Disturbia escrita por Flávia Rolim, Ana


Capítulo 12
XII - Uma Isca Loira e Um Bonitão Sacana


Notas iniciais do capítulo

Oieeeeeeeeeeeee amores!
Gentem, me perdoem por esse tempo sem postar. Eu fiquei completamente bloqueada com relação a essa história e nada do que eu escrevia prestava (eu tenho um negócio comigo de que se eu não gostei, eu não posto... qualidade acima de quantidade)... Por isso demorei. Ai ontem, eu estava lendo um livro excelente chamado "Brilho - Em busca de um novo mundo" e do nada, me deu aquele estalo e a história desenvolveu (Detalhe: O livro é sobre viagem no espaço, confronto entre sobreviventes e uma terra inabitável)... kkkkkkkkkkkkkkkkk... Enfim, espero que gostem!!

Verônica Winchester: Menina de Deus, que recomendação mais lindaaaaaaaaaaaaaaaa... eu adoooooooooorei mesmo (vocês gostam de me fazer chorar, não é possível. Primeiro foi a Acklesdede2014 que me fez parecer um bebê e agora você? Eu vou me acabar em lágrimas de emoção por aqui)... Obrigada sua linda e ofereço esse capítulo para você!!!!!

Então, já falei demais... vamos ao capítulo?



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Bobby terminava de fazer o almoço quando os três jovens entraram pela porta. Estavam exaustos e com bastantes hematomas em toda a extensão do corpo. Sarah tinha em sua testa um corte que há pouco havia parado de sangrar e Dean segurava o braço esquerdo, que havia sido deslocado nessa caçada infeliz que fizeram em uma cidade ali próxima, em Sioux Falls.

– O que diabos aconteceu com vocês? – perguntou o caçador mais velho.

– Metamorfo, Bobby. – respondeu o loiro. – Quem diria que teríamos um maldito metamorfo aqui, tão perto.

– Estupidez sua pensar que não. – Sarah sentou-se na cadeira, após passar pelos dois rapazes. – Ah, esqueci, por um momento, com quem eu estava falando.

– Engraçada você, estou morrendo de rir. – Dean fez careta.

– Me deixa ver esse corte. – Sam se aproximou da mulher e ergueu sua cabeça, na tentativa de clarear mais a área do ferimento e também, porque mesmo ele sentado, ainda era mais alto que a garota. – Bobby, me empresta a maleta de primeiro socorros?

– Não precisa pedir duas vezes. – respondeu ele já entregando a maleta ao moreno. Aproveitando a deixa, trouxe uma bolsa de gelo para Dean aliviar as dores que sentia na escápula.

– Obrigado. – agradeceu ele.

– Ai. – reclamou a loira.

– Me desculpe. – Sam pegou novamente o algodão e dessa vez, limpou o ferimento ainda mais levemente. Ele foi o único que não havia se machucado com gravidade, apenas alguns hematomas no rosto e um arranhão no supercílio. Colocou o curativo em Sarah e seguiu para ajudar o seu irmão. Segurou no braço dele e o encarou. – No três, Dean. Um, dois... – Antes que pudesse concluir a contagem, o rapaz puxou o braço do loiro e em seguida, empurrou para o lugar.

– Filho da... – Dean mordeu os lábios impedindo que o restante da frase, e um grito de dor, saíssem por seus lábios. Sam se jogou no sofá e encarou o grupo.

– Qual é, gente? Não fiquem com essas caras de desolação. – Bobby caminhou até a geladeira e pegou quatro cervejas. – Vocês resolveram o caso.

– Que grande resolução. Quase fomos mortos. – respondeu Sarah e o seu tio lhe entregou a garrafa. – É cerveja.

– Eu sei. – falou ele. – você merece.

– Obrigada.

– Mas não se acostume.

– Quando a esmola é demais... – a garota sorriu e bebeu um gole.

– O papo está muito bom, mas se vocês não se importam, eu vou dormir. – Dean já havia entornado a cerveja e se levantado. – Estou acordado há dois dias. - Seguiu até as escadas e subiu em direção ao quarto.

