Pov Caroline Forbes.

– Sarah? O Que lhe traz uma hora dessa em minha casa?

– Care. - diz ela vindo até a mim e dando-me um abraço forte.

– Eu não te esperava aqui essa semana, combinamos de ser ver daqui á dois meses. - digo, retribuindo o abraço com um grande sorriso.

– Sabe que se não fosse Importante, eu não iria vim. eu preciso que você me ajude. - diz ela.

(...)

Bem, eu me chamo Caroline Forbes, tenho vinte anos, Sarah é a família mas próxima que eu tenho, ela é minha prima, sempre cuidou de mim, mesmo de longe, sempre tentou dá a assistência que eu precisava, sempre me dando carinho e amor. Meu pai, foi assassinado por um vampiro quando eu tinha nove anos de idade e enquanto á minha mãe, me abandonou desde o momento em que eu nasci. Eu lembro perfeitamente, quem foi que o matou. Era uma mulher morena, nem jovem, nem velha. Não sei por qual motivo ela me deixou viva naquele momento, até hoje, acho que ela deveria ter me matado, porque se eu tiver á oportunidade de topar com ela em qualquer lugar, sem hesitar eu tiro á vida dela, da mesma forma em que ela fez com o meu pai. -

Obrigado. Sério, mesmo. Nunca terei como lhe agradecer, por tudo que você irá fazer por nós. - Sarah fala, tirando-me dos meus devaneios.

– Não precisa agradecer de nenhuma forma, você sempre cuidou e me protegeu, tentando vim aqui o máximo possível, para ver como eu estava, assumindo minha responsabilidade para não me mandarem para um orfanato. Sério, Sarah. Só estou retribuindo tudo o que você sempre fez por mim. Não vou deixar eles destruírem sua família, assim como fizeram com a minha.

– Isso nunca foi uma dívida para ser paga. - ela fala. - Eu nunca vê isso como uma obrigação. Seu pai, era um ótimo homem, não merecia aquilo. Sei que você descobriu tudo isso muito rápido e até hoje ainda é meio confuso para você, sei também que você odeia com toda as suas forças, qualquer tipo de ser sobrenatural , eu só peço que seja por um tempo curto. até eu resolver as coisas por lá, vou tentar tirar você, Ivy e mel, o mas rápido possível.

– Ainda bem que você sabe de tudo isso. Sarah, Eu espero que seja o mais rápido possível, mas se demorar, eu saberei ter paciência . - digo, á ela.

– Eu preciso ir, tenho que continuar pondo o plano em ação.

– Tudo bem, se cuide por onde você for, eu quero ver você viva. - sorrio. - E Enquanto a Ivy, pode deixar eu cuidarei dela. Acho que ela se lembra mas o menos de mim, nem faz tanto tempo que a gente se viu pela última vez.

– Ela vai se lembrar. - ela diz, indo em direção á porta. - Você também se cuide, tente ficar longe do Klaus e de todos os Originais.

– Eu sei bem, como é o território do meu inimigo, meu pai sempre me contou e explicou tudo que eles são, tudo o que são capazes de fazer, enfim. Eu saberei me cuidar, mesmo sendo uma simples humana.

Olho para á tornozeleira em cima da estante que estava ali perto.

– Todas tem. - ela, fala me abraçando. - O meu cordão e o meu anel, dei para as meninas e essa tornozeleira para você. É Bom saber, que temos algo para se proteger desses animais.

me afasto levemente. e ela visibiliza mas uma vez " se cuida ", e entra dentro do carro. Eu ainda, não sei como vou convencer ao meu namorado, Tyler que isso será apenas mas uma das minhas viagens, no momento eu e ele não estamos muito bem, acho que a palavra certa é " Desgaste " estou com ele desde os meus 14 anos, e aos 16 ele e Sarah ajudou-me a me emancipar, daí começamos a morar juntos e desde sempre nunca mas se separamos, nem brigamos, as vezes nem falamos mas nada um com outro, eu sei que ele tem um caso e ele sabe que eu já não o amo como antes, mas ele não abre mão de mim e eu também não faço questão de que ele saía de casa, ainda não encontrei motivos suficientes para tirá-lo definitivamente da minha vida.

Ivyne Storts Narrando.

Quando entrei pela casa, lá estava Klaus , Kol e a Matilde fingindo fazer algo no outro lado da sala.

– Onde você estava? - pergunta-me Klaus.

Tento parecer confusa, fingir que realmente eu não me lembrava de nada, não acredito, que eu terei que mentir. Matilde está logo ali, com aqueles olhares para mim, eu não posso entregar o jogo agora, precisava voltar naquele lugar novamente, e ver se o meu pai está realmente por ali.

– Isso não é da conta de ninguém. - digo, quase em um sussurro.

– Repita, eu não intendi. - ele, se aproxima rapidamente.

– Não seja estúpido, você compreendeu perfeitamente. - digo, trincando os dentes.

– Ivyne. - diz ele, me jogando contra parede, com toda força, que sinto minhas costas estremecerem.

– Klaus. - fala o Kol, vindo até a mim e me ajudando á se levantar. Eu deveria, está machucada, ou sangrando, ou com dor. Mas não, nada doí, nada sangra. Agora intendo quando á Sarah disse " Não tire esse colar, ele vai lhe proteger de tudo ".

– Ela não precisa de você, Kol. - ele fala, rispidamente. - Ela procurou por isso.

Ele diz se retirando.

– Eu estou bem. - falo.

– Você que sabe. - ele retruca se afastando - É uma mulher forte, deveria está acabada e como nós acabamos de presenciar está sem nenhum arranhão.

– Forte, não seria a palavra ideal. - digo, tentando soltar um simples sorriso, mas apenas saí uma careta desagradável.

Em seguida ambos os olhos dele, ficam escurecidos. Quando Kol, percebe que Matilde se retirou da sala ele visibiliza. - Eu sou o Becklan.

E Em seguida minha aparência muda, tento disfarçar para ele não perceber o quanto meu aspecto mudou, como fui tola em acreditar que o Kol se importaria comigo, e ainda estou sendo mas boba, por querer que ele se importe. por quê isso?

– Alguém, está chegando na casa. - ele diz se afastando e indo até a porta.

– Sou á professora contratada de todas as matérias de Melanie Storts, Me apresentando formalmente sou Caroline Forbes.

– Bem, sei perfeitamente quem você é. nós estávamos aguardando por você.