The Killer. escrita por Rach


Capítulo 3
III – procurando the killer.


Notas iniciais do capítulo

ainda bem que deu para postar o terceiro capitulo. Bom, espero que estejam gostando... Nos vemos lá em baixo para um recadinho?

So, enjoy!

#CoryLivesInMe



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– Sinto muito, mas não posso fazer isso.

Rachel estava prestes a deixar que Snixx, a personalidade violenta de Santana, baixasse nela e pegar o lindo vaso de flores que enfeitava a mesa da moça e partir na cabeça da mesma.

– Por que não? Se quero trabalhar com ele por que não posso vê-lo?
– Ninguém o vê, Senhorita.
– Você o vê.

A moça corou de tal forma que Rachel começou a imaginar o que ela e o Killer faziam.

– Sou secretaria dele, e só o vi duas vezes.
– Vou ser matadora na agência dele, então também posso vê-lo.
– Não, não pode.
– Não posso, inclusive posso matar a senhorita para mostrar como sou eficiente.

A moça pareceu assustada por dois segundos, depois sorriu.

– Trabalhando aqui ninguém pode ter medo da morte, afinal se convive com ela diariamente.

Rachel bufou e saiu irritada, olhou para a empresa e viu que havia um porteiro, grande coisa, mas então teve uma ideia e sorriu, manipular homem era sempre muito fácil, aproveitando que estava de saia, levantou um pouco, rasgando toda a parte diminuindo consideravelmente a saia, viu-se refletida no vidro, nem ficou tão ruim assim, pensou, essa também não era sua saia favorita, sorriu e foi andando do jeito mais sensual que conseguia para falar com o porteiro.

– Oi.

Ela falou rouca, enquanto sorria, o porteiro a fitou.

– Sim senhorita?
– Eu queria uma informação, será que você poderia me dar?

Ela tocou-o no ombro e sorriu, os dedos deslizando para o pescoço dele, se ele não colaborasse, sabia um golpe que o faria cair em dois segundos, as aulas de defesa pessoal agora seriam úteis.

– Depende.

Ele parecia incerto, mas olhava as pernas de Rachel.

– De que?
– Qual a pergunta.
– O senhor já viu o Killer?

Disse enquanto se aproximava mais dele, pelo menos ele não era gordo e feio, pensou, na verdade era bonito, não deveria ser feio, devia malhar, era forte, ela sorriu novamente.

– Não posso falar sobre isso.
– Nem pra mim? – ela sorriu de modo afetado - por favor.
– Senhorita...

Rachel encostou de leve os lábios no queixo dele.

– Não tem problema, eu sou inofensiva.
– OK, eu nunca o vi, por que ele nunca veio aqui, nessa cede.

Rachel o olhou, intrigada.

– Ele fica em que cede?
– Desculpa mas isso eu não sei.
– Ok, obrigada, ajudou muito.

Ela sorriu, depositou um suave beijo no rosto do segurança, depois se virou e entrou novamente na empresa com passos rápidos, parou na frente da mesa da secretaria.

– Quero trabalha na cede onde o Killer fica.
– A senhorita novamente?
– Não, é a Barbra!
– Que Barbra?
– A Streisand, não esta vendo?

Ela não pareceu gostar da ironia contida na voz de Rachel.

– A senhorita rasgou a saia?

Rachel fitou as próprias pernas.

– Tive meus motivos, alias não foi disso que eu vim falar contigo.
– Se é sobre o Killer...

Rachel a interrompeu.

– Sei que ele não vem aqui, só quero saber aonde ele costuma ficar, e é lá que trabalharei.
– Como a senhorita descobriu isso?
– Tenho meus métodos.
– Os quais não importam – ela olhou para Rachel – e não vou falar nada sobre o Killer, desista.

A moça levantou levando consigo alguns papeis, Rachel estava furiosa, olhou para o lado, para o outro e viu que não tinha ninguém, correu para o elevador, apertou o botão mais demorou muito, viu a secretaria se aproximar novamente da mesa, desesperada, subiu pelas escadas, correndo. Não sabe exatamente o quanto subiu, mas se odiou por esta de salto alto, chegou ao ultimo andar, sabia que os escritórios mais importantes sempre eram os mais altos, pelo menos sempre é assim nos filmes, respirou fundo e com as mãos tremulas, devido ao esforço, arrumou os cabelos negros e liso, e então, tomando ar, passou para o corredor, andando com calma. Chegou a ultima mesa de um comprido corredor, vendo quase todos os homens que passavam fita-lhe as pernas, a secretaria nem percebeu sua presença, então Rachel tossiu de leve, ela levantou os olhos.

– Sim?
– Boa tarde, eu gostaria de saber aonde posso encontrar o Killer.
– Esta brincando?
– Não.
– Pois bem, não tenho autorização para falar nada sobre o Killer.
– Já o viu?
– Sabe o significado de nada?
– A senhorita não esta entendendo.
– Então faça a bondade de me explicar.

Rachel respirou fundo, criando uma história de ultima hora.

– Eu preciso manter as aparências entende? Já conheço o Killer de longa data.

Rachel bufou.

– Já?
– Sim, sou uma assassina da empresa, sou antiga, e bem, acontece que tive um problema com a policia e fiz uma cirurgia para que ninguém mais me reconhecesse, e agora, tenho que manter as aparências me passando por uma nova funcionaria, pois vão divulgar a minha morte, serei vista como mais uma das vitimas do Killer.

Ela parecia pensar se acreditaria ou não.

– Aonde morreu?
– Ohio.

Disse lembrando-se da sua família.

– Tivemos realmente um caso recente lá, deu muito trabalho – parecia falar mais para si do que para Rachel - Ok, acredito em você.

Rachel sorriu aliviada.

– Você vai ser identificada como?
– Uma menina de 16 anos.

Não poderia ser a mãe, envelhecer é difícil.

– 16 anos?

Rachel piscou.

– Não é a primeira cirurgia que eu faço.

A mulher sorriu, nesse momento passaram mais duas pessoas.

– Então onde estar o Killer?

Disse piscando.

– Sabe que ele não gosta de Los Angeles, ele esta na cede em Miami.

Rachel queria se matar.

– Flórida? Miami?
– Sim.
– Esta bem, obrigada.

Rachel seguiu para o elevador, já tinha um novo destino.


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Notas finais do capítulo

um recadinho simples&rapido: fanfic será postada semanalmente, ainda não tenho o dia certo, mas terá mais ou menos essa média de capitulos de 2 ou 3 no dia de postagem.

So, até breve ;)

#CoryLivesInMe



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