12 anos em 12 escrita por 12 anos em 12


Capítulo 111
Capítulo 110




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O elevador abre e ela toca a campainha.

— Oi! - sorri.
— Oi filha! - a abraça. Entra!
— Saudades!
— Eu também...- fecha a porta. E Vitória?
— Está em casa... Sai sem nem ver ela, porque senão ela ia querer vir junto.
— Podia ter trago e deixado ela aqui para depois ir ver suas coisas.
— Nem me lembrei disso... Mas eu não sabia que você estava aqui também. Esse apartamento...- olha ao redor.
— O que tem?
— Eu gostava mais da decoração do Vítor...
— Você gosta do Vitor e não daquela decoração ridícula dele! Só tinha madeira e samambaia aqui dentro.
— Mãe! - ri. Era o que ele gosta! - coloca a bolsa no sofá.
— Onde ele está?
— Na Argentina!
— Meu Deus, é verdade... Tinha me esquecido que ele ia. Volta quando?
— Daqui uns dias... Onde vamos almoçar? - senta-se.
— Vamos comer no shopping...
— Ótimo! Preciso comprar uma camisola.
— Com tantas que você já tem!
— Mas quero uma especial...
— Que seja! Vou pegar minha bolsa. - vai para o quarto.

Enquanto Dulce se organiza Paula resolve ligar para Vitor. Ele não atende e ela fica preocupada.

WHATS ON

— Vitor, o que está havendo? Cadê você? Estou ficando preocupada! Não me atende, não vê as mensagens! :(

WHATS OFF.

— Vamos? - a observa. Paula? - ela não responde. Paula!
— Oi! - olha.
— Vamos?
— Aham...- se levanta pegando a bolsa.
— O que houve?
— Vitor! Não me retorna, não vê a mensagem! - saem.
— Ele deve estar dormindo...
— Tomara! Estou começando a sentir algo estranho...

Algum tempo depois já estão no shopping e resolvem almoçar antes de fazer compras. Sentam-se em um restaurante e fazem os pedidos.

— Tudo bem?
— Sim... Por que?
— Esta área...
— Vitor não me responde...
— Paula... Pelo amor de Deus! Logo ele responde...
— Tem alguma coisa estranha, estou sentindo! - respira fundo e coloca o celular de lado.
— Tenha paciência! Me fale sobre Vitória... Por que ela não dorme?
— Eu não sei! Ela simplesmente não dorme... Passa o dia elétrica e mesmo assim não descansa.
— Ela não tem dormido a tarde?
— Não! Só algumas vezes... Mas dai tento não deixar ela dormir muito, para poder dormir de noite. Ela acorda de madrugada para mamar, mas para ela dormir novamente só depois de muita birra, porque ela não quer dormir.
— Tem que fazer ela dormir! Deita com ela, conversa, coloca vídeo, brinca... Até ela se cansar. Ela precisa se cansar muito!

Conversam sobre Vitória e a comida chega. Almoçam calmamente e se divertem com as lembranças da bebê. Após a sobremesa caminham pelas lojas até pararem em uma de roupas intimas. Paula escolhe suas peças e presenteia a mãe com algumas.

— Agora vamos naquela loja ali... Quero aquele vestido da vitrine para Vitória! - sorri. É tão lindo!

Distraem a cabeça enquanto compram , mas Paula não consegue esquecer que Vitor ainda não deu notícias. Ao saírem do shopping passam na casa de Dulce para que ela pegue algumas roupas e seguem para a fazenda. No caminho Cíntia telefona.

— Está chegando?
— Sim! Por que?
— Vitória... Está na maior birra aqui! Nem Diva sabe o que fazer, Lucy está tentando acalmar.
— Meu Deus! Mas o que ela quer?
— Não quer comer, Paula! Só quer comer chocolate.
— Não dê! Já estou chegando...
— Ok! Vou ver se acalmou... Bjs! - desliga.
— Vitória está treinando nossa paciência. Vou ler esse livro que comprei hoje para tentar saber...
— Isso não é livro que vai te ensinar! É a experiência... Você precisa sentar com ela e esperar ela se acalmar. Ela é só um bebê, não entende porque você diz não. Tem que explicar, tem que ensinar.

Quinze minutos depois Paula estaciona na fazenda. Dulce retira as sacolas do carro enquanto ela vai se encontrar com a filha.

— Vitória...- entra na sala de entrada colocando a bolsa sobre a mesa.
— Olha lá, mamãe chegou...
— Oi...- sorri. Por que está chorando? - abaixa-se para falar com ela. Mamãe está aqui...- ela corre para o colo da Paula. Não precisa chorar, meu amor...- a pega, abraçando. Alguém falou alto com ela? - ri.
— Não... Mas acho que ela se assustou quando eu gritei de susto porque achei que ela ia cair da mesa.
— Sim, então foi isso... Ela está sentida! - a beija. Está tudo bem, Vivi... Vou dar um banho nela! Cíntia, ajuda mamãe trazer as compras...
— Tá...- sai.
— Vamos tomar banho meu bebezinho!

