Para Sempre Amor escrita por Lilly


Capítulo 2
Capítulo 2: Internado por uns dias.


Notas iniciais do capítulo

Bom... este é o segundo capítulo da minha fic. Espero que gostem ;)



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POV'S VICTORIA

Acordei com minha mãe quase me arrastando pro banheiro dizendo que estava atrasada para ir pro hospital. Atrasada nada, eram 9h30 meu trabalho como voluntária começava às 10h20.

Tomei um banho com muita calma, depois segui para meu closet. Tinha tanta roupa que nem sabia o que vestir. Peguei uma calça jeans azul claro, uma blusa básica branca, e meu vans rosa fluorescente. Sim, eu fora da escola não sou nada "espetaculosa", eu de verdade sou simples!

Desci para a sala de jantar, minha mãe já estava me esperando.

–Cadê meu pai?

–Já foi para o hospital. Ele tem um paciente marcado pra agora, é um menino da sua escola, segundo ele.

–OI? DA MINHA ESCOLA? Ok, fedeu de vez. - disse quase tendo um troço.

–Seja como é ja escola. Rude, mimada e muito patricinha. - Não respondi nada, apenas comi uma maçã e voltei para o banheiro. Fiz minhas higienes pessoais, passei perfume, gloss labial e fiz uma make bem simples.

–VICTORIA, ANDA, SEU PAI JÁ ME LIGOU, ESTÁ TE ESPERANDO LÁ. VENHA LOGO! - Minha mãe berrava no pé da escada.

–JÁ TÔ INDO, MÃE. - dei uma última olhada no espelho, peguei meu celular e desci correndo. Seguimos até o carro, e Fred, nosso motorista, deu partida.

POV'S GABRIEL

Minha mãe me acordou 8hs dizendo que tinha marcado uma consulta pra mim no hospital dos Fontenelle às 9h45.

Tomei um banho, coloquei uma calça jeans, uma blusa preta simples, e um tênis branco.

Minha mãe já estava tomando café na cozinha, eu preferi não comer nada, então, escovei meus dentes, passei perfume e dei uma arrumada no cabelo.

Enquanto me olhava no espelho, observei que meu nariz sangrava. Droga, o sangue estava um pouco seco, era tão escuro que parecia mais preto do que vermelho. Peguei um pedaço de papel higiênico e limpei.

Logo depois fui ao encontro de minha mãe, que me esperava sentada no sofá.

–Não vai tomar café? - Ela me perguntou.

–Não estou com fome.

–Como sempre... Então vamos. - Abri a porta, ela saiu, e eu logo em seguida. Tranquei, e um táxi parou em frente nosso portão. - Entra no táxi, Gabriel.

–Você que chamou?

–Lógico, ou você pensou que iríamos de ônibus? - entramos no táxi - Para o Hospital Fontenelle. - Ela tirou uma notas da bolsa e pagou o taxista. E assim, ele deu partida ao hospital.

NARRADOR OCULTO

Assim que Gabriel e Rute chegaram ao hospital, foram diretamente para a recepção. Uma moça sorridente os - recebeu e disse que o doutor Miguel Fontenelle já estava os - esperando na sala dele.

...minutos depois...

–Então Gabriel, você terá que ficar aqui por uns dias até que faça todos os exames necessários. Mas não se preocupe, minha filha, Victoria, é voluntária aqui e te fará companhia. - O QUÊ? A VICTORIA? VOLUNTÁRIA? ME FARÁ COMPANHIA? Não, isso não vai dar certo. – Gabriel pensou aflito.

–Doutor, mas o senhor suspeita de alguma coisa que possa ser? – Dona Rute perguntou preocupada

–Não, só saberemos mesmo quando tivermos os resultados dos exames.

–E ele ficará aqui a partir de quando?

–Hoje mesmo, se vocês não se importarem. A senhora pode pegar umas coisas pra ele?

–Posso sim, doutor.

–Ótimo. Meu motorista vai levar a senhora, e se quiser, pode voltar com ele.

–Ah, muito obrigada, senhor. Mas não se preocupe, eu vou e volto sozinha.

–Nada disso...

...Enquanto isso...

–Srt. Victoria, o Doutor Miguel disse que vai te chamar assim que terminar de falar com seus pacientes. - Disse a simpática secretária, Bárbara Fleshy.

–Ok, diga ele que estou na sala da minha mãe.

–Pode deixar.

[...]

–Gabriel, este quarto ficará reservado somente pra você. Se quiser, pode ligar a tv. Tem uns dvds ali, se quiser assistir...Fique à vontade, o quarto é seu.

–Obrigado doutor.

–Não precisa agradecer. Vou chamar minha filha, logo ela virá. - Piscou e saiu do quarto.

[...]

–Bárbara, Victoria já chegou?

–Sim, doutor Miguel. Ela está te esperando na sala da doutora Leonor.

–Ok, obrigado! - disse e foi para a sala de sua esposa.

–Filha, temos um novo paciente internado por alguns dias aqui. Ele se chama Gabriel, e é do seu colégio.

–Ah pai, não me diga que eu vou ter que ficar de companhia com esse tal Gabriel!

–Vai. Ele está no quarto 344.

–Afê...! Tô indo.

[...]

"Quarto 344 - Gabriel Santiago"

"Gabriel Santiago?", Victoria pensou. Não, não deve ser ele. Deu umas batidas e abriu a porta.

–Você????? - Perguntou assustada.

[...] continua no próximo capítulo.


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Notas finais do capítulo

É isso ai gente. Espero que tenham gostado! ;D



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