Capítulo 13

–Nós temos mais ou menos meia hora antes da reunião! (disse Carlos Daniel com aquele sorriso cafajeste, que a Paulina tanto amava).

Carlos Daniel se aproximou de Paulina e a puxou pela cintura, colando, assim, seus corpos. Ele roçou seus lábios ao de Paulina e logo deu inicio a um beijo feroz, enlouquecendo, ousado...

Carlos Daniel tirou o terninho de Paulina, e foi a conduzido até a mesa.

–Você é tão gostosa! (disse Carlos Daniel depositando beijos no pescoço da Paulina)

Carlos Daniel fez Paulina senta na mesinha. Ele se afastou dela apenas para tira o seu terno e a sua camisa, deixando exposto o seu abdômen definido. Paulina mordeu o lábio inferior, e Carlos Daniel sorriu com a atitude dela. Logo, ele voltou para ela, ele se encaixou entre as pernas dela, Paulina entrelaçou suas pernas na cintura dele.

Enquanto Carlos Daniel beijava Paulina, ele ia tirando a blusa dela.

–Você sabe que comigo não pode usa esse tipo de sutiã. (disse Carlos Daniel ao se livra da blusa dela)

–É que eu pen... (Carlos Daniel a interrompeu com um beijo).

O beijo era ousado, suas línguas bailavam em uma dança frenética, ambos exploravam a boca um do outro com muita veemência. Paulina, como em um impulso, entrelaçou seus braços no pescoço de Carlos Daniel. Carlos Daniel por sua vez levou suas mãos até as costas de Paulina e desabotoou o sutiã de Paulina, que não demorou muito, e já estava no chão.

Seus pulmões imploravam por ar, mas nem o Carlos Daniel e nem a Paulina queriam se separar. Ele levou suas mãos até as coxas de Paulina, quando ele tocou a intimidade dela com a ponta dos dedos, ela gemeu no ouvido dele, Carlos Daniel foi a loucura, e começou a acaricia a intimidade dela sobre o tecido.

–Você também sabe que comigo não pode usa esse tipo de calcinha, né? (perguntou Carlos Daniel ofegante)

–Sim! (respondeu Paulina, também, ofegante)

Paulina esperou que ele tirasse a calcinha dela, mas em vez disso, ele fez diferente, ele colocou suas duas mãos por debaixo da saia da Paulina, e puxou a calcinha dela com muita força, a rasgando, Paulina o olhou com um olhar de reprovação, porém o Carlos Daniel apenas sorriu e voltou a beija-la.

Carlos Daniel desceu seus lábios para o pescoço da Paulina, logo depois para os ombros, até chega aos seios dela. Ele massageava um com uma de suas mãos, enquanto, o outro, ele os lábia, os sugava... Com muita veemência. Levando Paulina ao delírio, para ela, somente ele poderia lhe proporciona todas aquelas sensações, pois somente para ele, ela poderia se entrega, afinal, ele era o homem que ela amava; o homem que ela mais amava e vai ama até os últimos dias de sua vida nesse mundo.

Carlos Daniel parou de massageia os seios de Paulina com as mãos, e passou a acaricia-los apenas com a boca. Ele levou suas mãos até as coxas de Paulina e passou a acaricia-las. Ele fazia movimentos de sobe e desce, fazendo a saia da Paulina subi e desce.

Carlos Daniel foi descendo seus lábios para a barriga de Paulina, e só parou, quando chegou onde queria. Ele se ajoelhou em frente à Paulina.

Carlos Daniel começou a beija as coxas de Paulina até chega à intimidade dela, antes de começa a acaricia-la ele a olhou, ela estava com os olhos fechados, seus lábios estavam um pouco inchados, por causa dos beijos, e com os lábios entre abertos. Carlos Daniel sorriu, quando ele ia começa a acaricia-la, o telefone tocou.

–Droga! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel se levantou e foi atender ao telefone, enquanto ele atendia ao telefone, a Paulina se vestia.

