Kiss escrita por Drizzle Tramp


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Desculpa o meu espanhol de google... ^^



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Todo mundo foi ver o presente de Beth, na rua tinha um carro coberto por uma lona, que Beth acho totalmente desnecessário, afinal não tinha como não saber que era um carro só por causa de uma lona.

– Um carro, pai, serio isso é incrível - Disse Beth animada.

– Um carro, menina, isso não é um carro, isso é uma obra de arte - Disse Puck fazendo uma peca - Uma coisa...

– Serio, Puck, para com isso, mostra de uma vez que eu quero ver como fico - Disse Santana.

Beth não pode deixar de rir com a cara que o pai fez por causa do comentário de Santana, Beth gostava do jeito de Santana, mas quando tentou adota-lo pra si não deu muito certo. Quando Puck tiro a lona não pode negar a beleza do carro, era mesmo uma obra de arte, ela não entendia muito de carro, mas aquele ela sabia qual era, o carro que seu pai vivia falando, um Chevrolet Camaro Z 28 1971 branco com listas cinzas.

Beth mexia a boca e os bracos como se estivesse falando, mas não produzia um som.

– Pai, tem cheiro de carro novo - Disse Beth.

– Saio da oficina semana passada - Disse Puck - É o nosso presente pra você, de todo mundo.

– Me da um abraco aqui - Disse Beth, abrindo os bracos e indo em direção ao pai.

– Abraco grupal - Gripou Puck chamando a todos - Gente esse abraco me fez lembrar da nossa primeira nacional.

– É verdade - Disse Sam - Quando o Sr. Shue falo que ia ficar.

Eles passaram mais algumas horas conversando ate um por um foram todos indo embora. Restando só suas mães seu pai e Santana. No outro dia de manha eles comemoraram um ano que a Beth tinha o nome Puckerman, com mais doces, ate que no outro dia logo apos o almoço Puck deu os últimos beijos na filha montou em sua moto e voltou para a base da forca aérea. Nos últimos meses que passou em Nova York, Beth aproveitou pra tirar sua carteira, e preparar tudo pra sua partida, logo apos o natal. No dia da sua partida suas mães, sua irma, Kurt e Blaine aproveitaram a viajem para ver o Sr, Shue, que apos algumas anos no Vocal Adrenalina e na Broadway, resolveu voltar ao Mckinley, depois do nascimento de seu segundo filho, Finn.

Logo as aulas estariam de volta em Lima, e Beth não poderia estar mais ansiosa, e o primeiro dia de aula não poderia ser melhor, e mais da metade do trabalho nem foi ela quem fez, seu carro foi mais que um sucesso.

– Ei, ei - Disse uma garota se aproximando, ela era loira com olhos verdes claros, um belo corpo e não deveria ter mais de 1,60 de altura.

– Oi! - Disse Beth.

– Belo carro que você tem ali - Disse a garota - E meu nome é Lexie.

– Eu sou Beth - Respondeu.

– Nome legal, é por causa da musica do Kiss? - Perguntou Lexie.

– É sim

– Lexei, a treinadora ta chamando - Disse um garoto se aproximando.

– Ta - Disse Lexie - Ate mais Beth.

– Ei, belo carro - Disse o garoto para Beth - Bye.

– Valeu - Respondeu Beth.

Beth ficou andando um tempo meio perdida ate que o sinal bateu e depois que todos estavam na classe, encontrou a sala do Sr. Shue.

– Oi, Sr. Shue - Disse Beth, batendo na porta.

– Beth! - Indagou Shue levantando-se para dar um abraca na nova aluna - Como esta? Ansiosa para a aula?

– Muito, muito - Disse Beth.

– Que bom - Disse Shue, sorridente entregando os horários de Beth - Eu te acompanho ate a classe.

Ao chegar na sala não teve como Beth não ficar impressionada com a beleza e a juventude da professora, com um corpo perfeito a pele branca porem bronzeada, olhos e cabelos tao negros e brilhantes que por um instante nem pareceu real.

– Classe, professora, essa é Beth, ela é nova na escola, então vamos ser legais - Disse Shue - Beth, qualquer coisa estou na minha sala. Boa aula a todos.

– Hola, Beth, mi nombre es Carmen, la bienvenida a su primera clase de español - Disse a professora.

– Gracias, maestro, será un placer contar con la clase con la Sra - Respondeu Beth.

– Usted ya hablas español? - Perguntou.

– Mi madrastra es hispana, ella me enseña español desde la infancia.

– Genial, ahora siéntate.

Beth não viu Lexie ate o fim do dia, quando viu a garota de roller entrando em uma das casa vizinhas da sua vó.

No outro dia de manha cruzou com Lexie na rua e acabou dando uma carona a garota ate a escola, e mesmo o o caminho não sendo muito longo foi um conversa produtiva, em apenas dez minutos Beth descobriu que Lexie estava no ultimo ano, estava no time de futebol e natação, e praticava uma infinidade de esportes, que sua mãe era brasileira e que era sue primeiro ano morando nos Estados Unidos.

– Ela é linda, nao é? - Perguntou Lexie, sobre Carmen que tinha cabado de passar por elas - Quase todos os garotos babam por ela e algumas garotas, ela é um mistério tudo que sabemos dela é que mora sozinha.

– Aposto que ela é gay - Disse Beth.

– Claro que não, ela parece uma barbie espanhola - Disse Lexie.

– Acredite, eu entendo dessas coisas - Indagou Beth confiante.

– Vai dizer que você é gay? - Perguntou Lexie sorrindo.

– Nao, mas a minha mãe biológica vive com uma garota faz uns 13 anos - Disse Beth.

– Legal, mas isso não prova nada.

– Eu sei, só to falando que o meu gaydar é muito bom - Disse Beth - Qual é a idade dela?

– Nao sei, mas acho que não passa de 25 - Disse Lexie - Agora eu vou pra aula ate mais.

– Ate mais - Disse Beth saindo correndo para alcançar Carmen - Ei, professora, professora.

– Ola, Beth - Respondeu a professora - No que posso te ajudar?

– Nada, é que eu só... sabia que eu estudei Latim? - Perguntou a garota.

– Nao - Disse a professora rindo do assunto totalmente aleatório da menina - Mas que bom, fico feliz por você.

– É que a origem do seu nome é Latim, e tem um significado muito bonito - Respondeu Beth, sorrindo de maneira fofa.

– E qual seria? - Perguntou a professora.

– Poema, verso - Disse a garota.

– É mesmo muito bonito, obrigada, agora vai pra sala - Disse a professora.


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Notas finais do capítulo

Alguem tem algo a falar. alguma critica construtiva.?



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