Paula vai conversando com a filha e aos poucos a bebê interage no banho, brincando com os bichinhos.

— Pega esse! - entrega na mão dela. Lindo, né? - riem. A borboletinha...- movimenta o voo com o bichinho na mão. Vai pegar...- aproxima dela. Pegou!!! - ela ri.

Termina de arrumá-la e segue para sala onde é supreendida pela presença da sogra.

— Oi! - sorri.
— Oi...- se levanta do sofá.
— Tudo bem? - estranha a feição dela.
— Paula, precisamos conversar...
— O que aconteceu? - entrega Vitória para Lucy. É algo com Vítor, não é? Ele não me respondeu, não ligou o dia todo! O que houve Marisa?
— Ele foi assaltado!
— O que? - senta-se. Mas ele está bem? Pelo amor de Deus! - olha para mãe.
— Calma Paula...
— Leo me telefonou agora pouco para avisar e pediu que eu a avisasse!
— Meu marido está bem? - se levanta com olhos cheios.
— Sim! Ele está bem... Só...
— Só o que? - se aproxima. Marisa...
— Bateram nele, Paula?
— Meu Deus! - coloca a mão na boca. Por que isso? Sempre? - chora. Preciso ver ele! Preciso ver como ele está! Por favor...
— Paula, me escuta...- segura as mãos dela. Ele está bem!
— Por que não me ligaram? - solta das mais dela. Ele é MEU MARIDO!
— Eu sei, eu sei... Mas ele só não queria te preocupar! Porque ele está bem, Paula. Só batarem na perna dele e já saíram, roubaram o celular e as compras que ele havia feito, mas conseguiram recuperar. Leo levou ele para o hospital, ele já está no hotel e bem!
— E ninguém me liga? Não fala nada? - pega o telefone. Vou ligar para o hotel e falar com ele agora!
— Paula! - toma o telefone dela. Pare com isso! Minha filha escute Marisa...
— Meu Vitor...- senta no sofá chorando. Não acredito que isso aconteceu de novo com ele! Não consigo...
— Paula...- senta-se com ela, a abraçando. Ele está bem! Confia em mim... Ele não te ligou porque não sabia como dizer... Ele vai entrar em contato com você.
— Quando? - soluça de chorar. Preciso ouvir que ele está bem...
— Vamos ligar, tudo bem? Me dê seu celular...
— Aqui! - entrega.
— Se acalme!
— Tá...- limpa as lágrimas.

Marisa disca o número de Vitor e ele atende.

— Pulinha... Meu amor, desculpa...
— Vitor, sou eu, sua mãe! Vou passar para Paula...- entrega para ela.
— Vitor...
— Pulinha! - chora.
— Vitor... Se acalme! Está tudo bem, não é?
— Desculpa não ter ligado! Eu sabia que se ligasse eu ia desabar...
— Está tudo bem! Meu amor, já está tudo bem... Você está seguro!
— Não pensei passar por isso de novo! - chora.
— Vitor...- segura o choro. Te machucaram muito?
— Não! Só bateram na minha perna, eu protegi meu rosto... Arranhou pouco.
— Queria estar aí para cuidar de você...
— Eu queria muito voltar para o Brasil, mas não posso deixar os compromissos aqui... Leo está cuidando de mim.
— Sim... E logo você chega e eu vou cuidar de você.
— Como está Vitória? - respira fundo.
— Bem! Ela está bem...
— Não consegui ligar para Maria! - chora novamente.
— Vitor... Pare de chorar, meu amor! Vai dar tudo certo... Já está tudo bem.
— Eu sei, mas é que...- não consegue se conter.

Ela o escuta chorar por alguns minutos. Sabe que é o que ele precisa: desabar. E sabe principalmente que só assim ele se reergue novamente. Aguarda pacientemente e quando percebe que ele já está se acalmando, volta conversar com ele sobre assuntos que ele gosta para que ele distraia a cabeça até o momento em que ele demonstra cansaço e ela se despede para que ele possa dormir.

