Just another trouble escrita por misstsuki


Capítulo 4
Cap 4: O dia seguinte


Notas iniciais do capítulo

Yo minna-san!!!
Eu sei que eu demorei bastante para postar a continuação, e não me orgulho nem um pouco disso, mas eu só tive tempo e inspiração para postar agora!>.
Mas, sem mais delongas, aqui está o capitulo 4 (finalmente) de "Just another trouble".^^



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Os olhos castanhos de Mai estavam levemente inchados e encaravam o teto de seu quarto sem interesse algum, seus pensamentos estavam todos focados nos acontecimentos do dia anterior na recepção da SPR.

Ela havia acordado mais cedo naquela manhã, antes mesmo de seu despertador tocar, havia chorado a tarde e à noite toda como se fosse uma criança perdida e agora encarava o teto branco esperando pelo despertador tocar para que ela pudesse se arrumar e ir para a escola.

Mai pensava em como as coisas haviam tomado aquele rumo, e os famosos “e se...” começaram a aparecer.

E se ela não tivesse ficado conversando com Natsume?

E se ela apenas tivesse apenas dito que não se atrasaria mais para o trabalho em vez de continuar a irritar Naru?

E se ela tivesse dito a Naru que ela não queria deixar a SPR?

Haviam tantos “e se...” para listar, mas tudo já havia acontecido, ela não podia voltar no tempo para refazer o dia anterior.

Ela fechou os olhos e uma lagrimas rolou por seu rosto.

Naru não havia nem hesitado em manda-la embora...talvez ela fosse realmente algo dispensável no final das contas.

Se ela não servia nem como secretária para Oliver Davis, ela nunca serviria para ser sua namorada ou algo do tipo...não era à toa que há dois anos, Naru havia a rejeitado quando ela se declarou.

O despertador finalmente tocou, fazendo com que a Taniyama saísse de seus pensamentos. Era um novo dia, e Mai teria que recomeçar tudo do zero.

...

–Bom-dia.-disse Mai assim que adentrou a sala de aula onde haviam poucos alunos por conta do horário.

–Mai?!-exclamaram Keiko e Michiru ao mesmo tempo.

–O que aconteceu?!-perguntou Keiko ainda exaltada.

–Você não chegou atrasada hoje?!-exclamou Michiru pálida como se tivesse visto um fantasma-Acho que hoje vai passar um furacão aqui no Japão!

A Taniyama sorriu fracamente e andou em direção de sua carteira.

As duas garotas pararam de gritar sobre as coisas que poderia vir a acontecer quando perceberam que Mai não havia dito nada a sua defesa, e passaram a seguir a amiga com o olhar.

A morena não parecia estar animada como todos os dias, ela parecia meio pálida e os olhos pareciam inchados, como se ela estivesse chorado por horas.

–Mai...?-chamou Michiru preocupada.

–Você está bem?-perguntou Keiko.

–Eu estou bem, não se preocupem.-respondeu Mai tentando sorrir de forma convincente ao perceber que sua atitude distraída e nem um pouco animada estava preocupando suas amigas-Eu apenas não dormi bem essa noite.

As duas outras garotas trocaram olhares duvidosos, e resolveram insistir.

–Mai.-disse a garota de maria chiquinhas-Nós conhecemos você desde o ensino fundamental e sabemos quando você está triste e escondendo alguma coisa.

–Isso mesmo Mai!-concordou a de cabelos longos e soltos-Não tente nos enganar! Você chegou cedo, e está usando maquiagem para tentar esconder essas suas olheiras e olhos inchados! Definitivamente aconteceu alguma coisa!

A sala de aula começou a encher, assim como os olhos de Mai começaram a se encher de lágrimas. Percebendo que a amiga estava prestes a chorar, Keiko e Michiru levantaram Mai pelos braços e a puxaram para fora da sala, passando reto por Natsume que tentou dizer “Bom-dia” para as amigas, e rumando em direção do terraço do prédio no qual estudavam.

