A Nova Seleção- Interativa escrita por Cloe


Capítulo 6
Selecionadas part.5


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que eu demorei, mas semana passada foi a minha semana de provas, e eu fiquei doente no carnaval. Mas aqui vai mais um cap., vou tentar não demorar muito para postar o próximo.

Bem, um assunto importante sobre a fic é que eu falei que quem deixasse de comentar por mais de dois caps. era eliminada, e tem um monte de gente que mandou a ficha foi aceita, e nem mesmo no propio cap. comentou!
Esse é o primeiro e ultimo aviso, quem já deixou de comentar em dois mas comentou, deixo passar.
Eu sei que isso é chato, mas reviews são o que motiva a gente, e nos faz ter certeza que vocês estão acompanhando e gostando do que escrevemos sobre a personagem que você manda! Sei que isso não é só cmg, e que a maioria das pessoas que escrevem fanfics interativas amam comentários, e eles nos ajudam a melhorar!
Quem não comentou em nenhum cap. vou dar até o fim das apresentações das personagens para comentar, porque desse jeito já vai dar para saber quem serão as primeiras eliminadas.
Comentem por favor.
Xx cloe



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LEIAM AS NOTAS INICIAS! LEIAM AS NOTAS INICIAS!

Lilian Gillian Strass

Acordei com um raio de sol em meus olhos, tinha esquecido a janela aberta, o que me resulta em acordar assim que o sol atinge minha janela, e eu não faço ideia de que horas isso acontece.

Eu só nunca olhei olhei no relógio quando o "sol bate na minha janela", mas que tipo de pessoa vai checar a hora quando se tem uma luz bem na sua cara, e pior, eu tenho olhos claros, o que só faz doer mais.

Assim que recuperei minha visão, coloquei meus chinelos e desci as escadas, em direção à mesa. Assim que desci, vi meu pai sentado tomando café e comendo uma torrada, e minha mãe atrás do balcão da cozinha, colocando mais algumas torradas na torradeira.

– Bom dia.- comprimentei os dois me sentando na mesa.

– Bom dia filha- meu pai disse me abrindo um sorriso e desviando os olhos do livro que estava lendo.

– Bom dia, mas Lilian, você não espera que e vá te levar o café-da-manhã na mesa não é? Não sou sua empregada, mas sim sua mãe, e você tem a capacidade de vir pegar sua comida.- disse ela me repreendendo, mas logo sorrindo para mim.

– Tal pensamento nunca havia passado por minha cabeça.- falei de um jeito não muito comum, faço isso muito, sendo levemente sarcastica.

Me levantei peguei algumas torradas e um suco de laranja, logo voltando para mesa, dessa vez minha mãe também se sentou.

Ficamos conversando até que todos acabamos de comer, meu pai se levantou e se despediu de nós duas, logo saindo para o trabalho, e eu e minha mãe subimos para nos trocar e ir para à biblioteca.

Coloquei um shorts jeans com lavagem simples, uma blusa de ombro caído azul e o meu amado chapéu coco, passei um pó e um rímel, logo descendo e esperei minha mãe para irmos pra biblioteca.

Assim que ela desceu, saímos de casa e caminhamos até a biblioteca, logo chegamos, eu entrei mudando a placa de fechado para aberto, e não muito tempo depois algumas pessoas entraram e eu as ajudei, mas logo sentei em um dos vários pufes e peguei o livro que estava lendo.

Não se tem muito o que fazer quando se trabalha em uma biblioteca, já que geralmente as pessoas já sabem o livro que querem, e não precisam de sua ajuda, mas quando precisam não é tão difícil ajudar.

Quando notei já estava na hora do almoço, temos uma pausa de uma hora, para caso tenha algum cliente nesse horário ele não fique esperando muito, mas nunca tem.

Minha mãe traz o almoço pronto de casa, para não termos que gastar com um restaurante, sempre nos sentamos em dois pufes no fundo da biblioteca e usamos o criado mudo entre os dois como uma mesa. Assim que acabamos de comer, voltamos ao trabalho, atendi mais algumas pessoas, e voltei à ler meu livro.

