Eternal Flame – O Fim escrita por Jor Trindade


Capítulo 8
Noite Intensa


Notas iniciais do capítulo

Uau... Estou boquiaberta aqui! Segundo o contador de acessos, o Eternal Flame – O Fim está com quase 600 visualizações! :D



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O casamento prosseguiu, com normalidade, para a festa de recepção. Alice programara exatamente tudo, até mesmo o tempo em que a comemoração começava – no exato momento em que o sol poente se escondia por trás das montanhas. Mesmo que apenas alguns raios aparecessem, o céu adquiriu uma cor alaranjada e perfeita para completar o cenário da ocasião.

– Meus parabéns, Renesmee – Arthur veio para perto de mim, as mãos escondidas atrás das costas. – E Jacob – completou ele.

– Obrigada – agradeci, colocando os braços ao redor do Jacob vitorioso que não saiu de perto de mim nem por um instante desde que a festa se iniciara.

– Nessie! – Jennifer exclamou, pegando-me desprevenida num abraço quase esmagador. – Foi lindo, incrível, indescritível – Jenny elogiou com seu jeito efusivo de ser.

Meus lábios se curvaram em um sorriso encabulado e a loira afagou as minhas costas, apertando ainda mais os braços entorno de mim.

– Trouxe uma coisinha para você – ela sussurrou em meu ouvido enquanto tirava alguma coisa da sua bolsa preta. – É um presentinho meu e de Arthur.

Jacob olhou furtivamente na direção do humano, fitando-o dos pés à cabeça.

– Tomara que goste! – disse ela, abrindo uma caixinha verde-escura e simples.

– É muito lindo – sussurrei enquanto pegava com cuidado o colar de ouro incrustado com jade.

– De nada! – exclamou Jennifer, abraçando os meus ombros e espiando a jóia sobre eles.

– Não precisava ter gastado tanto comigo – argumentei enquanto gesticulava para que Jacob colocasse o colar em meu pescoço.

– Você é especial para nós, Renesmee. Não se preocupe com isso – Arthur murmurou.

Jake pegou a jóia da caixinha e colocou-o delicadamente no meu pescoço e resolveu aproveitar a oportunidade para trilhar beijos pelo meu pescoço.

– Jacob – arfei, atirando-me em seus braços e tombando a cabeça para frente, encostando a minha testa na dele.

– Hã... nós vamos cumprimentar os outros convidados – Jennifer anunciou encabuladamente, mas eu não dei atenção à palavra alguma da garota.

– A partir de agora, eu definitivamente não me importo com a opinião de Edward sobre nós, nem se ele deixa ou não de bisbilhotar as nossas mentes. Agora eu sou o seu dono, Renesmee Black.

– Você é muito presunçoso, senhor Jacob – sussurrei ao pé do seu ouvido, segurei a sua nuca e o puxei para mais perto, dando-lhe um beijo abrasador.

– Ness... – ele balbuciou com a voz rouca e sexy, ainda com os lábios colados aos meus.

– Não diga nada – pedi, aprofundando ainda mais o beijo.

Nossas línguas travavam uma batalha. Meus dedos se perdiam nos fios negros dos cabelos – agora despenteados – de Jacob. Não havia espaço algum entre os nossos corpos, mas cada parte de mim desejava estar ainda mais próxima dele.

Uma voz familiar e infantil chamou por mim e eu me afastei do lobo, virando o corpo na direção da criança loira com brilho nos olhos.

– Katy! – exclamei incrédula, observando com atenção os traços da pequena.

– Você é uma linda noiva, Renesmee – ela elogiou, envolvendo minha cintura com seus pequenos braços pálidos.

– Quanto tempo – sussurrei com a voz abafada pelos seus cachos claros, sentindo os olhos arderem por conta das lágrimas que eu segurava. – Como você está? – perguntei-lhe curiosa.

– Eu estou ótima e me dedicando muito a uma peça que apresentarei na Alemanha, graças a você.

– Alemanha? – indaguei surpresa, feliz ao saber da notícia.

– Isso mesmo! Pelo jeito os críticos aprovaram o meu talento...

– Quem é ela, meu amor? – Jacob questionou com a voz aveludada, afastando alguns cachos que caiam em meus ombros.

– É Katy Waterson, a garotinha de Portland – respondi enquanto acariciava as madeixas loiras da pequena.

Jake fitou-a por cima do meu ombro, dando um meio sorriso admirado na direção da garotinha.

