Eu tinha acabado de sair do banheiro depois de um banho demorado, coloquei um vestido rodado florido que a Esme comprou para mim, eu achei chique demais, ela insistiu falando que o terço não iria entra na calça.

Eu estava sentada na cama pensando o meu cabelo e esperando a médica assinar a minha alta. Apesar de ficar do um dia no hospital já não aguentava, mas ficar deitada na cama e dormir. Agora só quero voltar para hospital lá no futuro só para atender paciente.

Terminando de pentear o cabelo vejo a porta sendo aberta e vejo o Edward entrando e fechando a porta

– uau! você está muito linda - Edward fala admirado e sorri pra mim.·.

– Obrigada - falo sentindo o meu rosto queimando e dou um sorriso sem graça
então, pronta pra ir embora? -ele fala estendendo a sua mão.

– não imagina como - falo sorrindo e pegando a mão dele.

Ele me ajuda descer, mas só como sou uma pessoa esperta da cabo pisando falso e fecho os olhos esperando a queda e a dor vir. Mais eu sinto uma mão na minha cintura, quando abro os olhos vejo o rosto do Edward muito próximo a minha, na hora eu Prendo a respiração e sinto meu coração disparado, olho para boca do Edward e vejo que está meio aberta e sua respiração ofegante batendo no meu rosto. Vejo-o se aproximando, quando eu fecho os olhos e escultor a porta sendo aberta, sinto o

Edward me colocando de pé e saindo perto de mim, olho para porta vejo Esme sorridente.

– Você está tão linda- ela fala animada e sorrio para ela - vamos? Estão todos animados a sua espera lá na lanchonete.- ela fala abrindo a porta para que eu possa passa.

Como ainda estava um pouco tonta depois do último acontecimento eu meio que ando de vagar é mancando por causa do gesso. Sinto um prazo envolver a minha cintura e ao mesmo tempo sinto um choque no local, olho para o lado e vejo o Edward ao meu lado e sorrindo de lado.

– Deixa que eu te ajude a te a porta - ele fala olhando para mim e depois olha para Esme - mãe tem como pedir uma cadeira. De roda para a Bella?- olho para Esme e vejo-a sorrindo e concordando com a cabeça e logo em seguida sai do quarto. Ouvir o meu nome sair da boca do Edward me deu arrepio e um frio na barriga.

Olhando para o chão, Edward me ajuda a andar até a porta, eu não consegui olhar para ler nesse momento, era capaz de ter um infarto, eu não sabia o que estavas conhecendo comigo, eu nunca senti isso na minha vida, eu não estava me reconhecendo, eu acho que foi na hora que eu bati a cabeça com força no chão na hora do acidente, só pode.

Chegando na porta vejo a esme com um enfermeiro com uma cadeira de roda,Edward me ajuda a sentar na cadeira, olho para ele contra a minha vontade e sorrio para ele como um agradecimento pela ajuda.

Eu me sentia como uma idiota sentada na cadeira de roda, mas melhor isso do que só chegar ater o carro na semana que vem.

Chegando até a porta da saída, a Esme parada ao lado de um volvo preto e abre a porta atrás. Edward me ajuda a levantar na cadeira, mas dessa vez eu prestei a tensão na hora de levantar. Ele me ajuda até o carro e colocar a minha perna engraçada dentro do carro e fecha o carro.

A viajem toda só a Esme falava animada no banco da frente ao lado do Edward que dirigia. De vez em quando via o Edward me olhando no retrovisor do carro quando parava o carro no sinal, quando ele via que eu estava o olhando ele sorria pra mim ou desviava o olhar , quando ela vazia isso eu sempre segurava o riso pois via que ele cantava disfarçar, que percebi. Que ele não é muito bom nisso.

Depois de meia hora dentro do carro, Edward para o carro e vejo que tínhamos chegado ao nosso destino.

Olho para janela e vejo que a plaquinha da lanchonete indicava que estava fechada, eu fiquei meio confusa e olho para o relógio no painel do carro e me pergunto se a hora estava certa, eram 16h, e a dona Elizabeth nunca fecharia a lanchonete essa hora. Olho para o Edward e vejo que ele também estava confuso. A Esme sai do carro e vejo um enorme sorriso. Edward olha pra mim confuso e sai do carro, Esme abre a porta do carro e Edward me ajuda a sair.·.

Esme vai à frente para abrir a porta e Edward me segurava para que eu não possa cair e que eu andasse um pouco mais rápido.

Entrando na lanchonete vejo dos os funcionários, a dona Elizabeth a te o Sr. Carlisle, três meses que eu estou aqui só vi o Sr Carlisle duais vezes, pois é ele que da os pagamentos aos funcionários. Apesar de ele ser muito ocupado ele era gentil comigo.

– Que bom que você chegara – diz a dona Elizabeth se aproximando de nos dois

– O que esta acontecendo aqui? – Edward pergunta confuso ainda me segurando pela cintura

– Como assim o que esta acontecendo, não esta vendo? E uma festa de bem- vindos a vocês dois- diz a dona Elizabeth olhando para o neto e depois para mim.

– mais como assim? – olho confusa para dona Elizabeth – eu só estava no hospital a um dia e meio,eu nem sou na família, o certo tinha que ser só para o Edward. Ele estava fora a muito mais tempo...

– Querida você já faz parte da família assim que colocou os pés aqui. - diz a dona Esme pegando minha mãe e me levando ate uma cadeira próxima. Olho para traz e vejo o Edward franzindo as sobrancelhas parecendo não ter gostado de ser tirada dos braços deles. Sento numa cadeira e volto a olhar para Esme – quando Edward me ligou dizendo o que tinha acontecido sentir meu coração parar na hora, veio alguns pensamentos horríveis que eu nem gosto de pensar. - Diz Esme enxugando uma gotinha que saiu dos seus olhos – como não aconteceu nada de pior com você, temos que comemorar por mas uma chance que Deus te deu. – ela fala me abraçando, e sinto lagrimas saindo.

Na hora que eu ia falar alguma coisa, ouço sininho da porta, olho para porta e vejo a Tayna entrando, na hora ela ficou meio confusa quando entro, quando ela viu o Edward parado na frente dela ela começou a gritar.

– AAAAAAAAAAH, NÃO ACREDITO QUE VOCÊ ESTA AQUI – diz ela correndo e se jogando no colo do Edward.

Quando eu a vi no colo do Edward, eu senti um nó na minha garganta e uma pontada no peito, eu não sei que sentimento era aquele que eu esta sentido. Estou tão confusa

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