(...)

Não houve muito movimento hoje, mas conseguimos um bom dinheiro, fechamos a biblioteca e fomos caminhando até em casa, eram 17:40, o sol estava se pondo, o céu fica lindo nesse horário, um tom alaranjado e avermelhado, que aos poucos vai para o lilás e depois o azul profundo e escuro da noite.

Demoramos dez minutos para chegar em casa, meu pai ainda não tinha chegado, fui para o meu quarto e coloquei uma roupa confortável e fiz um coque frouxo, esperando minha mãe acabar o jantar.

Sentei na cama e resolvi ligar a tv, fiquei mudando de canais até me deparar com um filme do Mr. Bean, e por incrível que parece, eu rio nesses filmes.

Já estava na metade do filme, quando minha mãe me chamou para ir comer, desci as escadas e encontrei meu pai já tirando um pedaço da lasanha da travessa e minha mãe se sentando.

–Pode pegar o suco Lily? Eu esqueci.- minha mãe me pediu segundos antes de eu me sentar, ia contradizer ela, mas não é muito legal quando ela se irrita.

Peguei a jarra de suco na geladeira e me sentei, logo pegando um pedaço de lasanha para mim e começando a comer. Assim que meu pai acabou de comer, para não nos deixar na mesa sozinhas e para passar mais tempos conosco, pegou a correspondência, e começou a ler as cartas, uma vez ou outra relatando do que se tratava.

– Tem alguma carta para mim?- perguntei me referindo se Tyler, meu melhor amigo que foi recrutado à um ano.

– Sim, tem.- relutante ele me entregou um envelope vermelho, ele não gosta que eu seja muito próxima de Tyler, ou qualquer garoto.

Peguei a carta e notei que não era de Tyler, já que estava com o símbolo de Iléa, e quando abri tive certeza que não era dele.

– Não é do Tyler.

– De quem é então Lily?- perguntou minha mãe curiosa.

– É a carta da Seleção.

No momento não se ouviu nada além das nossas respirações.

Eu gostaria de me inscrever, já que seria uma oportunidade para ver o que fazer da vida, já que mesmo gostando de trabalhar na biblioteca, não quero que essa seja minha vida.

– E eu vou me inscrever.

Caroline Le'Blanc

Uma gota de água caiu em minha testa, e foi ai que eu resolvi para de escrever e guardar meu caderno antes que ele acabasse molhando.

Estava sentada em um banco em uma linda praça que havia perto de casa, são provavelmente quatro da tarde, mas como eu não tenho um relógio por perto não tenho como saber que horas são exatamente.

Coloquei meu caderno dentro da minha bolsa e fechei meu casaco, logo colocando o capuz por cima de minha cabeça e comecei a andar em direção a minha casa, antes que comece a chuver forte.

Já estava vendo meu prédio quando a chuva aumentou, comecei a correr e consegui alcançar meu prédio, estava muito encharcada, mas eu poderia estar pior.

Tirei o capuz e entrei no elevador, apertando o número do meu andar, e logo já estava em frente a porta de minha casa. Entrei e não tinha ninguém, só a minha gata, já que o período de aulas só acaba as seis horas, e ainda são quatro e meia, então estava sozinha em casa.

Entrei em meu quarto, sendo seguida por Kat, e tirei o meu casaco, a roupa que eu estava usando por baixo estava encharcada, mas antes de tira-la e tomar um banho, abri minha bolsa imediatamente, para ver se meu caderno estava intacto.

Se eu perdesse aquilo eu me desesperaria, já que tudo o que esta nele eu ainda não passei para o computador, e eu perderia horas do meu tempo e páginas de criatividade por causa de um chuva, mas graças a Deus só tinha uns pingos de águas na capa e em algumas folhas, nada demais.

Tirei o resto das coisas que estavam dentro da bolsa e sequei tudo o máximo que pude, a bolsa estava molhada então a coloquei no varal de roupas de dentro para ver se teria um jeito de usa-la de novo, e resolvi tomar um banho.