– Vamos, Ness. Os integrantes da matilha não paravam de me encher a paciência, dizendo que queriam vê-la – disse o lobo, entrelaçando os dedos cálidos nos meus.

Com a mão livre, acenei para Katy e, então, eu e Jacob começamos uma corrida lenta. Jake guiava-me, esgueirando-se pelas inúmeras pessoas que se concentravam sobre a plataforma.

– Nessie, finalmente a achei! – Rachel nos barrou no meio do caminho, pegando-me desprevenida num abraço amigável. – Você estava tão linda... – ela suspirou, repousando a cabeça em meu ombro. – Eu e Rebecca inundamos em lágrimas. Mas, tudo bem, todos choram em casamentos, não é?

– É claro, Rachel – murmurei, no entanto, ela sequer me escutou. Quando me dei conta, os braços dela já envolviam a silhueta de Jacob.

– Parabéns, maninho – Rachel sussurrava no ouvido de Jake, mas, devido à minha excelente audição, eu podia ouvir perfeitamente cada palavra dela. – Só quero que você seja feliz, como sempre mereceu. Eu te amo, irmão – e então, soltou-se lentamente do abraço.

Eu sorria, repreendendo as lágrimas que insistiam em querer sair dos meus olhos. Meu campo de visão estava completamente turvo e, por isso, eu evitava um simples piscar de olhos.

Rachel deu um rápido abraço em meus ombros e foi para algum lugar longe de nós, deparando-se com Paul no meio do trajeto. O lobo estendeu os braços para envolver Rachel em um enlace que terminou em um beijo terno.

– Quantos de vocês têm o objeto de imprinting? – perguntei a Jacob.

– Paul, Jared, Quil, o falecido Sam... – ele suspirou, beijou delicadamente a minha bochecha e concluiu: – E eu.

– E o que é essa força?

– Achei que soubesse – Jake comentou, dando um sorriso que mostrou um pouco dos seus dentes perfeitos.

– Não o bastante – respondi pendendo a cabeça para frente, fazendo com que minha testa colidisse delicadamente contra a de Jacob.

– Imprinting é quando – ele suspirou novamente, sua respiração se misturando com a minha – você vê a pessoa e tudo muda. E, de repente, não é mais a gravidade que te prende no planeta... É ela. Você faria tudo, seria tudo por aquela pessoa. Um amigo, um irmão, um protetor... E nada é capaz de mudar isso, não há como fugir – Jake explicava com os olhos opacos, fitando o vazio.

– Uau – deixei escapar num sussurro quase ininteligível. Eu realmente estava admirada com a declaração do lobo.

Eu te amo, transmiti através do meu toque, junto a todo o meu êxtase.

E então, mais uma vez, sem perceber, estávamos emergindo em um beijo intenso, infinito, reconfortante, prazeroso. Eu o amava independentemente de qualquer força existente na Terra, qualquer magia que interligasse as nossas histórias. Eu apenas o amava incondicionalmente.

– Ei, galera – a voz de Arthur soou chamando por nós.

Choraminguei afastando-me lentamente de Jacob, virando o corpo debilmente na direção da voz, lamentando mentalmente pelo nosso beijo ter sido interrompido.

– Desculpem-me por intervir, mas eu insisti para que Leah viesse dar os parabéns a vocês – disse o humano, fazendo com que a loba desse um passo à frente.

– Parabéns Jacob... e ruiva – murmurou ela.

Tive um sentimento estranho. Parecia que Leah não era a mesma, parecia hipnotizada, dominada por alguma coisa.

Deixei as reflexões de lado, devia ser apenas uma impressão boba.

– Obrigada, Leah – agradeci sorrindo amigavelmente.

(...)

O som do trompete já ecoava há bastante tempo pela praia de La Push. O Jazz fazia com que todos ocupassem o centro da pista de dança, inclusive Jacob e eu. Estávamos meio exclusos da multidão, num espaço um pouco mais distante. Dançávamos lentamente, diferente do restante das pessoas, como Alice e Emmett, que davam um show com uma coreografia bem executada. Bella e Edward tentavam aturar uma fatia do bolo de quatro andares que Esme fizera. Acredito que eles queriam parecer “normais” diante da multidão.

– Eu já volto – Jake anunciou dando-me um beijo terno.

Vinquei a testa, meu rosto contorcendo-se numa expressão confusa quando vi o lobo caminhar até o palco onde a banda tocava animadamente.