– É, eu também. – Sarah bebeu a cerveja toda, igual ao Dean e deixou a garrafa em cima da mesinha de centro.

– Ótima idéia. – Sam também se levantou e os dois seguiram em direção as escadas.

Bobby se viu sozinho na cozinha, outra vez. Olhou para a panela no fogo e então a desligou.

– O que adianta fazer almoço para um grupo que vai dormir o resto do dia?

...~...

Era já perto das dez da noite quando os primeiro sinais de movimentação apareceram na casa. Dean desceu até a cozinha para pegar mais gelo para seu ombro e parecia que não havia dormido nada. Isso era perceptível por causa das manchas roxas que se acentuaram nas últimas horas.

Sarah já estava sentada no sofá, lendo alguma coisa no grimório e praticando enquanto aprendia. Chegou a fazer Dean ficar boquiaberto quando gerou fogo em uma das suas mãos e ascendeu a lareira, lançando a chama até ela.

– Bravo! – gritou Dean e se jogou no sofá, ao lado da garota. Isso depois de forçá-la a sair da sua posição de conforto, que era deitada, para que ele pudesse se sentar. – tem algum feitiço que me faça ficar livre dessa dor? Esse eu ia apreciar ver você fazer.

– Na verdade, tem um que pode fazer isso, mas eu nunca testei. Quer ser a cobaia? – Na verdade, Sarah já havia testado enquanto Dean estava enfeitiçado. Quando ele bateu a cabeça e perdeu oito anos, se tornando um menino outra vez.

– Não, obrigado. Mudei de idéia. – Dean se afastou, já que ela fez menção de tocar no ombro dele. – Eu já tive experiência demais com ser enfeitiçado por você.

– Você disse que não se lembrava de nada, enquanto estava rejuvenescendo.

– Mas não muda o fato de ter acontecido. – ele colocou o gelo no ombro. – Posso incluir o tópico “enfeitiçado por uma bruxa aprendiz” em meu currículo.

– É, você pode. – respondeu a garota voltando a atenção ao grimório.

– Sem piadas ou respostas ofensivas? Pensei que iria responder chateada a minha provocação. – ele encarou a garota.

– A sua presença no mesmo local que eu, já é o bastante para me chatear, Dean. – ela encarou o rapaz, mas acabou levando o livro até ele. Explicando o motivo de sua tensão. – Aqui diz que a meditação é uma ótima via condutora para o bruxo.

– Não me diga que e vai se tornar budista. Igual à aqueles carinhas de laranja e cabeça raspada que seguem os ensinamentos daquele coroa de óculos.

– Não fale mal de Buda na minha frente. Nunca. – Sarah fulminou o loiro com o olhar. – O meu problema é que eu não sou a pessoa mais certa para meditar. Eu mal consigo fazer minha mente se desligar quando preciso dormir, que dirás passar horas sentada no mesmo lugar, só mantendo a mente vazia? Eu não consigo.

– As vezes, ficar em um lugar calmo e que você se sinta segura, pode ajudar e muito nisso. – O loiro terminou a frase com um gemido, o braço latejou. Sarah pegou a água que estava em um copo.

Imperium at sanitas. – a água ficou alaranjada e então, ela jogou no ombro de Dean que deu um pulo do sofá. Assustou-se com a atitude da mulher.

– Está louca? – gritou ele. – Eu aqui tentando te ajudar e você me dá um banho.

– Como está o seu ombro? – perguntou ela sorrindo e cruzando o braço.

– O que tem a ver o meu... – Ele olhou para o lugar e retraiu o braço, não sentindo dor. Fez um movimento de rotação e sorriu. – Você...

– Não precisa agradecer. – A mulher voltou a atenção para o grimório. – Sobre o que você estava falando, eu acho que sei o lugar perfeito para meditar. – Ela elevou as vistas e encarou um Dean completamente molhado. – Eu vestiria uma roupa seca, se fosse você.