Logo em seguida o sinal tocou, anunciando o começo das aulas.

...

–...então vocês precisam apenas substituir o valor do log2 por 0,3 e encontrarão o resultado do exercício.-disse o professor de matemática-Alguma pergunta?

Enquanto alguns alunos levantavam as mãos para tirar suas dúvidas, Natsume apoiava sua cabeça na mão esquerda enquanto rodava sua lapiseira na mão direita.

O rapaz estava impaciente, há poucos minutos atrás antes de entrar na sala, ele havia visto Keiko e Michiru arrastando uma Mai prestes a chorar pelo corredor e seguindo em direção do terraço. Quando ele estava prestes a segui-las, o professor Keitaro de matemática o parou, forçando-o a entrar na sala de aula.

Por culpa do professor, Natsume agora estava se remoendo por dentro.

Por que suas amigas haviam deixado a sala de aula?

Por que Mai parecia estar chorando?

–Mais alguma duvida?-indagou Keitaro, o professor.

Subitamente Natsume se colocou de pé, chamando a atenção de todos, incluindo a do professor.

–Sim Yamada-san?

–Posso ir ao banheiro sensei?

...

–...eu disse que não queria mais nada dele e...sai da SPR...-terminou Mai entre soluços.

Michiru fitou Mai que abraçava seus joelhos e escondia sua cabeça entre eles, em uma tentativa falha de abafar seu choro. Em seguida olhou para Keiko que também havia lhe direcionado o olhar.

Nenhuma das duas sabia direito o que dizer, elas não haviam passado por uma situação parecida para aconselhar Mai, e dizer que as coisas ficariam bem em uma situação como a que sua amiga passava poderia ser uma mentira.

Mai havia acabado de perder o emprego que ela tanto amava, o emprego que a permitia ficar com aqueles que ela tanto amava, havia perdido um emprego que pagava bem e a permitia viver, mas agora...

A única coisa que elas estavam sujeitas a fazer era abraçar a amiga e tentar passar forças para que ela pudesse superar aquele problema.

–Mai? Keiko? Michiru?

O som da porta do terraço se abrindo e a voz masculina chamando o nome das três, fizeram com que elas olhassem para o invasor...nem tão invasor, uma vez que se tratava de Natsume.

–Natsume...?-murmurou Mai ao ver o moreno aparecendo ali no terraço.

O rapaz encarou a cena um pouco surpreso, o que estava acontecendo ali? Mai estava chorando e Michiru e Keiko a abraçavam. Natsume já havia visto Mai consolar as duas amigas quando elas brigavam com os namorados, mas era a primeira vez que ele via Mai sendo consolada pelas amigas.

–O que está fazendo aqui Natsume?-perguntou Keiko sem se afastar de Mai.

–Antes das aulas começarem você passaram reto por mim e vieram direto pra cá.-respondeu o garoto.

–Isso não respondeu à pergunta Natsume.-pronunciou-se Michiru.

–Menti dizendo que ia ao banheiro.-disse o Yamada simplesmente-Mas...o que...aconteceu...?-perguntou enquanto se aproximava das garotas para em seguida sentar-se a frente delas.

Mai limpou as lagrimas com as costas das mãos e respirou fundo antes de falar.

–Fui demitida...

Os olhos verdes de Natsume se arregalaram, e Keiko e Michiru tamparam seus ouvidos quando perceberam que o rapaz estava prestes a gritar.

–O QUE???

Mai fechou os olhos e cerrou os punhos na tentativa de tentar controlar as lagrimas que estavam prestes a cair.

–Fui demitida.-repetiu a garota.

–Mas por que?!-perguntou Natsume, de repente um flash do dia anterior em que ele e Mai ficaram conversando surgiu em sua mente-É porque eu fiz você se atrasar, não é?

Os olhos de Mai se arregalaram.

–Não!-exclamou Mai sentando-se sobre suas pernas-Não foi por isso! Naru me demitiu porque eu sou incompetente!

