Acordo em um ligar desconhecido, com muita dor de cabeça e na perna, tento me levantar mais eu sinto uma mão no meu ombro, olho para lado e vejo a Esme com um olhar preocupado.

– Querida e melhor você não levantar, você acabou de acordar – diz Esme me colocando pra deitar de novo.

Fecho minha meus olhos, pois a minha cabeça parecia que ia explodir.

– Você esta se sentindo bem? – Pergunta Esme passando a mão na minha cabeça e nego com a cabeça – eu vou chamar a medica pra você. – abro os olhos, Esme da um beijo na minha testa e sai do quarto.

Volto a fechar os meus olhos, e tento me lembra do que aconteceu, só consigo me lembrar de me agacha para pegar alguma coisa que eu não lembro que caiu na rua, de um taxi vindo em minha direção e de um homem com a roupa de militar tentando me animar para que eu não possa fechar os olhos.

Escuto a porta do quarto sendo aberta, e respiro fundo sabendo que era a enfermeira que estava entrando, abro os olhos e vejo um homem parando do lado da minha cama, ele não me parecia estranho, fico olhando para ele e ele da um sorriso de lado, o sorriso, mas lindo que eu já vi na minha vida, e sorrio de volta pra ele.

– Oi sou Edward Cullen, sou filho da Esme. Minha mãe pediu pra eu ficar aqui com você enquanto encontre a medica - ele fala percebendo a minha cara de confusa - Como você esta se sentindo?

– Eu acho que bem – sussurro, pois sentia a minha garganta seca e faço careta.

– você quer água? – ele pergunta

Mexo a cabeça que sim de vagar, pois parecia que cada minuto que passava a minha cabeça doía mais. Ele pega um copo e uma jarra do lado da cama e coloca a água no como, antes de me dar o copo ele pega um controlou na mesinha, aperta um botão do controle e sinto a cama levantando de vagar, quando estar um pouco levantada ele aperta o outro botão e me da o como, pego o copo e sussurro obrigado, e ele sorri de lado, bebo a água me sentindo aliviada, quando termino ele pega o como da minha mãe e coloca de volta na mezinha.

– você esta sentindo alguma dor? – ele pergunta preocupado, vendo quando eu fechei o olho e fiz uma careta de dor.

– só sentindo dor de cabeça, mais logo ela ira passar. – falo abrindo os olhos e sorrio pra ele, ele sorri de volta.

Ele pega uma cadeira atrás dele e coloca do lado da cama, e volta olhar pra mim.

– Você é o filho mais novo da Esme? – Pergunto curiosa, me lembrando da minha conversa com a Esme, quando ela falou dos filhos dela. Ele mexe a cabeça que sim. - mais você não estava no exército?

– sim, mas decidir tirar dois meses de ferias. – ele fala com um sorriso de lado

– Ata... – falo meio sem graça. Ficamos alguns segundo ate que eu volte a falar – você sabe como eu vim para aqui no hospital?

– Você não se lembra? – ele pergunta confuso, e nego com a cabeça. – fui eu que te trouxe você.

–você? – pergunto curiosa

– sim. – ele fala, vendo que eu ainda estava confusa continuou. – Eu estava dentro do taxi que te atropelou, eu tentei fazer de tudo para que você não desmaiasse, eu e o motorista do taxi nos trouxemos para o Hospital, ele pagou a sua internação por ter te atropelado. E liguei para a minha mãe dizendo o que aconteceu.

– e como você sabia que eu conhecia a Esme – perguntei ainda confusa.

– Você estava usando o uniforme da lanchonete da minha avó. – ele disse

Antes que eu falasse alguma coisa, ouço o barulho da porta se abrindo, olho para porta e vejo a enfermeira e a Esme entrando no quarto. Edward se levanta e tira a cadeira colocando no lugar e fica ali observando a enfermeira chega perto de mim.

– Srta. Bella sou a Dr. Carmen. - Diz a Dr. Sorrindo para mim - Você esta sentindo alguma dor? – pergunta a doutora

–muita dor de cabeça e alguma pontada de dor na minha perna. - falo olhando a minha perna, e reparo e esta engessada.

– A dor na cabeça é porque na hora da queda voe bateu com muita foca no chão, e você teve um traumatismo craniano leve, não e nada grave e a sua perna você teve uma leve distorção no joelho, você no começo vai começar a mancar, recomendo uma fisioterapia, para que você possa a voltar andar normal. – a Dr. Fala lendo o prontuário – Eu vou injetar um remédio no soro, para que você volte a dormir, amanha quando você acordar você vai se sentir melhor, e talvez volte para casa. - Dr. Fala pegando uma seringa e sugando o remédio no frasquinho.

Enquanto a Dr. injetava o remédio no soro, sinto a Esme pegando a minha mãe, olho para ela e ela sorrir pra mim.

– A minha mãe esta louca pra vir aqui te ver, não sabe como ela vai ficar feliz quando souber que você vai voltar amanha par casa – Esme diz animada.

– E por que a dona Elizabeth não veio? – pergunto meio sonolenta, sentindo o efeito do remédio, e sinto a cama sendo abaixada.

– Ela não quis deixar a lanchonete sozinha.- ela fala sorrindo de lado, e dou o meio sorrio

Olho para o Edward que estava no mesmo lugar dês de quando a Dr. e a Esme entraram do quarto. Antes de fechar os olhos eu o vejo dando um sorriso pra mim. Tento contribuir o sorriso, mas acabo caindo no sono.

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