...~...

Na manhã do dia seguinte, Sarah desceu as escadas rapidamente, passou pelos três homens que estavam na sala e os cumprimentou, pegou uma maça e correu em direção a porta.

– Para onde pensa que vai, mocinha? – perguntou Bobby.

– Meditar. – respondeu ela rapidamente e deu uma mordida na fruta.

– Você tem treino com o Sam agora.

– Poxa, eu preciso de um tempo para mim. Já fazem quase dois meses e eu só tenho treinado luta e treinado magia. Eu me esgoto também.

– Deixa-a ir, Bobby. – Dean encarou a garota. – E isso é bom para ela, com relação ao uso e controle da magia.

– Obrigada. – a garota deu as costas para eles. – Estou indo.

– Onde pretende ir? – perguntou o mais velho ali.

– No celeiro da antiga fazenda Wood. – respondeu ela prontamente.

– Porque lá?

– Porque é um lugar calmo, sem muito barulho e sem estresse. – Ela fez cara de choro. – Eu posso ir agora?

– Não sozinha. – Bobby olhou para Dean. – Pode ir com ela?

– Dean não. – Ela fez manha. - Ele não vai me deixar quieta. Eu não vou conseguir meditar.

– Eu vou com você. – Sam se levantou do sofá. – Também estou precisando espairecer a cabeça. – Ele seguiu até uma mesinha na entrada, pegou sua jaqueta e vestiu. Os dois saíram em seguida.

...~...

Depois de cerca de vinte minutos em posição de meditação, olhos fechados e respiração calma. Sarah começou a gargalhar. O que assustou Sam que também estava em meditando.

– O que foi? – perguntou ele.

– Eu não consigo. – ela olhava para o rapaz com os olhos cheios de lágrimas, de tanto rir.

– Mas você até que conseguiu por um tempo.

– Eu dormi. – a garota respirou fundo e parou de repente. – Me desculpe por te interromper.

– Não se preocupe. Vinte minutos é o suficiente. – respondeu ele e esticou as pernas. – Como caçadores, às vezes é bom esvaziar a mente de toda essa merda que é a nossa vida.

– Queria eu fazer o mesmo. – Ela suspirou. – Toda essa coisa sobre ser bruxa e ter poderes, estão me tirando do sério. Minha mente não para em nenhum minuto, desde os meus quinze anos.

– Se você se concentrar, conseguirá meditar. Tem que ser a garota determinada que eu conheço. – ele sorriu. – Vamos de novo, mais meia hora.

– Nada disso. – a garota se levantou. – Eu estou com fome. Ouvir minha barriga reclamar não é nada relaxante. – seguiu em direção a escada e quase despencou, quando pisou em falso. Se não fosse Sam que a segurasse, pela cintura, ela teria tido uma queda feia. Os dois seguiram pelo mesmo percurso que faziam quando eram crianças. Conversavam e gargalhavam pelo caminho de arvores, até que Sam viu um cervo, no mesmo lugar que o anteriormente. - Nossa, senti um arrepio no corpo agora. – Sarah encolheu os ombros, na esperança daquela sensação ir embora.

– Espera. – Sam segurou no braço da garota. Olhou em volta, como se procurasse por algo. Sentia um mau pressentimento porque aquilo parecia mesmo um déjà vu. Ele se lembrava de ter visto o cervo, de não ter ouvido nenhum ruído de animal na mata e de ver a sombra passar ao longe. Dois já haviam ido, faltava só um agora. Não demorou muito para a coisa passar um pouco mais atrás e atacar o cervo, como da primeira vez. Bebeu o sangue do animal e levantou a cabeça, na direção dos dois.

– Quais as chances de ser a mesma criatura?

– Pergunta isso para o Dean. Ele colocou essa coisa no currículo dele. – respondeu Sam. – Já sabe o que é para fazer.

