Thriller Night escrita por Juh Fonseca


Capítulo 8
Thank You


Notas iniciais do capítulo

Sim. Estou de volta. Mas a criatividade e as provas estão acabando comigo!

Mas eu quero agradecer a Lorena por ter favoritado a fic. Isso significa muito pra mim, então, VALEU!

E esse cap. é todo narrado pelo Puck, pois pediram momentos Quick, então quem melhor para descreve-los senão o famoso Puckzilla?

Então, boa leitura!



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"– Finn - ouvi Rachel sussurrar - tome cuidado. Por favor. - toquei seu rosto com ambas as mãos e falei:

– Prometo minha pequena - dei um último beijo nela até Blaine nos chamar.

– Eu te amo.

– Vamos Finn? - perguntou Puck.

– Vamos - falei indo em direção a porta e a abrindo."

Puck

Sinceramente, ver o meu melhor amigo me tratar assim não é nada legal, apesar de nem saber se ainda me considerava um melhor amigo. Não sabia que Finn ficaria tão chocado ao ver eu e Quinn "juntos", pois sempre quando íamos para a escola ele comentava algo negativo sobre Quinn, ou sobre terminar o relacionamento.

Na verdade me sinto até um pouco culpado, pois eu estava transando com a namorada do meu melhor amigo, mas o olhar de Quinn sempre me fazia esquecer os problemas. Minha queda por ela começou justo quando ela começou a namorar o Finn, que foi mais ou menos no 1º ano, e foi nesse ano que nós tornamos populares no colégio por causa do futebol e, a Quinn pelo cargo de líder das cheerios.

Mas Quinn, mesmo saindo com outro cara, me dava a impressão de que estava correspondendo os meus "olhares sedutores", até que um certo dia ela me mandou um bilhete para eu me encontrar com ela no armário do zelador (ou canto dos amassos, para ser sincero), e isso já me deixou muito excitado, pois para Quinn Fabray me mandar um bilhete, para estudar que não seria. E eu estava certo.

A partir daí eu e Quinn começamos a sair escondido do Finn, pois Quinn sempre falava para mim que namorava com ele só para manter sua popularidade, e se ele descobrisse, a minha popularidade e a dela estaria no fundo do poço, e isso era o maior pesadelo para ela, mas também porque ficar em segredo é a maior adrenalina e é muito excitante.

Mas estão essa terrível tragédia aconteceu, e ela ficou, do nada, mais unida ao Finn do que eu imaginava, mas decidi ficar quieto. Mas juro que aquela noite de sono que ela teve no ônibus aos meus braços foi proposital, e amei isso. E quando achamos a casa da Mercedes pensei que teríamos momentos escondidos juntos. E tivemos, mas não como o planejado.

Finn descobriu tudo e agora não fala mais comigo a não ser para me dar ordens, e isso já estava me irritando, e ver ele tratar Quinn desse jeito me dava vontade de abraçá-la na frente de todos, mas não queria deixar tão na cara assim o que eu sinto por ela. Mas parece que Finn se esqueceu de Quinn muito rápido.

Rachel visa ser o "verdadeiro amor" de Finn neste momento, e desejo a maior felicidade à eles, pois assim posso ficar livremente com Quinn, sem ter popularidade e namorado que fique no nosso caminho.

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Agora estamos aqui, nos fundos da casa, tentando criar coragem para abrir uma mísera porta. Mas não era uma porta qualquer, era a porta que faria a gente sair dessa casinha de merda.

– Ok pessoal, no três o Puck, Finn e Blaine entrarão comigo para pegar a chave do ônibus - orientou Mr. Schue - o resto fica aqui caso aconteça alguma coisa. Fui claro?

– Cristalino - sussurrou Santana.

– Ok, nos vemos na porta do ônibus. - falou Mr. Schue se preparando para entrar.

– Vamos lá - comecei a contar - 1... 2... - 3! - nós gritamos e entramos rápido demais para pensar.