— Tudo bem?
— Sim...- coloca o celular na mesa de centro.
— Tudo bem eu ficar aqui hoje?
— É claro que sim Marisa! Não precisa nem perguntar...- se levanta. Fique a vontade, vou tomar um banho também! - caminha para o quarto, mas no caminho retorna ao se lembrar de algo. Diva? - chama, indo para a cozinha. Diva...- a vê. O rapaz das porcelanas veio?
— Sim! - limpa as mãos e vai até um armário. Está aqui! - sorri.
— Que lindas, Diva! - vai ver. Amei! Esqueci de te avisar que ia deixar o cartão com a Cíntia ver para você.
— Ela falou... Deu tudo certo!
— Ok... Vou tomar banho, Marisa vai dormir aqui, faça um jantar bacana...
— Certo! - sorri.
— Vou tomar um banho...- vai para o quarto esgotada.

Banha-se calmamente, descansando cada músculo e respirando para que todo mal saia de si. Relaxa a alma, a mente, o espírito e o corpo. Ao sair do closet já pronta vai até a sala onde Marisa está sentada com Vitória no chão.

— Oi...- sorri ao ver a bebê sorrindo para ela.
— Está melhor?
— Sim...- senta-se no chão próxima a filha.
— Vou tomar um banho já que você chegou... Vitória, mostra para mamãe o que você estava fazendo!
— Cadê filha?
— Aqui ó...- aponta para o brinquedo de montar. Coloca cada pecinha no seu lugar...
— Coloca para mamãe ver, filha...
— "ati..." - coloca a peça.
— Isso! - bate palma rindo. Parabéns minha princesa! - sorri.
— Fica brincando que a vovó já vem...- se levanta e vai tomar o banho.
— Vamos montar esse? - Paula pega um carrinho rosa com várias peças de encaixar. Olha só Vitória...- chama atenção da filha. Pega a pecinha e coloca aqui... Ok!? - a bebê pega a peça da mão dela. Coloca aqui...- mostra. Aqui filha...- ela erra e Paula explica novamente. Isso...- a vê colocando. Aêêê! - ri quando ela bate palmas. Vamos de novo?
— "sí" - pega a pecinha.
— Coloca...- a observa tentar colocar a peça. Filha, olha...- segura a mão dela com a pecinha. É um peixinho... Então tem que ir onde tem um peixinho. Cadê o peixinho aqui? - ela mostra na caixa. Então coloca aqui...- ela coloca. Eba! - batem palmas.
— "papai pêga pixinho?" - ela encara Paula.
— Isso, meu amor! - se emociona. Papai pega pixinho! - imita ela, a beijando. Vamos colocar o tigre agora? Pega o tigre para mamãe! - ela pega. Coloca na caixinha!

Vitória fica olhando o tigre, mexe em outros bichinhos e joga as peças no chão já sem interesse.

— Coloca Vivi...- observa ela mexer nas almofadas. Quer brincar de boneca? Busca as bonequinhas para brincarmos...

A bebê sobe no sofá, mas logo desce e Paula observa a inquietude dela.

— Quer mamá ou papa?
— "Papa" - vai para a cozinha e Paula se levanta atras.
— Pergunta para Diva se o papá está pronto... - senta-se na bancada.
— Vem aqui sapeca...- Diva se abaixa para ver ela. Vem dar um abraço na Didi... Por favor!
— Didi vai chorar Vitória... Vai dar um abraço nela...
— "Didi, papá..." - a abraça.
— Didi já vai dar para você! - a beija. Nem parece que comeu tanta frutinha...
— "Lalanja!" - aponta.
— Não filha... Vai papar! Se você comer laranja agora não come depois...

Vitória tenta subir na cadeira para pegar a fruta e Paula desce para pegá-la, mas ela fica nervosa.

— Vitória! Pare com isso, filha...- pega ela na marra.

Ao colocá-la no chão ela vai para a cadeira de novo e Paula volta a pegar ela.

— Não é para subir! - a adverte, mas ela tenta de novo. Vitória Zapalá! - a pega no colo. Não estou falando que não é para subir? Que teimosia! - a leva para a cadeirinha.

Vitória começa chorar quando Paula a coloca na cadeira de alimentação.

— Vitória...- olha para a filha segurando as mãos dela, o que a deixa mais nervosa. Calma...- solta. Filha, se acalme! - passa a mão no cabelo dela. Não precisa fazer isso! Você vai se machucar se subir lá e agora é hora de comer comida e não fruta... Já está na hora de aprender!
— O que foi? - Dulce chega na cozinha.
— Está teimando!
— Vitória, Vitória...- observa a neta chorar.
— Fala com ela, mãe!
— Hei...- se aproxima da neta que dá os braços para ela. Vovó não irá te tirar daí! - ela chora. Escuta, calminha...

Dulce vai acalmando a neta enquanto Paula prepara a comida dela e o suco. Deixa esfriar um pouco e leva até a cadeirinha onde ela está mais calma.

— Você quer comer sozinha? - dá a colher para ela. Mamãe deixa...

Fica alguns minutos a observando comer fazendo uma bagunça enorme até resolver montar seu prato.

