Dangereuse Attraction escrita por KelZ


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é pequeno, terá mais um ou dois pequenos. Não é por falta de criatividade ou interesse. É uma questão de logística... Boa leitura!



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Y'a comme une odeur de plaisir. Qui nous suit, qui nous prend, qui nous atire. Qui brûle chacun de nos désirs.”

(É como um cheiro forte de prazer. Que nos segue, que nos toma, que nos atrai. Que faz arder cada um de nossos desejos.)

Dangereuse Attraction – Marie Mai



Eu caminhei apressada para fora do salão principal, queria ficar o mais longe possível de Teddy. Mas eu podia ouvir seus passos me acompanhando, eu não conseguiria escapar. Então, virei numa passagem que poucos percebiam que existia e parei. Deixei que ele me alcançasse.

– Sempre soube que você deseja o mesmo que eu – ele disse ao se postar a minha frente muito próximo de mim.

Me afastei e bati de costas na parede, péssima notícia.

– Não sei o que você quer Teddy, mas duvido que seja o mesmo que eu quero – eu tentei me concentrar no que dizia, mas era meio impossível. Teddy se aproximou novamente, eu podia sentir o cheiro de seu perfume inebriante. Se existe algo em que eu possa me viciar, era naquela droga de perfume que eu só sentia quando estava próxima de Teddy.

– Você sabe o que eu quero, não se faça de burra.

– Fale o que você quer e então eu digo se eu já sabia e se eu quero o mesmo – eu não queria provoca-lo, eu juro. Mas quando eu percebi, as palavras já tinham saído da minha boca.

– Então eu direi... Eu quero você – ele sussurrou no meu ouvido, fazendo com que eu me arrepiasse dos pés à cabeça – E pelo seu arrepio, você gosta disso.

– Teddy, nós somos primos! Não podemos! – miei.

– O que eu sinto por você, nenhum primo sente pela prima! Você sabe que não somos primos de verdade!

– A Gina, que você tanto chama de mãe, é irmã do meu pai. Isso faz de nós primos! Por favor, Teddy! Não insista nisso! – choraminguei. Só Merlin sabe o quanto eu desejava aquele idiota, mas não é certo!

– Só se disser que não me deseja – ele sussurrou no meu ouvido e, de novo, me arrepiei.

– Não posso – arfei.

– Por que?

– Porque um dia eu li na mão de seu pai a frase “Não devo contar mentiras”, e desde então eu evito mentir. Não posso dizer que não te desejo, eu estaria mentindo.


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Notas finais do capítulo

Ps: Parabéns pra mim!!!!! Hoje é meu niver!! Uhul!!!



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