– Com licença – Jacob pediu dando algumas batidinhas no microfone. – Há alguns anos atrás, quando minha vida passava por uma turbulência enorme, eu não acreditava que conseguiria seguir em frente. Até que você, Renesmee Cullen, apareceu pra mim e mudou a minha vida por completo.

Senti meus olhos marejarem e as bochechas pinicarem. Jacob me olhava tão intensamente que era quase impossível não chorar.

– Você é o motivo da minha existência, o único pretexto que faz com que eu continue respirando. Eu te amo, Renesmee Cullen, assim sem vírgulas, sem espaço e sem ponto final.

Suspirei maravilhada, correndo até ele e beijando-o com urgência. Meus dedos se perdiam entre os seus fios negros como ébano. Consenti a ele a liberdade de explorar a minha boca, afinal, eu precisava de mais. Diminui a distância entre nós, mesmo já estando com os corpos colados.

– Eu te amo Jake, eu também te amo – balbuciei com a voz abafada pelos seus lábios voluptuosos.

Depois de muito tempo ali, descemos do palco. Imediatamente, a banda se organizou e recomeçou a música.

– Renesmee! – Nahuel chamou por mim.

Fiquei feliz em vê-lo e corri para cumprimentá-lo. O híbrido apertou a minha mão, sua temperatura era idêntica à minha, fato que chegou a me assustar.

– Procurei pela Miranda durante toda a cerimônia e não a encontrei. O que aconteceu? – o rapaz se apressou em perguntar.

Suspirei, não tendo ideia de como dar a notícia.

Jacob apareceu por trás de mim e repousou a cabeça em meu ombro, querendo saber o assunto da conversa.

– Bem... Miranda... – eu não conseguia concluir a frase, então passei a vez para o lobo.

– Ela morreu, Nahuel – respondeu de forma direta, dando um suspiro pesado instantes depois. – Sinto muito.

O híbrido engoliu em seco, visivelmente abalado com a notícia. Sua face, antes amistosa, se contorceu, dando lugar a uma expressão decepcionada.

– Sinto muito, muito mesmo – murmurei afagando o seu ombro coberto pelo tecido negro do blazer que usava. – Sei que gostava dela... Eu também a adorava, apesar de tudo o que acontecera.

– Como? – Nahuel indagou. Sua voz vacilava como se estivesse prestes a chorar.

– No nosso último conflito contra o clã Volturi – respondi serenamente, as lembranças de tal fato vindo à tona.

O híbrido recuou alguns passos, cambaleando. Nunca imaginei que o impacto da morte da vampira afetaria tanto a Nahuel.

– Obrigada pela informação, de qualquer forma – ele murmurou enquanto limpava os olhos encharcados com as costas da mão. – Nos vemos depois – concluiu ele, virando o corpo numa direção qualquer e caminhando debilmente até lá.

Eu e Jacob nos entreolhamos suspirando. Tanto eu como ele estávamos com a testa vincada. Os olhos profundos do lobo estavam opacos e sem vida, como se tivessem escurecido ainda mais.

– Não vamos ocupar nossas mentes com isso agora – pedi deixando que as lágrimas caíssem silenciosas pelas minhas bochechas de encontro ao chão, até que eu me acalmasse de vez. Ainda era difícil – tanto para mim quando para Jacob – não nos abalarmos com tal assunto.

Jake se aproximou de mim e me deixou envolta pelo seu abraço gentil. Vez ou outra ele beijava o topo da minha cabeça, na tentativa de me reconfortar.

– Eu amo você – lembrei a ele. – Sempre, sempre e sempre.

O lobo sorriu e, subitamente, começou a me conduzir para algum outro lugar relativamente distante da praia. Quando finalmente me dei conta, estávamos em meio aos exuberantes pinheiros da reserva.

– Onde estamos indo? – indaguei enquanto tirava os sapatos de salto.

Sentir meus pés em contato com a grama úmida do lugar era uma sensação incrível de liberdade, como se eu pudesse percorrer milhares de quilômetros sem que nada me detivesse.

Jacob nem sequer fez menção de responder minha pergunta de segundos atrás, apenas continuou caminhando.

– Não podemos nos distanciar demais ou Rosalie manda uma escolta inteira atrás de nós – comentei rindo.

– Até que a sanguessuga psicopata não está tão má assim – Jake murmurou rindo também.

Fiz bico, porque, mesmo com o meu comentário insinuante, o lobo não parou de se esgueirar por entre as árvores. Até que, de supetão, Jacob estacionou no meio do caminho.