– Não, correr de novo não. – reclamou ela e começou a se mover, o mais rápido que conseguia, sentido a casa de Bobby. O moreno vinha logo atrás dela e a coisa também os seguia, o que era novidade porque ela não havia feito aquilo na primeira vez. Conseguiram deixar a floresta e pegar a estrada de barro que dava acesso a rodovia e assim, na entrada do ferro velho.

Chegaram ao local segundos depois, fecharam a porta e tomaram fôlego.

– Respira. – Sam se aproximou da garota.

– Eu estou bem. – respondeu ela.

– O que aconteceu? – Perguntou Dean se aproximando.

– Me diz que você matou a coisa que estava na floresta. – Sam encarou o irmão que pareceu ficar intrigado com aquela pergunta.

– Mas é claro que sim. – respondeu ele. – cortei a cabeça e separei do corpo, na hora de enterrar.

– Como assim? – perguntou Sarah. – Para matar um vampiro, basta cortar-lhe a cabeça.

– Não era um vampiro. – respondeu o loiro e a garota ergueu as sobrancelhas.

– Eu o vi beber o sangue do animal. – ela se alterou. – O desgraçado rasgou a minha garganta para beber o meu sangue. – automaticamente levou a mão na altura do pescoço.

– Quero dizer, é um vampiro e não é.

– Desenrola, Winchester.

– É uma espécie de vampiro, mas não é igual como aqueles que conhecemos. Eles tiveram origens na Grécia e são extremamente raros. Alimentam-se de sangue, mas principalmente de vida, eles só se dão por satisfeitos quando a vítima está morta. – Dean respirou fundo. – Só podem ser mortos se a cabeça for cortada e fervida em vinagre.

– Eca! – Sam fez uma cara de repulsa.

– Exatamente por causa disso, eu procurei por outros meios e descobri que separando o corpo da cabeça e enterrando um longe do outro, o vampiro não conseguiria se regenerar.

– É, mas acontece que a coisa está lá fora e ao que tudo indica, está a fim de terminar a droga do serviço que começou há onze anos. – Ela empurrou o loiro e subiu as escadas rapidamente. Estava completamente chateada porque as lembranças daquela noite martelavam em sua cabeça.

– O que aconteceu naquele dia? Você nunca me contou. – Sam virou sua atenção para o irmão.

– Foi porque você ficou um tempo sem falar comigo, se lembra? E toda vez que eu tentava falar na Sarah, você se emburrava e me evitava. Depois eu deixei para lá.

– Eu nem sei por que eu ficava assim. – Sam desviou o olhar.

– Você era louco por ela e essa foi a razão. – Dean olhou para o irmão que enrubesceu quase que instantaneamente. – Você ficou puto quando o papai teve que nos levar daqui, antes que os pais da Sarah chegassem. Disse que isso era culpa minha e que não falaria comigo pelo resto da vida.

– É, mas eu falei algum tempo depois. – O moreno tentou não se sentir mal com aquilo, mas era impossível. – mas você ainda não me contou o que houve.

– É Dean, conta ao Sam o que houve. – Se intrometeu a loira enquanto descia as escadas, era muita coisa na cabeça dela, para que ela conseguisse ficar lá em cima sem fazer nada, por isso retornou. Não chegou a ouvir o que o mais velho dos garotos dissera sobre Sam a ter amado, mas conseguiu pegar o final da conversa. – diz a ele que você me usou como isca. Diz a ele, Dean, que é por isso que você se sentiu culpado esse tempo todo e que é esse mesmo motivo que me faz não confiar mais em você.

– Como assim “usou de isca”? – O rapaz encarou o irmão pedindo uma explicação. O loiro engoliu secamente. Vendo que ele não começaria a falar, a garota apontou o sofá para o moreno.

– Senta ai, Sammy, que eu vou te contar uma historinha.

