The Veela And Your Mate escrita por Carolina Potter


Capítulo 19
Bônus Jay e Mel


Notas iniciais do capítulo

Bem gente, nós temos o bônus do nosso lindo Jaymel, espero que gostem, mas agora vamos passar pras coisas sérias.

Eu sinto muito a demora, mas eu tenho que dar uma péssima noticia, aparentemente alguém esta plagiando a minha fic no Spirit, tem três capitulos lá e mesmo que eu já denunciei o úsuário e a História, a guria nem teve a inteligência de trocar o nome, ainda continua no ar, então se alguém tem conta ali eu realmente peço que denunciem, é o mesmo nome a história e já tem 3 capitulos postados.

Por isso eu demorei, fiquei muito abalada barra puta pra escrever, mas hoje eu me forcei a terminar esse capitulo que eu tinha tanto tempo planejando, está totalmente diferente do que eu esperava e não tão bom, mas o que eu posso fazer, né?
Enfim, eu não sei quando vou poder postar novamente, sinto muito, mas a culpa não é minha e se quem copiou a minha fic está lendo, faça como eu pedi na mensagem e PARE DE LER AGORA MESMO ISSO!

Muito obrigada pela compreensão pessoal, muitos beijos!



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Bonus Jay e Mel

POV Mel
Eu assisti o nosso grupo se separar aos poucos, Nikki tinha arrastado Jason para a Madame Podfoot e Fred junto com Al, Roxy e Jay foram para as Gemialidades Weasley, e o resto dos nossos amigos que se juntaram depois apenas se dispersaram por aí, eu coloquei as mãos no bolso da minha jaqueta vermelha, e andei sem rumo pela rua principal, eu adorava esses momentos de silencio parecia que o infinito podia se estender minha frente como pequenas possibilidades para as escolhas que eu fazia.
Quando eu passei pelo Três Vassouras pude ver Rose e Liam pela janela alheios ao mundo e sorri para mim mesma, ela nem notava, mas estava completamente caidinha por ele desde que se conheceram, eu podia ver as mudanças sutis nela que ela nem reparava, foi o mesmo com a Nikki, começar a se arrumar um pouco mais quando acorda, arruma melhor o cabelo, usa o perfume mais seguido e tem os pensamentos nas nuvens.
Eu sabia que se entrasse aí como eu pretendia e eles me vissem iam fazer questão de eu me sentar com eles, e eu não ia atrapalhar isso nem morta, então segui o meu caminho para um lugar que Rose já tinha mencionado nas suas histórias sobre a Grande Guerra como ficou conhecida. Eu fiquei olhando para o lugar por um segundo, mas então dei de ombros e entrei, o Cabeça de Javali parecia precisar de uma reforma a tempos, mas quem era eu para julgar? Estava praticamente desértico, com algumas figuras seriamente suspeitáveis, mas estava quentinho e não parecia um lugar que ligava para a idade, além de não ser um dos piores lugares que eu já tinha bebido.
Eu me sentei no bar e pedi por uma dose de cerveja amanteigada para me esquentar junto com uma porção de Bolinhos de Tringers, aquilo era uma delicia! Quando chegou eu comi com vontade, com toda loucura de hoje de manha eu nem comi nada, mas eu acho que ontem de noite eu também não tinha jantado, mas quem está contando? Isso acontecia algumas vezes, eu tinha alguns problemas de cuidar de mim mesma, digamos assim, eu ás vezes esquecia de comer, ou de fazer os deveres, muitas vezes de me vestir direito ou da escola, podiam me descrever como uma pessoa preguiçosa, claro, Rose como a mãezona que é tomou a responsabilidade de cuidar de mim, mas agora que não dividíamos mais o quarto eu estava voltando aos meus velhos hábitos, não posso dizer que no inicio eu não me ressenti de que estava sendo trocada, mas quanto mais eu via Rose sorrir por causa do Liam, mais eu gostava dele, e nós ainda passávamos muito tempo juntas, íamos aos treinos de Quadribol assistir os meninos, ou estudar juntas, o que geralmente acabava em uma sessão de fofoca entre mim ela e Nikki, agora Lily e Roxy estavam se aderindo ao frupo o que era bem legal pra dizer a verdade.
Quando eu terminei de comer eu fui ao que interessava e pedi duas doses de Firewiskey e esperei pelo senhor mais velho do mundo me entregar a minha bebida, sério mesmo, ele provavelmente poderia estar em um museu, enquanto eu olhava para ele tentando contar as suas rugas como uma retarda ele me deu a minha bebida. Eu tinha recebido o meu Firewiskewy quando alguém se sentou ao meu lado no bar do pub, olhei para cima para ver esses olhos castanhos penetrantes que me enviavam arrepios na espinha.
– Você não devia estar bebendo isso á essa hora – ele disse chamando o garçom, eu bufei depois que bebi o liquido de uma vez e ele passou queimando pela minha garganta.
– O que você pretende fazer, Potter, me impedir? – ele riu e balançou a cabeça.
– Claro que não, vou me juntar a você. Mais uma rodada – ele pediu e eu sorri, talvez o Potter não fosse tão ruim depois de tudo.nós nos sentamos em um silencio amigável bebendo, até que a bebida venceu e eu perguntei.