Fui até o banheiro e me despi, liguei a água quente e entre no box, logo relaxando. Sai do banheiro com uma toalha enrolando meu corpo e uma em meu cabelo, escolhi uma roupa confortável, já que com essa inundação eu não saio mais de casa hoje, me troquei e continuei com a toalha na cabeça.

Coloque as coisas que estavam na minha bolsa molha em outra bolsa, e meu caderno na escrivaninha do lado do meu computador, para depois passar tudo que tinha no caderno para ele.

Fui até a sala e liguei a tv, estava passando uma serie de comédia, Friends, que eu até gosto, mas como nunca vi tudo em uma sequência não sei de algumas coisas. Antes fui na cozinha pegar um chocolate, e me sentei, e logo Kat, minha persa, se deitou ao meu lado.

Fiquei vendo tv, acabei com o meu chocolate rapidamente, já estava entediada, até que meus pais chegaram.

– Oi filha.- disse meu pai guardando o guarda-chuva, antes o balançando para tirar um pouco da água.- Chuva forte, não?

– Aham, como foi hoje no trabalho?- perguntei desligando a tv e levantando do sofá.

– Bem, querida, me de os casacos, eu vou pendura-los e já aproveito pra deixar a pasta no escritório.- meu pai falou dando um selinho em minha mãe após pegar os casacos e ir para o andar de cima.

– Vou fazer o jantar, me ajude Line?- minha mãe perguntou fazendo um coque apertado e indo para cozinha.

A segui entrando na cozinha, minha mãe começou a pegar as panelas e e ingredientes enquanto eu a ajudava. Ficamos conversando enquanto cozinhavamos, até o momento que meu pai entrou, com algumas cartas, e logo se sentando a pequena mesa que tinhamos na cozinha, só tinha quatro cadeiras, mas só três eram ocupadas.

– Tem algo pra mim pai?

– Na verdade, tem sim. Me distanciei do balcão e fui até ele, enquanto o mesmo me estendia um envelope vermelho com o símbolo de Iléa.

Abri o envelope e tirei a carta de dentro, e vi a carta da Seleção.

– De quem é filha?- minha mãe limpou as mãos em um pano de cozinha e se juntou a nós.

– De Iléa.

– Mas o tem dentro?

– Não dentro pai, mas escrito.- o corrigi.- É da Seleção.- falei sem animo.- Não vou me inscrever.- falei com convicção.

– Como assim não vai se inscrever Caroline?

– Eu acho que é uma competição fútil mãe, e não tenho vontade de me casar com o Príncipe.

– Mas é a chance de uma vida! Você pode ter uma ótima vida, como uma Um, e ainda por cima ser a rainha de Iléa!

– Eu não quero me casar por dinheiro mãe, mesmo que a pessoas não seja rica, vou me casar com ela se a amar.

– Isso não é questão de amor! É a questão de ter uma boa vida!- ela suplicou.- Não que você não possa amar a pessoa com quem se casou, olhe para mim e seu pai, nos amamos, mas isso não precisa vir em primeiro lugar! Eu sei as chances de você ser selecionada ou ganhar não são 100%, mas pense bem, se você for selecionada, se voltar terá uma enorme quantidade de pretendentes! Por favor, se inscreva minha filha!

Pensei bem, ela tinha razão, pelo menos na parte que as minhas chances eram rídiculas, não no resto, e eu bem que poderia me inscrever para faze-la feliz.

– Tudo bem.- me rendi.


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Notas finais do capítulo

LEIAM AS NOTAS INICIAS! LEIAM AS NOTAS INICIAIS! LEIAM AS NOTAS INICIAIS! LEIAM AS NOTAS INICIAS! LEIAM AS NOTAS INICIAIS! LEIAM AS NOTAS INICIAIS!

Me desculpe, mas eu não achei um gif bom da Emily Rudd, então coloquei uma foto msm.
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