A Secretaria escrita por Patty C2


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

boa noite



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Capítulo 03

–Vou transforma-la e depois... Depois... (Carlos Daniel deixou a frase morrer e sorriu)

Pela manha, Paulina pensou em não volta para fabrica, mas ela não soube explica o porquê daquele pervertido do seu chefe está mexendo tanto com ela.

–Bom dia Carly! (disse Paulina chegando)

–Bom dia! (disse Carly). Quer uma noticia boa? (perguntou Carly)

–Qual? (perguntou Paulina)

–Hoje você não vai trabalhar sozinha, o seu chefe já chegou. (respondeu Carly)

–Ele já está na sala? (perguntou Paulina)

–Não! (respondeu Carly). Está com senhor Rodrigo. (disse Carly)

–Ok! (disse Paulina)

Paulina saiu, ao entra na sala, ela percebeu que em cima da sua mesa, havia uma pequena caixa, com uma rosa em cima, ela se aproximou para ver, e percebeu que também tinha um cartão, ela pegou o cartão.

Desfrutei bastante de nossa conversa, embora ela tenha terminando muito repentinamente. Eu gostaria de continua-la durante um jantar. Está noite te pego na frente da fabrica às seis.

Carlos Daniel Bracho

Paulina não pode deixa de sorrir, como ele poderia ter a cara de pau de convida-la para jantar, depois da conversa que tiveram.

Paulina pegou a pequena caixa e a abriu, dentro dela havia uma pulseira feminina delicada, com alguns pingentes

Paulina não pode nega o quanto gostou do presente.

“Ele pode até ser um pervertido, mas tem bom gosto!” (pensou Paulina).

–Gostou? (perguntou Carlos Daniel sussurrando no ouvido de Paulina)

–É linda! (disse Paulina se virando para fica de frente para ele). Mas, eu não posso aceita-la. (disse Paulina)

–Por quê? (perguntou Carlos Daniel)

–Porque deve ter sido muito cara e... (Carlos Daniel a interrompeu)

–Aceite, por favor. (disse Carlos Daniel fazendo uma carinha de cachorro que caiu da mudança)

Paulina ficou encantada com ele

–Se você não aceita vai me deixa muito triste. (disse Carlos Daniel)

–Tudo bem, eu aceito, senhor. (disse Paulina)

–Não me chame de senhor, apenas de Carlos Daniel. (disse Carlos Daniel)

–Se o senhor preferir. (disse Paulina)

–Prefiro! (disse Carlos Daniel)

–E essa chave, serve para que? (perguntou Paulina)

–Logo, logo, você vai sabe. (disse Carlos Daniel sorrindo)

Carlos Daniel a ajudou a coloca a pulseira

–Obrigada! (disse Paulina)

–Por nada! (disse Carlos Daniel sorrindo)

Paulina retribuiu o sorriso timidamente

–Já te disseram que você é muito linda? (perguntou Carlos Daniel)

–Linda, eu? (perguntou Paulina). Acho que o sen... Que você estar precisando usa óculos. (disse Paulina).

–Você é muito linda, só um pouco seria, poderia ser modelo. (disse Carlos Daniel)

–Modelo? (perguntou Paulina)

–Sim! (respondeu Carlos Daniel)

–Imagina isso nunca, eu não gosto de ser fotografada. (disse Paulina)

–Seu namorado é muito sortudo por ter uma moça tão linda, ao lado dele. (disse Carlos Daniel)

–Eu não tenho namorado, tinha, mas ele me abandonou. (disse Paulina um pouco triste)

–Desculpa-me, eu não sabia. (disse Carlos Daniel)

–E aquela moça, era sua namorada? (perguntou Paulina sentido seu rosto corar)

–Não! (respondeu Carlos Daniel). Nunca namorei a serio. (disse Carlos Daniel)

–Nunca se apaixonou? (perguntou Paulina)

–Não! (respondeu Carlos Daniel). O máximo que sentir por uma mulher foi atração. (disse Carlos Daniel)

–Hum! (disse Paulina)

–E você, amava muito o cara que te abandonou? (perguntou Carlos Daniel)

–Sim! (respondeu Paulina).

–E ainda o ama? (perguntou Carlos Daniel)

–Carlos Daniel, vamos, nós já estamos atrasados para reunião. (disse Rodrigo entrando na sala)

–Sim, Rodrigo, vamos! (disse Carlos Daniel). Tchau Paulina, até as seis. (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Tchau! (disse Paulina sentido o seu rosto corar)

Carlos Daniel e Rodrigo saíram

Após a saída de Carlos Daniel e Rodrigo, Paulina olhou para pulseira, em seu braço, e sorriu.

–Não, Paulina, o que é isso? Você veio para está fabrica para trabalhar, você não pode se apaixona por esse cara ele é... Ele é um pervertido... E além de tudo, ele é o seu chefe... Um cara rico... Um cara lindo... Nunca iria olhar para você, sua boba, ele nunca iria querer ter alguma coisa com uma secretaria. Você não pode cometer o mesmo erro, duas vezes, você já sofreu uma vez por amor, não pode sofrer de novo... (disse Paulina para si mesma).

Paulina passou a manha revisando documentos com a ajuda de Carly, já que seus chefes tinham indo para uma reunião muito importante. Quando deu a hora do almoço, Carly a convidou para almoça com ela. Paulina aceitou.