– Como voce sabia que eu estava aqui? Como voce sempre sabe onde eu estou? – eu perguntei, de algum jeito, o Potter sempre aparecia nos lugares onde eu estava, sempre. Se eu estava em um corredor deserto ele estava lá, se eu estava na parte mais afastada onde ninguém me acharia ele estava lá, na verdade, isso é meio que um jogo secreto não dito nosso, todo o dia eu tenho que achar um ótimo lugar para me esconder, mas ele sempre me acha, e como eu me sentia meio sozinha ultimamente, Nikki com Jason, a Rose com o Liam e Dani dando em cima de uma garota da Corvinal, eu comecei uma amizade estranha com o Potter, pelo visto nós compartilhávamos o mesmo gosto estranho por Figurinhas dos Sapos de chocolate, o que é estranho, porque ninguém mais faz isso hoje em dia, é meio cafona, mas eu adoro coisas antigas.

– Isso, minha cara, é algo que eu sei e você tem que descobrir – ele disse com um sotaque galante falso, eu dei de ombros e fiz que ia me levantar, mas ele me segurou rápido deixando a faxada de lado – Tudo bem, tudo bem, não precisa implorar eu conto.

Eu revirei os olhos mas voltei a me sentar, ele era tão metido nele mesmo que chegava a ser charmoso, ugh, o que é isso Amélia? Deixei esses pensamentos de lado e me concentrei no Potter enquanto ele tirava algo do casaco.

– Um pergaminho velho? Sério mesmo? – eu disse e ele só sorriu, tocando no mapa e murmurando algo baixo o bastante para eu não entender e logo eu soltei uma exclamação, o mapa estava criando linhas e formas.

– Os Senhores, Wormail, Moony, Padfoot e Prongs tem o prazer de apresentar o Mapa do Maroto – eu li em voz alta. – O que é isso?

James parecia gostar do olhar curioso no meu rosto, porque sorriu e me explicou que o mapa fora criado pelo avô dele e os Marotos originais, James, Sirius, Remus e Peter, o ultimo que depois se mostrou um traidor, mas que o mapa mostrava a localização de todos e qualquer um no castelo e em Hogsmeade, já que ele e Fred tinham feito algumas modificações no mapa.

– Wow, nada mal Potter, mas isso é trapacear – eu disse brincando, ele deu de ombros e pegou mais duas doses e me deu uma para fazer um brinde.

– A minha brilhantes divina – eu revirei os olhos e depois acrescentou – e a sua capacidade sobrenatural de resistir á ela.

Eu ri já um pouco bêbada e bebi com ele. Duas doses depois, nós já riamos como dois destrambelhados, fazendo as pessoas olharem torto para nós.

– Já chega, é muito cedo para estarem bebendo assim e eu não quero ser acusado de dar bebida á menores – o cara velho nos escoltou pela porta mesmo com os nossos protestos, eu lhe mostrei a língua enquanto James ria, eu não estava bêbada, só um pouco tonta, mas coloquei a mao no meu queixo como se estivesse pensando.

– Vamos dar uma volta, vem – ele disse me puxando, nós caminhamos apoiados um no outro pelas ruas de Hogsmeade, nós paramos em um carvalho perto da Casa dos Gritos, eu nem tinha notado o quão longe nós fomos.

