As Nações de Sidgar escrita por Maria Beatriz


Capítulo 7
Capitulo 7 - Movimentos Iniciais


Notas iniciais do capítulo

Ese pessoas! Demorei um pouco para concluir esse capitulo, eu sei... Desculpem-me por isso, mas acontece e.e
Muito obrigada por aqueles que estão lendo a história, quem comentou e quem favoritou, os leitores também ;)
E ai está mais um capitulo o//



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Nesse momento, meus amigos, novamente irei avisar que certo tempo precisou passar nessa história. Algumas semanas, apenas isso.

Creta mantinha os olhos fixados na janela à frente, o rosto apoiado em uma das mãos e os olhos distantes. Ainda estava sobre a monitoração do rei, juntamente da pulseira que piscava, estava em seu pulso. E em seu rosto a cicatriz, causada pelo “incidente” quando chegara em Tibéria. A visão a sua frente era a da cidade, desde quando se encontrara com Alécia não havia mais saído do palácio, estava definitivamente trancafiada. Sentia-se assim. Embora, após conhecerem-se, apesar de estarem em locais distantes em baixo do mesmo teto – entenda, o palácio de Tibéria era uma enorme construção, enquanto uma estava em um lugar, à outra estava em outra ponta – Alécia fora sua única companhia.

Pode até parecer estranho, para você, mas era realmente aquilo. Apesar de nossa murky ser complicada, despertava curiosidade na outra. Creta já vivera muita coisa, que Alécia não.

Pegou o elástico preto e prendeu os cabelos no típico rabo de cavalo. Levantou-se e vestiu o colete comprido marrom, iriam partir naquele dia para as Nações da Terra. E os motivos? Bem, será explicado melhor depois.

De fato, eu poderia aproveitar esse momento que nossa murky teve de reflexão – ou não -, para contar um pouco sobre seu passado. Mas creio que isso seria desinteressante, irá ser contado na hora certa, ficaremos apenas na espera. Por enquanto.

A pulseira preta começou a piscar freneticamente, Creta suspirou. Sabia o que aquilo significava. Ergueu o pulso e esperou a luzinha ficar azul, a mesma estabilizou.

Uma espécie de holograma formou-se, de cor azulada formando uma tela pequena e quadrada, as letras translucidam de cor branca. Uma voz robotizada invadiu o quarto enquanto a legenda passava as mesmas palavras que eram ditas.

O Rei Féris solicita a sua presença, leve as coisas que traz consigo até a Sala Do Trono. Os acontecimentos irão terminar de serem explicadas lá.

O holograma se desfez e a luz da pulseira voltou a piscar vermelha.

–E não vai mandar um batalhão de guardas para me levar até você, Féris? – Creta disse para o mecanismo em sua mão, não iria receber respostas, mas o fez mesmo assim.

Haviam devolvido suas coisas, aquilo incluía sua mochila onde carregava as flechas e o próprio arco, junto da bolsa que levava naquele dia com seus outros pertences. Em parte, sentia-se aliviada em saber que nada de extremo lhe acontecera após ser presa, mas também estranhava o fato de que havia lhe dado muita “confiança”. Afinal, quem em sã consciência colocaria um preso dentro da própria casa? Está bem, era um palácio, mas mesmo assim, você com certeza iria estranhar uma atitude assim, se é que não estranhou. Mas ai, lembramos que, estramos lidando com Féris. Não era preciso porquês, ele sempre estava preparado para qualquer imprevisto.

Colocou as flechas na mochila, pegou o arco e a bolça, direcionando-se para porta. Abriu-a sem hesitar, dando de cara com seis guardas. As roupas pretas, armados e com os rostos cobertos pelo típico capacete.

–Não sabia que era tão ameaçadora assim. – Bufou.

Após isso, seguiram caminhando pelo corredor, direcionando-se para a Sala do Trono.

