Bella levava uma vida simples. A sua unica preocupação erao as suas notas e aquilo que queria ser no futuro, até que um acontecimento no mês anterior a antigi-o como um soco no estomâgo em que as lágrimas correm e sentes-te como se ficasses sem ar. .... Bella acabava de sair da escola, ela estava nervosa e alegre, o teste que tinha passado o tenpo todo a estudar tinha corrido bem. Jasper tambem a tinha parado de a chatear para sair...Graças a deus! não que ele fosse feio, o que não era, mas era uma dor de bunda que tinga ter de ser tudo á maneira dele. Se ele quisesse sair com ela, ela teria de desmarcar tudo para ir ter com ele, assim como ele dizia que estudava demais. Bella não era uma aluna muito boa, ela tirava notas medianas e ás vezes baixas da falta de antenção, ou por vezes de acreditar em si própria. Bella ia á explicação, como qualquer aluno da turma de ciencias e tecnologias, de matemática e iria começar a ir á de f.q. Não que ela tivesse muitas dificuldades mas porque iria ter um exame que lhe iria definir o futuro, aquele que ela ansiava demais. A história, aliás, o problema, só começa nessa quarta feira. Era o dia em que ela saia mais cedo, por volta da 13.30. O sol estava radiando e o teste tinha corrido bem o quê que podia ter de melhor? O avô esperava-a ao portão, ela queria ter uma mota para poder ir onde quisesse ser ter um parente atrás mas segundo a sua mãe não valeria apena. Ela iria atingir a maioridade em pouco tempo, 2 anos e que as motas erão muito perigosas. Entraram no pequeno carro verde e seguiram caminho até a casa da avó marie, comeu e estendeu-se no sofá podendo finalmente respirar calmamente. O telemóvel treme-lhe nos bolsos das calças. Era alice ligando-lhe pendindo-lhe que fosse ter com ela á escola onde andava. Estavam a fazer uma festa de associações de estudantes e ela estava a convida-la. Bella foi, meio envergonhada no inicio, aquilo era outro mundo para ela. Entrarão na escola e rápidamente foram envoltas pelas amigas da amiga. Ela sentia-se inibida com todas elas menos Rose. Ela era alta e exibia as suas tatuagens como se fossem um prémio para nós ver-mos. Estavam em pleno inverno e bella sentiu-se mal pela blusa de alcinhas que deixava tudo praticamente a mostra. Com as "meninas" dela espremidas contra um push up que fazia com que as suas fossem parte constituinte dos abdominais de um garoto. Em contra partida ela estava sempre a sorrir e a mostrar-se desinibida com ela. O concerto começou e um rapper conhecido daquela zona do país, começou a fazer a coisa dele, ela nem sequer gostava daquele tipo de música. Ela riu e olhou em frente o seu sorriso estancou. Há sua frente encontrava- se Edward. Um pouco mais alto, um pouco mais velho mas era ele. E olhava para ela. Ela riu mais um pouco e desviou o olhar. Era o seu colega de classe quando era mais pequena. No tempo, ela teve uma paxoneta por ele Enorme! O concerto, ou lá como o chamam, acabou e ela tratou logo de sair, depois de ter ouvido uns assobios devido á rapariga que caminhava ao lado dela e de rer corado pararam em frente do portão. Começaram a conversar e riam- se ate que Edward passa a correr como se procura-se por alguem e Bella sonhava que era com ela... Dias se passaram e Bella percebeu que ele passava o tempo todo no pequeno telheiro com bancos que havia na berma da estrada. Ela passava todos os dias por lá, via-o interagir com os amigos e gostava de estar lá. Sexta feira dessa semana finalmente tinha chegado. Por volta das 18.00 colocou os livros necessários para a explicação e esperou no carro pelo pai. Eles faziam o caminho cantarolando musicas que passavam naquela velha estação de rádio quando ela olhou para aquelas mesas, gesto que se tinha automatizado. Ela estancou no pequeno vulto encolhido e sentiu um aperto. Virou-se para o pai e disse- lhe para encostar, este ripostou que não podia e que ela devia estar parva e, num comportamento completamente diferente dela ela devolveu que sairia daquele carro de qualquer maneira. Abre a porta e espira, vestiu as calcinhas de garota crescida e segiu em frente... "Edward?" Diz a meio do caminho abrandando o passo, para quando viu o corpo dele a errije-ser gritar de novo" Edward? És mesmo tu?". Ele levanta a cabeça e diz com uma voz quebrada " Bells?". Ela sorri mansamente " Hey eddie boy". Ele levanta-se e abraça-a com força, fungando nos eliados cabelos dela. ... Um beijo no ombro faz-la sorrir. A cabeça é apoiada por detrás e um tufo de cabelo cobre aparece. Braços envolvem-lhe a cintura e atraem o seu pequeno corpo, que estava sentado á indío, para o seu peito. Ela entrelaça os dedos dela nos dele e fica meio a abraçar-se a si própria meio a esmagar os dedos dele e fecha os olhos com um pequeno sorriso nos lábios." hey eddie boy!". A respiração bate-lhe no pescoço fazendo-a formigar " ei amor"...