Carlos Daniel deligou o telefone

–Quem era? (perguntou Paulina arrumando a sua saia)

–A Carly! (respondeu Carlos Daniel vestido sua camisa). Avisando que o Rodrigo já está me esperando lá na sala dele para começamos a reunião. (disse Carlos Daniel a olhando arruma a saia). Porque todo esse cuidado em arruma essa saia? (perguntou Carlos Daniel)

–É que o meu chefe rasgou a minha calcinha! (respondeu Paulina pegando a sua calcinha rasgada)

–Eu fico com isso! (disse Carlos Daniel pegando a calcinha das mãos da Paulina)

–Por quê? (perguntou Paulina). Achei que não fosse o tipo de roupa intima que você gostasse. (disse Paulina)

Carlos Daniel a colocou no bolso

–É que eu não posso nega que você fica irresistível com essas calcinhas simples que você usa. (respondeu Carlos Daniel)

–Se eu fiquei irresistível, porque você não quer que eu as use? (perguntou Paulina)

–Porque eu quero que você se sinta confiante ao usa uma roupa intima diferente das que você usa. (respondeu Carlos Daniel se aproximando de Paulina)

–Você não tem que ir para reunião? (perguntou Paulina)

–Tenho! (respondeu Carlos Daniel). Aliais, a senhorita vai comigo. (disse Carlos Daniel)

–Então vamos! (disse Paulina pegando seu caderninho de anotações)

–Vamos! (disse Carlos Daniel dando um selinho na Paulina)

Carlos Daniel e Paulina saíram e foram para sala de Rodrigo.

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–Licença! Desculpem-me pela demora. (disse Carlos Daniel ao entra)

–Tudo bem! (disse Osvaldo, olhando para Paulina)

Carlos Daniel sentou e a Paulina sentou ao lado dele.

–Podemos começa? (perguntou Rodrigo)

–Sim! (responderam todos os presentes)

–Primeiramente, eu quero sabe como fica a minha secretaria? (perguntou Osvaldo). Que por sinal eu ainda não tenho. (disse Osvaldo)

–Nós já colocamos o anuncio no jornal. (disse Rodrigo)

–Mas, eu preciso de uma secretaria urgentemente. (disse Osvaldo olhando para Paulina)

–Espere, talvez apareça ainda hoje, alguma candidata. (disse Carlos Daniel)

–Talvez, nós dois podemos negocia sobre as secretarias, bem, eu gostaria que a Paulina fosse a minha secretaria. (disse Osvaldo)

–Já disse que é impossível, a Paulina foi contratada para ser exclusivamente a minha secretaria, tanto pessoal, tanto na fabrica. (disse Carlos Daniel)

–Mas, você pode arruma outra! (disse Osvaldo)

–Não, eu não posso! (disse Carlos Daniel já sem paciência)

–Tudo bem! (disse Osvaldo)

O restante da reunião prosseguiu normal.

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–Mais que cara chato, é esse Osvaldo! (disse Carlos Daniel quando ele e a Paulina entraram na sala)

–Obrigada! (disse Paulina)

–Pelo que? (perguntou Carlos Daniel a olhando)

–Por você não ter aceitado a proposta do Osvaldo. (respondeu Paulina)

–Não tem nada que me agradece. (disse Carlos Daniel se aproximando). Você acha mesmo, que eu deixaria a minha secretaria gata, gostosa, obediente, sexy, cheirosa... Enfim, perfeita, ser secretaria de outro cara? (perguntou Carlos Daniel)

–Acho que não! (respondeu Paulina sorrindo)

–Hoje eu vou te leva para jantar, quero que esteja pronta as oito horas da noite. (disse Carlos Daniel)

–Ok! (disse Paulina sorrindo)

Carlos Daniel ficou a observando

–Porque me olhas assim? (perguntou Paulina)

–Paulina, me deixa te fotografa! (pediu Carlos Daniel)

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–Boa tarde! (disse uma mulher)

–Boa tarde! (disse Carly levantando o seu olhar para ver quem era). Você? Mas, como pode ser? (perguntou Carly surpresa). Não posso acredita nisso, meu Deus! (disse Carly)