Depois disso foi gritaria, sangue, um cheiro insuportável nas nossas narinas, e gemidos que te faziam estremecer por completo.

– Onde está a merda da chave?! - gritou Blaine.

– Está no chaveiro da cozinha - respondeu Finn no mesmo tom de voz.

– Fiquem aqui e me dêem cobertura enquanto pego a chave - falei e os vi concordarem.

A cozinha estava tão perto mas ao mesmo tempo tão longe. A quantidade de corpos mortos se acumulavam no chão e fazia o mesmo ficar horrível de caminhar. Depois de alguns mortos mortos e pisados, finalmente cheguei a bendita chave.

– Peguei! - gritei voltando para o encontro deles, mas quando olho para a escada, vejo uma multidão dessas criaturas se juntando.

– Vamos dar o fora daqui! - gritou Mr. Schue abrindo um pequeno caminho, mas o suficiente para nós passarmos até a porta dos fundos.

Quando chegamos lá fora, fechamos a porta e começamos a correr em direção ao ônibus. A outra parte do grupo estava na frente da porta do ônibus matando os zumbis que ameaçavam chegar muito perto.

– Dêem licença rápido! - falou Mr. Schue apressado.

Nunca demoraram tanto para abrir uma porta de ônibus. Inacreditável. Eu e Sam olhávamos para a porta para ver se eles conseguiriam abrir, o que ainda bem não aconteceu. Até agora.

– ABRE LOGO ESSA MERDA! - gritou Santana olhando para a casa agora infestada pelas criaturas irritantes.

– Tenta então você! - respondeu Rachel exaltada. Nunca tinha visto este lado dela. Selvagem...

– Não me enfrente nariguda... - Santana iria terminar a frase, mas ela foi impedida por Finn.

– Para as duas! Isso é o que menos precisamos agora!

– Consegui - falou Mr. Schue abrindo rapidamente a porta do ônibus.

– Entrem rápido! - falou Artie.

– Vem eu te ajudo - falou Brittany pegando na mão de Artie e o puxando para dentro do ônibus, o que fez Santana fazer uma cara nada agradável.

– Eu pego a cadeira de rodas - Mike falou.

– Eu te ajudo - falei.

Pegamos a cadeira a tempo. Senti o suor escorrer pela minha testa. Mr. Schue fechou a porta do ônibus e deu a partida, enquanto nós começamos a nos acomodar (de novo) no pequeno ônibus.

– Ok, alguém tem alguma idéia de lugar para nós irmos agora? - perguntou Kurt.

– Vamos passar a noite aqui dentro mesmo. Vamos achar um lugar afastado e ficaremos por lá. Depois quando amanhecer decidiremos o que fazer. - explicou Artie.

– Gostei - concordou Finn - alguém mais de acordo?

– Eu - Rachel assentiu e assim todo o grupo concordou.

– Então está decidido. Descansem para amanhã termos energia o suficiente para qualquer coisa. - ordenou Mr. Schue. - Boa noite.

– Boa noite. - respondi. Senti um peso em meu ombro, abro os olhos e vejo logo quem? Quinn.

– Me abraça? - ela perguntou manhosa.

– Com essa voz é difícil negar - respondi botando as mãos em sua cintura, a fazendo botar sua cabeça em meu peito.

– Obrigada - ela sussurrou e enruguei a testa.

– Pelo que? -perguntei.

– Por tudo, por ficar comigo depois de tudo o que eu fiz.

Ok, essa me pegou em cheio. Nunca pensei que veria esse lado de Quinn.

– Só estou fazendo o certo - respondi dando carinhos em sua barriga - agora descanse.

– Boa noite Puck - ela falou e se ajeitou e senti o sono me pegar se jeito.


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Notas finais do capítulo

Não sei quando vai ser postado o próximo capitulo, depende da minha criatividade, das provas e do resultado aqui no site, então animaram fantasmas e dêem sinal de vida. Beijos e até o próximo capitulo!



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