Sim, era esse o motivo de Naru tê-la demitido, só podia ser isso. Mai não conseguia ver outra razão para ser demitida. Ela dormia no trabalho, chegava atrasada quase todos os dias, brigava com Naru mesmo ele sendo seu superior e ainda por cima era um imã para atrair fantasmas e outros problemas. O atraso do dia anterior fora apenas a gota d’água.

–Você não é incompetente Mai!-exclamou Natsume irritado por Mai achar aquilo dela mesma.

–Isso mesmo Mai!-concordou Michiru-Se você fosse incompetente não teria se virado por tanto tempo sozinha! Você não teria ficado mais de dois anos na SPR!

Mas se eu não fosse incompetente eu ainda estaria trabalhando lá...

Mai não pode evitar tal pensamento.

–Obrigada...-agradeceu a garota tentando esboçar um sorriso-...mas não se preocupem tanto, amanhã eu vou voltar a ser quem eu era.

Natsume estreitou os olhos, o ex-chefe de Mai era algum idiota para demitir Mai?! A garota podia até ser um pouco atrapalhada, mas ela era esforçada e dava tudo de si em seu trabalho na SPR! Ele sabia daquilo, quantas vezes ele não virá a Taniyama sacrificando seus finais de semana para ir em casos ou até mesmo trabalhar no escritório da SPR?

Ou até mesmo terminar de preencher e separar documentos durante os intervalos de aulas que haviam se acumulado no escritório por causa que seu ex-patrão havia resolvido pegar casos e mais casos um atrás do outro?!

Ele foi tirado de seus pensamentos quando a voz de Michiru soou pelo terraço.

–E o que você vai fazer a partir de agora?

–Preciso encontrar um outro emprego.-respondeu Mai-Tenho dinheiro o suficiente para pagar as contas desse mês e manter, mas se eu não achar logo outro trabalho eu não sei o que vou fazer...

–Qualquer coisa você pode ficar na minha casa!-ofereceu Keiko-Você sabe que minha família te adora Mai!

–Ou na minha!-disse Michiru-Desde que minha irmã mais velha foi morar fora do país com o marido, meus pais estão sentido falta de ter mais uma filha em casa! Tenho certeza que eles iriam adorar ter você em casa!

Mai sorriu, um sorriso pequeno, mas ainda sim um sorriso.

–Obrigada pela oferta, mas não quero atrapalhar vocês.-disse a garota educadamente-Eu tenho certeza que vou conseguir dar um jeito.

–Ah!-exclamou Natsume chamando a atenção das garotas-Sei onde você pode arrumar um novo emprego Mai!

...

Os olhos azuis de Naru fitaram o relógio digital de seu notebook.

15:00

Aquele era o horário em que Mai saia do colégio e começava a andar até a SPR, e em cerca de 30 minutos ela deveria chegar até o prédio, mas...será que ela viria?

Oliver suspirou pesadamente e apoiou sua cabeça nas mãos enquanto as frases que ele dissera no dia anterior repetiam-se em sua cabeça.

“-Se o motivo do seu atraso for realmente por causa de um envolvimento amoroso, devo dizer que isso é muita falta de profissionalismo.”

“-Da mesma maneira que você se dedica para ficar com seu namorado, você devia se dedicar ao trabalho.”

“-Dormindo enquanto está arrumando a papelada, conversando com qualquer um que chegue, e se atrasar para o trabalho por causas amorosas não é a melhor maneira de mostrar esforço.”

Falta de profissionalismo? Trabalho?

Mai tinha apenas 17 anos, era obvio que ela não conseguiria ser profissional o tempo todo! Ela era menor de idade devia estar apenas estudando para garantir um futuro, e não trabalhando enquanto ela podia estra em aulas extras, plantões de dúvidas ou qualquer coisa do tipo!

E esforço?