Flashback, 1998 (Salvation – Iowa)

Sarah pedalava rapidamente pelo caminho de barro em direção a floresta. Estava com tanta raiva que o sangue corria quente por suas veias, mesmo que a noite estivesse fria. Chegou a um caminho que dava acesso à mata, cerca de cinco minutos depois de ter escapado de Sam e deixado a casa do tio, e parou bruscamente. Percebeu na hora a gravidade daquilo em que estava se metendo. O lugar estava no mais profundo breu, as copas das arvores formava um caminho úmido e sombrio, capaz de assustar até o mais valente dos homens. Ela se questionou, não só uma vez, se valia a pena se aventurar naquilo e se arriscar. Pensou em desistir, mas quando se lembrou que Dean estava sozinho, sentiu coragem outra vez. Amaldiçoou-se, não por estar ali, mas por ter se apaixonado por um cara como Dean Winchester. Perguntava-se o que foi que a havia atraído tanto, nem se quer se falavam direito, que dirás. Além de tudo, ele havia furado com ela, isso a deixava com bastante raiva, mas mesmo assim, ela não poderia deixá-lo sozinho ali.

Desceu da bicicleta, tirou a lanterna da mochila e seguiu mata adentro.

– Dean? – chamou ela baixo. Não queria que todas as criaturas, fossem elas monstros ou animais, soubessem que ela estava ali. Abaixou a lanterna e respirou fundo, tentando acalmar o seu coração que parecia que sairia pela boca. Elevou a lanterna outra vez e tomou um baita susto quando viu o loiro, em pé na sua frente. – Seu filho da...

– Shhh! – Dean tapou a boca da garota e desligou a lanterna dela. – Você é ruidosa demais. – Ele falava sussurrando. Segurou a garota por um tempo, e ela parecia que iria ter um surto, até que ele a liberou. Segurou em seu punho e a puxou. – Venha.

– Em primeiro lugar... – Ele virou a cabeça na direção dela. Naquele ponto não estava mais tão escuro, os olhos da garota se acostumaram com a falta de luz. Conseguiu ver perfeitamente ele virar a cabeça bruscamente em sua direção, como se a mandasse calar a boca. Ela levou o seu tom a um sussurro. -... Você é um idiota. Porque não me esperou?

– Porque eu não queria que viesse. – respondeu ele ainda mais baixo. Coisa que impressionou a garota. Como ele conseguia falar assim?

– Eu estou aqui, agora. O que vamos fazer?

– Você vai ficar aqui. – Ele olhou a forma da garota no escuro. – Eu volto em um minuto.

– Vai me deixar sozinha aqui?

– Você não queria vir? Agora faça a sua parte. Vamos trabalhar. – Ele respondeu.

– Fazer a minha parte? – perguntou ela, mas o rapaz já havia ido. - Dean, volte aqui. Dean?

Sarah respirou fundo e ficou olhando a mata, tentando ver alguma coisa naquela penumbra. Até que um vulto passou correndo, tão próximo a ela que foi possível perceber seu cabelo sendo levado pelo vento que a coisa produziu. – Se acalme, Sarah.

A coisa voltou a rodeá-la e ela sentiu todos os seus músculos se contraírem. Mataria Dean se ela sobrevivesse á aquilo, foi uma promessa. Até que sentiu uma respiração no seu pescoço e um arrepio que lhe subiu pela espinha. Virou-se lentamente para encarar o que era, mas só conseguia ver um vulto negro, bem próximo a ela. Ascendeu a luz da lanterna e sentiu o pior medo de sua vida, quando viu o rosto daquela coisa.

Havia dentes enormes, olhos vermelhos e um rosto ossudo e pálido. A criatura olhou dentro dos olhos de Sarah e finalmente a atacou. Ela sentiu uma dor excruciante quando o vampiro lhe rasgou o pescoço.

Sentiu-se fraca ao passo que o seu sangue ia sendo drenado, até que ele a soltou e ela caiu no chão. Antes de desmaiar, viu Dean se aproximar por trás do vampiro e cortar-lhe a cabeça.

Flashback Off


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Notas finais do capítulo

É isso amores, a explicação do porque a Sarah tem raiva do Dean...

Um mega beijo para vocês, com gosto de Pudins e Alces (oi?)...

Suas Deangirls,
Flávia Rolim e Karol