***

–Por que eu não posso ir vocês? – Alécia jazia de braços cruzados, sentada na cama do quarto de Demeter.

–Porque não, Alécia. Conheço o pai, ele não vai deixar mesmo que você diga que é uma escolhida. – Suspirou enquanto pegava uma mochila e começava a colocar suas roupas dentro.

–Mas eu poderia usar esse tempo para aprender a lidar melhor com os fluxos da magia, você poderia até mesmo me ensinar a manusear a Bizet...

–A Bizet? Então você já deu nome à espada que ganhou de nosso tio em seu aniversário? Não acho que seria uma boa ideia você sair usando aquilo em qualquer lugar... E que nome mais melancólico para uma espada.

–Por que acha o nome Bizet melancólico?

–Você sabe o que significa?

–Não.

Demeter suspirou, fechando a mochila e jogando em cima da cama.

–O nome Bizet significa lágrimas, você por acaso anda chorando, Alécia? – Abria um armário, Alécia tentou ver o que tinha dentro, mas Demeter estava sua frente.

–Claro que não! Você acha que eu choro à toa? – Fez uma pausa. – Mas agora que sei o significado, acho o nome mais legal ainda... – Naquele momento, meus amigos, mil ideias diferentes se passavam na mente de Alécia.

–Mas não. Você não vai fazer isso e não vai ir junto. – Demeter não sabia o que a irmã pensava, mas tinha quase certeza que só poderiam ser peripécias. – Aliás, e se Creta estiver errada e você não é uma escolhida?

–Ela disse que um escolhido sempre vai saber identificar o outro, é como uma regra. E eu iria tentar aprender a manipulação da magia mesmo se não fosse, iria me tornar uma manipuladora e você me ensinaria a manusear a Bizet. Creta poderia me ajudar a manipular a magia...

–Então você andou procurando por ela nos últimos tempos, não?

Alécia estralou os olhos.

–Não vai falar para o pai e a mãe, né?

–Não se preocupe, não sou dedo duro. – Disse enquanto pegava a bainha da espada, Alécia fixou os olhos em Demeter.

–Você diz para eu não sair com a Bizet por ai, eu entendo. Mas você vai sair por ai com a espada que nosso tio Jaffer deu para você, quando completou dezoito anos. Eu entendo que você é mais velho, já sabe muito bem manusear isso dai, mas também queria ir com vocês. Aliás, por que ainda não deu um nome para a sua espada?

Demeter ficou pensativa, largando tudo o que fazia olhou para Alécia.

Flamígera. Vai ser esse o nome, está feliz? – Franziu o cenho.

Alécia sorriu.

–Como se fosse uma espada de chamas? Gostei do nome, me lembra dos flammis. – Demeter apenas riu em resposta para a irmã.

Ah sim, um tipo de animal muito interessante que, aparece raramente, são os flammis. Sua forma é muito parecida com a de uma joaninha, porém, peludos e do tamanho de uma laranja. Se tocar neles, ou se eles sentirem-se ameaçados, imediatamente queima em chamas. Contudo, se o animal simpatizar com alguém, pode-se dizer que a pessoa terá um fiel companheiro. É uma espécie interessante.

Colocou a bainha da espada nas costas, vestia uma regata branca e as calças largas cinza chumbo – estilo militar – com as botas pretas. Vestiu o colete azul marinho de gola alta, logo pegou a mochila carregando-a apenas com uma alça no ombro.

–Faça o que quiser Alécia, tem dezoito anos agora. Mas seja o que for não quero o meu nome no meio, acerte-se com os nossos pais.

–Então você vai me deixar ir, Demeter?

–Isso não significa. – Disse se dirigindo para a porta.

–Que seja, qualquer coisa, ainda bem que arrumei as minhas coisas ontem.

Demeter parou instintivamente antes de abrir a passagem e virou-se na direção de Alécia, encarando-a.

–Não acredito que você fez isso... – Quase bateu na própria testa.