A garota podia ser atrapalhada, mas estava sempre dando seu melhor! Ele devia saber disso! Quantas vezes Mai não havia levado parte do trabalho para a própria casa por causa que ele, Oliver Davis, pegava um caso após o outro?!

“-Eu apenas contratei você Mai, por falta de assistentes na época, mas visto que agora Yasuhara-san está trabalhando aqui durante meio período e é mais prestativo, a partir de amanhã você está livre do trabalho. E então poderá passar o tempo que quiser com seu namorado.”

Aquilo era mentira! Por mais que ele detestasse trabalhar com mais pessoas do que o necessário, quando o diretor da escola de Mai deixou escapar sem querer que Mai era órfã, ele por identificar-se com a história da garota, resolveu contratá-la.

E compará-la com Yasuhara foi algo muito baixo de sua parte! Yasuhara era um ótimo pesquisador e secretário, mas ele estava acostumado a esse tipo de coisas graças a faculdade, ao contrário de Mai que ainda era uma garota do colegial que no máximo deveria se preocupar em organizar as lições de casa!

“-Eu apenas estou sendo profissional Takigawa-san.”

Profissional?

Naru soltou uma risada irônica. Onde ele havia sido profissional julgando Mai daquela forma?

Quem era ele para se meter nos assuntos pessoais da garota? No máximo ele poderia ter descontado o atraso do salário dela, e não ficar questionando tudo o que ela dizia.

Isso teria sido algo de seu feito, algo que ele considerava profissional.

“-Venha aqui amanhã e farei seu pagamento de acordo com os dias que você trabalhou esse mês.”

E por que ele havia dito aquilo?!

A partir do momento que Mai estava para sair da sala seu peito doía tanto que ele sentia dificuldade de respirar, mas em vez de voltar atrás com suas palavras e pedir para que a garota ficasse, não! Ele precisava mostrar que falava sério a respeito da demissão.

Mas Mai, sendo Mai, precisava o surpreender.

“-Obrigada Shibuya-san...mas eu não quero mais nada vindo de você.”

Naru levantou sua cabeça para fitar a tela de seu notebook que havia escurecido, assim podendo ver seu reflexo. Ou o que ele achou ser seu reflexo, pois no instante seguinte que ele fitou a tela escurecida, seu “reflexo” sorriu ironicamente.

–A única pessoa que tem o direito de estar fazendo uma cara de tristeza agora é a Mai e você sabe disso.

Gene...

No momento que ele discutia com Mai, Gene tentava fazer com que ele recuperasse a razão e parasse a discussão, mas Oliver simplesmente bloqueou a telepatia com o irmão gêmeo. Se ele tivesse escutado seu irmão, talvez as coisas teriam sido diferentes.

–O que quer Gene?-perguntou Naru cruzando os braços e fechando os olhos como sinal de impaciência-Eu estou ocupado.

–Ocupado?–repetiu Gene arqueando sua sobrancelha direita-Ocupado com pensamentos a respeito da Mai, apenas isso.

Noll abriu seus olhos subitamente, como seu irmão sabia daquilo?!

–Estava tão distraído que não percebeu que deixou uma brecha para eu poder ler seus pensamentos, Noll.-disse Gene simplesmente ao perceber qual seria a pergunta de seu irmão.

O gêmeo mais novo não disse nada a respeito, o que fez com que Gene continuasse, sem antes dar um suspiro cansado.

–Mai não virá, Noll.

–Como pode ter tanta certeza?-perguntou Naru estoicamente como sempre, mas a frase proferida pelo espirito do irmão fez com que a mesma dor que sentiu no peito no dia anterior retornasse.

–Ela deixou claro que não viria mais.–respondeu Eugene-Ou quer que eu repita a frase dela?

Naru pode sentir um pouco de raiva e amargura nas palavras do irmão gêmeo, mas não o culpava. Querendo ou não, Gene era próximo da garota. Mais próximo do que ele gostaria que fosse.