– Eu to cansada James, vamos sentar – eu fiz biquinho, mas ele sorriu e nós nos encostamos na arvore, olhando pelas folhas para o sol.

– Amélia, você já teve desejos, não importa o quão idiotas eles são? – ele disse e nós viramos o rosto um para o outro, de repente eu engoli em seco, porque o momento parecia muito intimo, muito sério, as camadas de sarcasmos e brincadeiras que nos mantinham longe um do outro emocionalmente pareceram ruir, e tudo o que restava era... isso, essa coisa entre nós que vem acontecendo desde a primeira vez que nos vimos, então eu não consegui mentir, ou me esconder.

– Sim – eu disse suavemente. – E você?

– ... Não, eu não consigo sonhar com o futuro, ter esperanças, não mais – ele sussurrou, como se falar mais alto acabasse com o momento.

– O que aconteceu? – nós ficamos minutos em silencio até ele falar de novo.

– Lily e Alvo não se lembram, eles eram muito novos para isso, mas teve um momento pouco depois que a Lily nasceu que a nossa mãe ficou realmente mau, o médiocos chamavam de Depressão pós parto, eu não entendia naquela época o porque ela não se levantava da cama e mal comia, porque todos os planos que eu fazia com ela e com o papai foram cancelados, mas ficou cada vez pior e eu acho que depois de tantas brigas o meu pai não agüentou, não que eu possa culpá-lo e ficava cada vez mais tempo no trabalho, e nos deixou com ela, eu tinha uns seis anos eu acho, mas tinha que cuidar de nós quatro, aos poucos isso passou, mas eu acho que a parti daí, eu parei de esperar coisas das pessoas, eu apenas... não planejei, nada, só segui o momento.

Nós voltamos a olhar para o céu e na névoa da nossa bebedeira, meu coração doeu e eu me imaginei um garotinho de cabelos e olhos castanhos quentes, um rosto trsite e sozinho no escuro e falei sem pensar, queria tirar isso da nossa cabeça.

– Bem, sonhar é muito simples, fazemos isso inconscientemente, é querer alguma coisa, como por exemplo, agora. Quando eu olhos para o céu assim, eu me lembro de quando eu era criança e queria poder ver o amanhecer dois vezes no mesmo dia porque era magnífico.

– Como eu querer realmente te beijar agora? – ele disse e eu prendi as respiração e ele se aproximou pouco a pouco – Eu posso? Posso te beijar?

– Hmm – o barulho que eu fiz era irreconhecível, mas eu estava hipnotizada pela sua boca e seus olhos incríveis, para poder racionalizar.

– Eu posso beijar voce agora Amélia? – ele disse pausadamente, mas não me deixou escolha pois logo seus lábios estavam sobre os meus e tudo era confuso e limpo ao mesmo tempo, nossas bocas se movendo juntas em perfeito sincronismo, ele explorava a minhaca boca lentamente com a sua língua e me deixava sem fôlego, quando nos foi impossível continuar sem poder respirar nós nos afastamos lentamente alguns centímetros e eu abri os meus olhos devagar, ele me olhava com assombro e confusão, espelhando o meu olhar. Era o Potter, como podia ser tão bom?

Você sabe como...

Eu ignorei a minha voz interna e me foquei nele.

– Então... uh, não foi tão ruim, né? – eu quase quis me bater, mas a culpa não é minha se o Potter acabou com os neurônios com as suas excepcionais habilidades de beijar, mas ele sorriu de lado como se estivesse aliviado.

– É, não foi não - ele concordou e inexplicavelmente nós começamos a rir, dois idiotas deitados ao pé de uma arvore qualquer, em um lugar qualquer, mas não pessoas qualqueres, éramos nós e por isso o momento parecia tão... mágico.

Eu não sei quem pegou a mão de quem, mas no meio daquela doidera toda nossas mãos acabaram entrelaçadas e por algum motivo anormal eu não conseguia tirar o sorriso do meu rosto e nem ele parecia poder também.


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Notas finais do capítulo

Bem gente, sito muito não poder dar uma data para quando eu poste de novo, pode demorar um pouco mas eu espero que entendam que estou meio deprimida com este assunto, muito obrigada por tudo.
Bjss



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