— Não vai esperar Marisa?
— Mãe, não estou legal... Você fica com ela?
— Sim...
— Vou comer...- senta na mesa próxima da filha na cadeirinha. E depois vou deitar um pouco se Vitória deixar, né!? - olha para filha jogando a comida no chão. Vitória! Assim não. - puxa o prato dela.
— Come Paula! Deixa ela... Ela quer chamar atenção.

Ela devolve o prato para filha e começa comer. Marisa chega na cozinha alguns minutos depois e senta-se com Dulce para jantar. Paula termina, pega Vitória e leva para o lavabo para limpá-la.

— Vamos para o quarto, colocar pijaminha, lavar o dentinho e deitar. - segue para seu quarto.

A deixa em cima da cama enquanto pega o pijaminha dela que tem em seu closet. Ao retornar vê a porta aberta e presume que Vitória saiu.

— Vivi!? - procura. O que quer? - encontra no quarto dela.
— "a bubus..." - pega as bonequinhas.
— Deixa eu te ajudar...- pega algumas para a filha. Pronto, vamos! - retornam para o quarto. Sobe na cama!

Vitória joga as bonecas na cama e sobe junto. Paula a troca e leva para seu banheiro para escovar os dentes dela.

— Vamos escovar os dentinhos da Vivi...- abre a boca dela. Que buraco enorme!! - brinca.

Retornam ao quarto minutos depois e se deitam.

— Deixa a mamãe puxar aqui...- empurra ela para puxar a colcha. Pronto! Coloca as bubus aqui do ladinho da mamãe...
— "ati mamãe?" - vai colocando.
— Sim, aqui! Qual o nome delas? - sorri.
— "Lala, Manu, bubu..." - pega as bonecas.
— Dá uma para mamãe...- estende a mão. Eu quero a Bubu...
— "Naum..." - faz com o dedinho.
— Mamãe vai comer esse dedinho! - puxa ela fazendo cócegas. Vou comê! Tudinho, tudinho! - ela ri. Pode entrar! - batem na porta.
— Oi! - sorri.
— Oi vovó Marisa! - sorri.
— Vitor no telefone! - entrega para Paula.
— Obrigada! - pega. Vitor?
— Oi Pulinha!
— Está tudo bem?
— Sim...
— Já dormiu?
— Dormi, acordei a pouco e tomei um banho. Saio daqui a pouco para o local do show.
— Entendi! Não está sentindo dor?
— Não! Está tudo bem. E vitoria? Estou ouvindo ela falar...- ri.
— Está aqui tagarelando mesmo! - riem. Estávamos brincando de colocar as pecinhas no lugar e tinha um peixe, ela olhou para mim e perguntou se papai pegou o pixinho! - imita rindo.
— Meu Deus! - ri. Como presta atenção, né? Incrível! Comprei uns outros como aquele para ela brincar.
— Ela está adorando...- olha para Vivi.
— Amor, só liguei para avisar que está tudo bem e estou indo para o show normalmente. Estou morrendo de saudades de você, da nossa casa, do seu cheirinho...- respira fundo.
— Está acabando! Logo você chega e a gente vai aproveitar todo minutinho juntos!
— Tudo que mais quero! - sorri. Vou indo! Te amo muito, não esquece!
— Te amo! - sorri. Muito! Beijos de língua...
— Hum...- ri. O mesmo!

Desligam e ela volta brincar com Vitória até a filha adormecer. Sai do quarto para tomar um suco com a mãe e a sogra no lado externo da casa. A noite está fresca e elas se sentam olhando para o céu.

— Vitor me ligou! - pega o suco.
— E aí? Está tudo bem?
— Sim! Graças a Deus. Eu fiquei tão...- se escora na cadeira pensativa. Estava sentindo algo estranho o dia todo.
— Vocês se amam tanto...- observa ela entrar o céu.
—  Sim! - olha para a sogra. Quando penso que posso não ficar com ele mais...- se emociona pensando. Que não vou me irritar com suas manias, que não vou poder sentir aquele cheiro, me enrolar naquele abraço...- chora. Vitor só me ensinou a amar ele... Viver sem ele é não viver. Cada coisa de ruim que o acontece me tira do eixo... Sempre foi assim! Mesmo quando não estávamos juntos...

— E ele é da mesma forma! - sorri segurando a mão dela.

 

Terminam a noite observando aquela escuridão do céu, iluminado pelas pequenas e brilhantes estrelas. E era exatamente assim que Paula e Vitor se enxergavam um na vida do outro. A luz, o brilho que ganhou suas escuridões... 


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Notas finais do capítulo

Vitor vai chegar de viagem no próximo capítulo! Uhul aguardem. Por favor, comentem o que estão achando para mim saber se estão lendo e poder continuar



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