Alécia apenas sorriu amarelo em resposta.

***

Agora, meus amigos, nos direcionamos a um local mais distante naquele palácio. A tão falada Sala do Trono. Não imagine como uma sala de arquitetura anosa, cheio daqueles detalhes que, de certa forma, sempre dão um ar de antiguidade. Apesar de estar me referindo a um palácio, aquele salão era diferente. As paredes eram de tons claros, embora cinzentos. Um local demasiado grande, extenso. Ao fundo, Janelas amplas de vidro estavam presentes, deixando à claridade do dia gris entrar, embora, aquilo não fosse eficaz o suficiente para iluminar tudo. Também precisava de lâmpadas fluorescentes, espalhadas de maneira organizada pelo salão em detalhes simétricos.

Os tronos ficavam logo em frente às janelas, seus dois lugares estavam ocupados por Féris e Selene Dilzian. A sua frente, Demeter e Creta permaneciam em silêncio. Os seis guardas que seguiam Creta antes, agora estavam parados em frente à porta do salão.

–Então, - Féris fora o primeiro pronunciar-se. – está certa de que vai seguir com isso, senhorita Creta?

–Você foi bem claro dizendo que se eu não ajudasse, seria presa e sentenciada a morte. É claro que eu irei continuar com isso. – Disse com seu jeito típico.

–Féris, não creio que você fez esse tipo de ameaça... – Selene proferiu-se séria.

–Era o jeito, Selene, apenas. – Falou calmo.

–Na verdade... – Creta intrometeu-se. – Você, Féris, poderia ter pensado em outro jeito. Sabe, não precisava ser tão radical a esse ponto, eu nem sou tão assustadora assim.

Demeter apenas olhou-a com o canto dos olhos, Creta em momento algum chamava Féris de Rei, ou qualquer palavra certa para referir-se a ele.

–Entendo você, Creta. Mas também quero certificar-me do por que, que você diz tanto querer ir até as Nações da Terra primeiro, poderíamos imediatamente partir para as Nações dos Céus, lá há um reino no qual nos damos muito bem e poderia facilitar as coisas.

–Eu sei disso. – Creta respondeu. – Mas acho que talvez você não tenha imaginado que, apesar de eu ser uma murky, ou ex-murky, ainda tenho conhecidos. Pessoas que devo noticias e gostaria de receber deles também.

–Desculpe-me, ao julgar por seu jeito e com quem estava, pensei que não tivesse ninguém e acabei não me importando em enrolar tanto tempo para iniciar essa viajem.

–Não tem problema, Féris – ah sim, naquele momento, Creta fora pela primeira vez um pouco mais gentil. – Pelo menos agora você está ciente disso. – Bem, nem tanto. – Aliás, está certo que iremos pegar carona com um navio de carga até as Nações da Terra?

–Na verdade, - Demeter respondeu – sim, vamos ter que pegar “carona” com um navio de carga, mas antes teremos que passar em uma cidade de outro reino das Nações dos Mares. Isso vai demorar um pouco, acredito.

–Ah, entendo. – Creta fez uma pausa. – Não sei se já falaram, mas, Féris, você sabia que sua é uma escolhida, não é?

Estava demorando a ela tocar naquele assunto, definitivamente, aquele fora um dos pensamentos de Demeter. Mas apenas olhou-a, sem dizer nada. Já estava começando a se conformar com aquele fato, afinal.

–Sim, ela nos falou sobre isso. – Selene disse séria. – No dia do aniversário dela, quando aconteceu aquele incidente. Sabe Creta, apesar de tudo, estou grata por você ter sido rápida o suficiente para salvar a nossa filha.

Creta iria responder, contudo, fora interrompida pela voz de Féris.

–E por falar em Alécia, um de vocês poderia abrir a porta e deixar que ela entre. – Referia-se aos guardas que permaneciam parados em frente a porta. - Sei que está do outro lado tentando escutar o que falamos aqui.