–Já disse tudo o que queria?-perguntou Naru sem olhar para a tela do notebook-Eu preciso voltar ao trabalho.

Gene suspirou pesadamente. Aparentemente, mesmo depois de suas duras palavras, seu irmão gêmeo idiota não iria atrás de Mai.

–Cientista idiota...–murmurou antes de sumir da tela do notebook para deixar o verdadeiro reflexo do irmão aparecer.

Com o canto do olho, Naru olhou a tela de seu notebook. Gene havia ido embora, mas deixado mais palavras que atrapalhavam seus pensamentos.

“-Mai não virá.”

Com a mão direita ele tocou no mousepad, fazendo com que a tela do computador cheia de documentos e e-mails reaparecesse. Seus olhos azuis fitaram o canto da tela onde o relógio digital agora marcava quase 16 horas da tarde.

–Mai não virá...-Naru repetiu a frase de seu irmão, enquanto algo em seu peito contraia-se dolorosamente.

...

–Obrigada pela oportunidade Mashiro-san!-exclamou Mai se curvando respeitosamente.

–Não seja tão formal querida!-disse uma mulher com seus 40 anos, cabelos longos e negros, belos olhos violetas por causa das lentes de contato e pele alva-Pode me chamar de Aki! Afinal, de agora em diante estaremos trabalhando juntas, certo?

Mai levantou sua cabeça e fitou Mashiro Akiko, sua nova chefe. A mulher sorria simpaticamente a ela, fazendo com que um sorriso brotasse nos lábios rosados da Taniyama.

–Sim Aki-san!!!

Akiko sorriu com a empolgação da adolescente e virou-se para Natsume que também sorria ao ver que sua amiga havia voltado a sorrir, ao contrário da parte da manhã.

–Natsume!-chamou Aki.

–Sim?!-exclamou o rapaz assustado por ter sido chamado de repente.

–Fico feliz que tenha trazido Mai-chan aqui!-falou a Mashiro-Tenho certeza que as coisas por aqui ficarão mais divertidas!

–Concordo plenamente Aki-san!-disse o Yamada-Mai será a mascote do grupo, já que ela é a mais nova!

–Ei!-exclamou Mai corando-Sou apenas alguns meses mais nova que você! Não serei mascote coisa nenhuma!

Natsume e Akiko riram na cara fofa que Mai fazia.

...

–Bem, vou precisar voltar ao trabalho agora.-disse Natsume se despedindo de Mai na frente do estabelecimento que trabalhava.

–Obrigada por tudo Natsume!-agradeceu Mai sorrindo-Não sei o que faria se não fosse você!

O moreno corou um pouco e sorriu.

–Não foi nada Mai! É o mínimo que posso fazer por você, depois de toda a força que você me deu quando entrei no colégio.

–Eu já disse que não foi nada demais.-respondeu a Taniyama dando um tapa leve no braço de Natsume-Bem, nos vemos amanhã então!

A garota acenou para o rapaz que voltava para dentro de seu local de trabalho, para em seguida começar a caminhar de volta ao seu apartamento.

Tudo ficaria bem.

Ela havia conseguido um novo emprego em menos de um dia.

As pessoas com que trabalharia eram todas simpáticas e boazinhas.

Sua nova chefe era ótima e sorridente.

A única coisa que faltava era contatar Bou-san, Ayako e John que viram o ocorrido, contatar Yasu e Masako que deviam ter ficado sabendo do ocorrido pelo outros e...

O rosto de Mai entristeceu-se com o pensamento.

Ela precisava se esquecer de Naru...

Continua...


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Notas finais do capítulo

E então???
O que acharam desse capitulo???
Eu sei que ficou um pouco OOC por parte do Naru, mas pelo fato do Naru ser uma pessoa mais fechada, achei que seria melhor mostrar o lado da história dele contando sobre o que ele acha a respeito das coisas que ele disse à Mai.^^
Espero que tenham gostado!^^
Mereço comentários???

Kissus



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