–Gostou do seu chefe? (perguntou Carly)

–Ele é legal e pervertido! (disse Paulina)

–É, ele é meio pervertido, mas também, dar para entender o motivo dele ser assim; (disse Carly).

–Como assim? (perguntou Paulina)

–A mãe dele e do senhor Rodrigo os abandonou, eles e ao pai deles, e logo depois o pai deles morreu, foi uma morte trágica. (respondeu Carly). A avó deles, a senhora Piedade Bracho, foi quem os criou. (disse Carly)

–Você está nesta fabrica há muito tempo. (disse Paulina). Né? (perguntou Paulina)

–É! (respondeu Carly). Desde que o senhor Fernando Bracho, pai do senhor Carlos Daniel e do senhor Rodrigo, cuidava disso tudo. (disse Carly)

–Ele morreu de que? (perguntou Paulina curiosa)

–Eu prefiro não fala sobre isso. (disse Carly)

–Tudo bem, desculpa! (disse Paulina)

–Que pulseira linda! (disse Carly mudando de assunto)

–Verdade, é linda. (disse Paulina olhando a pulseira)

–Ganhou ela de um namorado ou de um admirado? (perguntou Carly)

–De nenhum dos dois! (disse Paulina)

–Então? (perguntou Carly)

–Foi o Carlos Daniel que me deu de presente. (respondeu Paulina)

–De presente? Carlos Daniel? (perguntou Carly)

–Sim, ele me deu de presente e disse que eu não precisava o chama de senhor, apenas de Carlos Daniel. (respondeu Paulina)

–Ele vai querer te leva para cama. (disse Carly)

Paulina a olhou com os olhos arregalados.

–Não, não é nada disso, ele só me deu essa pulseira de presente e me convidou para jantar, porque eu o presenciei fazendo sexo com uma mulher no anda de cima da fabrica, só por isso, ele não quer que eu conte para ninguém, por isso está me tratando assim. (disse Paulina sentido seu rosto queimar).

–Acho que não é só por isso. (disse Carly)

–Logico que é. (disse Paulina)

–Eu ainda acho que ele quer te leva para cama, já que ele faz isso com qualquer mulher. (disse Carly)

–Qualquer mulher? (perguntou Paulina)

–Sim! (respondeu Carly). Você sabe que ele é fotografo? (perguntou Carly)

–Não! (respondeu Paulina)

–Pois ele é, mas um fotógrafo diferente, ele tira as fotos das modelos e depois as leva para cama, pelo menos é o que todos falam. (disse Carly)

–Ele disse que eu sou linda e que eu poderia ser modelo. (disse Paulina)

–E o que você disse para ele? (perguntou Carly)

–Que ele precisava usa óculos, por ter dito que eu sou linda, e que não gosto de ser fotografada. (respondeu Paulina)

–Você nunca se olhou no espelho, menina? (perguntou Carly). Você é linda, só um pouco seria, mas não deixa de ser linda. (disse Carly). E você vai a esse jantar? (perguntou Carly)

–Não sei! (respondeu Paulina)

...

...

...

–Até que enfim aquela reunião acabou. (disse Carlos Daniel entrando na sala de Rodrigo)

–Mas um contrato fechado com sucesso. (disse Rodrigo)

–Verdade, a Vovó Piedade vai fica muito feliz em sabe disso. (disse Carlos Daniel)

–Mudando de assunto. (disse Rodrigo). Gostou da sua nova secretaria? (perguntou Rodrigo)

–Muito! (respondeu Carlos Daniel sorrindo). Eu a convidei para jantar. (disse Carlos Daniel)

–Ela está aqui apenas há um dia e você já quer leva-la para cama? (perguntou Rodrigo)

–Claro que não! (respondeu Carlos Daniel). Não nego que quero leva-la para cama, mas primeiro quero ganhar a confiança dela, quero que ela confie em mim, quero que ela confie em si mesma, quero fotografa-la. (disse Carlos Daniel)

–Se eu não te conhecesse diria que você está gostando dessa moça. (disse Rodrigo)

–Eu gostando dela? (perguntou Carlos Daniel). Nunca, eu nunca vou me apaixona por nenhuma mulher, pois elas não têm coração, são todas iguais, usam e depois jogam foram, igual àquela mulher que nós colocou no mundo e depois nós abandonou, a nós e ao nosso pai. Ao nosso pai que fez tudo por ela, tudo! (disse Carlos Daniel com uma magoa no olhar e na voz)

–Aquela mulher e a nossa mãe. (disse Rodrigo)

–Ela deixou de ser minha mãe no dia que nós abandonou, no dia que abandonou o nosso pai. (disse Carlos Daniel)

O restante do dia foi normal, Paulina e Carly voltaram do almoço, elas voltaram a revisa os documentos e Carlos Daniel e Rodrigo foram para mais reuniões.

Quando deu cinco horas e cinquenta e cinco minutos, Paulina saiu da fabrica, definitivamente ela não esperava que o Carlos Daniel estivesse falando serio, quando a convidou para jantar, ela pensava que tinha sido apenas uma brincadeira dele, pelo fato, dela o ter visto fazendo sexo com uma mulher no anda de cima da fabrica.

Paulina ao sair ficou na frente da fabrica, não sabia o porquê, mas estava esperando por ele, pelo Carlos Daniel.

–Oi! (disse Carlos Daniel sussurrando no ouvido de Paulina, fazendo com que o corpo dela ficasse todo arrepiando).


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Notas finais do capítulo

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