Um dos homens abriu a porta da sala, o som ecoou no salão e a silhuete de Alécia foi vista, quase caindo para dentro da sala. De fato, passara o tempo inteiro apenas tentando ouvir o que era dito na sala do trono, ou, talvez esperando uma brecha para poder entrar e dizer algo.

Ela olhou confusa para os outros ali, retomando a postura.

–Poderia vir até aqui, Alécia? – Féris proferiu-se sério, a mais nova apenas assentiu, caminhando nervosa até o trono. No meio do caminho a porta foi fechada novamente, quase assustando a princesa e a fazendo parar.

–Desculpe. – Disse ao se aproximar.

–Por o que? – Féris perguntou.

–Por tentar me intrometer nos assuntos de vocês.

–Seu nome estava sendo citado. Não há nada de errado em querer saber o que estava sendo dito.

–Meu nome? – Alécia olhou para todos, Creta a encarou.

–Sim. Estávamos falando dessa história de que você é uma escolhida. – Féris respondeu novamente. – Consigo ler nos seus olhos que você quer ir com eles. Apesar de não ter certeza se é ou não o que diz ser.

Alécia ponderou antes de dizer algo, contudo, desviou os olhos para Selene que a observava calma.

–Alécia, lembra-se do que lhe disse em seu aniversário?

Bastaram aquelas palavras, meus companheiros, para que Alécia entendesse plenamente o que a Rainha dizia.

***

Bem... Como explicar esse local? Primeiramente, que fique bem claro que é sedo da manha, umas sete ou oito horas no máximo. Era tudo muito bem iluminado pela claridade que entrava da rua, por uma enorme abertura nas estruturas de ferro. O teto era arredondado, embora, uma enorme abertura deixasse mais claridade entrar – mesmo que o dia fosse cinzento, o que tornava as coisas pouco sombrias. As paredes de metal em tons escuros e os navios, as enormes construções de lata, enfileirados prontos para partir. Sim, era uma ala na qual os navios de carga saiam em rumo a outras cidades, reinos, nações. Acho que uma boa maneira de explicar seria pensando em uma estação de trem gigante. Porém, ao invés dos trilhos, era a água do mar e ao invés do trem, havia navios. Algumas pessoas também passavam de um lado para o outro, com suas respectivas funções de trabalho.

–Ei! – Alécia ajeitava a mochila que carregava, juntamente da bainha da Bizet que havia feito questão de trazer, mesmo que não soubesse muito bem como usar. Na verdade, não fazia a menor ideia de como iria usar. – Poderiam me esperar?

Os Reis Féris, Creta e Demeter pararam se caminhar, encarando por alguns instantes Alécia que se aproximava. Logo sem seguida voltando a caminhar.

–Sabe Creta. Posso parecer um louco em estar lhe dando tanta confiança, mas não faço isso vendo você como um murky ou uma prisioneira. Pedi para que você fizesse isso por uma escolhida, que é o que você diz ser. – Fez uma pausa. – Mas o fato de vocês estar sendo vigiada e que, se fizer algo de errado enquanto está fora, vou lhe sentenciar a morte. Não descarto esse fato mesmo assim.

–Entendo você, Féris. – Nunca, ele nunca iria se dirigir como Rei. – Nem eu mesma iria dar confiança a mim. Na verdade, aconselho você a não por muita fé também.

–Nossa... Que horror dizer uma coisa dessas. – Alécia intrometeu-se, Demeter apenas a observou. – Você me salvou, não é tão ruim assim...

Creta encarou Alécia por um instante, o típico olhar entediado. Demeter temeu por o que ela iria dizer, com certeza, palavras confortantes não seriam.

–Entenda, Alécia. Eu fiquei tão assustada aquando você, mas por outro motivo. Desculpe, mas a sua inteligência ao achar que uma seria um ser bondoso, isso me assustou, com certeza.

Alécia não se ofendeu.

–Creta, você poderia medir suas palavras enquanto estamos viajando. – Demeter disse. – Seria mais confortável. – Embora parecesse estar lhe repreendendo, na verdade, dizia as coisas em seu tom típico.

–Sim senhor “principezinho” de Tibéria. – Disse irônica batendo continência. Alécia apenas deu um risinho discreto. Demeter ignorou.

–Tenho que deixar vocês por aqui, acho que o Capitão Neil vai lidar melhor com as coisas agora. – Féris parou de caminhar, o que fez com que os três repetissem o mesmo ato, enquanto outro homem se aproximava. Era alto, visivelmente mais velho, tinhas seus cinquentas anos, com as partes grisalhas do cabelo.

–Como vai, Féris? – O Homem disse se aproximando, enquanto apertava a mão do rei, cumprimentando Demeter, Alécia e Creta logo em seguida.

–Como sempre, e você Neil? – Creta apenas os analisava. Meus amigos, era visível que a murky estava prestes a dar mais um de seus comentários. Sua língua coçava, mas ela mantinha-se em silencio.

–Estou bem, alguns novatos estão sendo meio incomodo. A falta de experiência e vontade de trabalhar é muita. – Olhou para Demeter. – E você, não gostaria de se juntas a nós? Seria importante ter a companhia do filho do rei, e creio que você deva mostrar um serviço melhor do que esses marinheiros novatos.

Como você já deve saber Demeter não era tão ligado na história de “governar”, não considerava ter vocação para tal coisa. Contudo, não é um motivo para viver sem fazer nada, certo? Pois então, meus caros, Féris era um rei, e queria que seu filho pudesse ser uma dia um. Por vezes, colocava a obrigação de se tornar propicio para tal coisa, o que tornava Demeter “desprovido” de trabalhar. Féris não se importava, mas tocar naquele assunto com Demeter, era quase que vergonhoso.

–Um dia talvez... – Féris interveio, Demeter sentiu ligeira vontade de dizer algo, Creta percebeu isso. – Mas agora não. Já lhe avisei o que será feito, primeiramente haverá a parada no Reino de Malvina, certo? E depois na cidade de New Age, no reino de Ácmon, nas Nações da terra? Após isso eles terão de seguir sozinhos.

–Exatamente. – Neil afirmou.

–Vou indo então – Despediu-se. – Espero que vocês voltem e que, estejam inteiros.

–Não garanto nada que eu volte inteira, Féris. – Creta respondeu. – Nem que eu volte. – Completou, sorrindo sem mostrar os dentes.

Féris afastou-se, enquanto acenava para Alécia e Demeter.

–Vamos indo? – O Capitão Neil pronunciou-se. – As embarcações logo irão partir, e não podemos nos atrasar.

Assentiram, enquanto seguiam Neil em direção aos monstruosamente enormes navios de metal.


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Notas finais do capítulo

Duvidas? Criticas? Elogios? Comentários são sempre bem vindos o/
O rascunho que eu postei é da Adhryan. E sim, ela usa produtos Ivone, que nem a Selene. Voces poderão ver o desenho dela aqui -----> https://24.media.tumblr.com/87b6736ba50aa234d2728d2c37275350/tumblr_n0ueyazpEj1s7rz84o1_500.jpg
Eu colori os rascunhos para deixar eles mais bonitos, acho pelo menos fica e.e Ah, e eu fiz um logotipo para a história, vocês poderão ver ele aqui --->> https://31.media.tumblr.com/5fb61b9f68f805539ff397835e57fdff/tumblr_n0ueo7XHuO1s7rz84o1_1280.jpg
Ainda tem um desenho da Alécia que eu comerei a fazer, mas não poderei postar agora se irei revelar spoilers... Digamos que a aparência dela vai mudar...
Qualquer coisa, já sabem, né?
Até o/



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