– Sabe... Na época em que você se foi, eu ficava aqui, contemplando as estrelas durante boa parte das minhas constantes noites de insônia. Eu me lembrava de você porque cada estrela tinha um brilho único e especial, assim como você, Renesmee Cullen, tem o seu – Jake posicionou o meu rosto admirado entre as suas mãos. Ele estava com os olhos tão fixos aos meus que eu queria derreter ali. – Foram aquelas estrelas que me mantiveram vivo durante os primeiros meses em que você desapareceu. Sabe por quê? – o lobo perguntou. Fiz que não com a cabeça. – Porque elas me davam esperança de que você estava viva, em algum dos quatro cantos do mundo, esperando por mim.

Trouxe Jacob para mais perto, afaguei-lhe a face e trilhei beijos pela sua mandíbula até chegar aos seus lábios voluptuosos. Depositei todo o meu amor naquele simples gesto, sugando o seu lábio inferior com desejo.

– Pelo jeito já sentiram a nossa falta – Jake sussurrou quando ouviu a voz de Seth nos chamando impacientemente.

Gemi afastando-me alguns centímetros do lobo, relutante.

(...)

Fomos ovacionados e cobertos por grãos de arroz quando saíamos da plataforma, indo na direção da minha Mercedes vermelha, agora decorada por uma imensidão de rosas vermelhas, amarelas e brancas.

Alice e Esme me trajaram com um vestido amarelo-ouro de mangas rendadas e desfizeram o coque bagunçado, deixando apenas os meus cachos habituais caindo sobre os ombros.

Antes de partir, abracei minha mãe, que retribui com tanta força que sua pele pétrea até parecia quente.

Eu já chorava há minutos. Bella, se não fosse uma vampira, com certeza estaria fazendo o mesmo.

– Eu te amo, filha. Prometa me ligar todos os dias, sem atraso ou, então, morrerei de saudades – pediu ela, colocando minha cabeça sobre a sua clavícula, meu nariz roçando em seu pescoço gélido.

– É claro mãe – respondi sorrindo radiante.

Virei a cabeça para o lado e vi Edward ali, de braços abertos, esperando por mim. Então, dei um beijo rápido na bochecha de mamãe e corri até ele, colocando meus braços entorno do seu pescoço.

Edward, num gesto carinhoso, secou minhas lágrimas com o polegar e por cima do meu ombro disse a Jacob:

– Cuide bem da minha filha – advertiu ele, sombriamente. Depois de encará-lo sério por alguns instantes, o vampiro riu da expressão atônita do lobo.

(...)

Depois de muitos beijos de despedida, finalmente pudemos nos confortar nos assentos de couro da Mercedes, Jacob dirigindo e eu como carona. Um súbito frio na barriga me atingiu em cheio quando Jake girou a chave de ignição e começou a manobrar para fora da reserva, acenando para cada um dos convidados.

Afaguei nervosamente a mão de Jacob sobre a marcha e ele beijou-a em resposta. Sim, certamente eu estava ansiosa pelo fato de estarmos prestes a eternizar oficialmente a nossa relação, assim como em outra qualquer lua-de-mel.

Não trocamos muitas palavras no decorrer do trajeto, afinal, teríamos bastante tempo para isso depois.

Quando chegamos, descemos silenciosamente do automóvel. Jacob descarregou as malas e levou-as para dentro do chalé com habilidade.

– Eu... eu vou tomar um banho – anunciei passando nervosamente as mãos pelos cabelos.

– Ok, eu vou te esperar aqui – ele murmurou beijando o canto dos meus lábios.

Caminhei lentamente até o banheiro do chalé, ofegante. Não parava de pensar nas infinitas possibilidades de como seria a minha primeira noite de amor com Jacob.

Quando adentrei o recinto fechei a porta atrás de mim, sem trancar. Liguei a água da banheira, mas não me banhei como dissera, apenas passei um pouco de água na testa e ao redor do pescoço. Eu estava suando.

Dei três suspiros antes de sair do banheiro a caminho do quarto. Abri a mochila e avistei as dez lingeries que Alice comprara para mim. Vesti uma delas, sem me importar com qual seria. Minha mente estava longe de mais para me importar com algo do tipo.

Virei-me e dei de cara com o lobo, um meio sorriso iluminava o seu rosto bronzeado.

– Há quanto tempo estava me espiando? – perguntei e uma leve vertigem incendiou meu rosto.

– Acabei de chegar – ele riu e encurtou a distância entre nós, afagando as minhas bochechas coradas.

– Ah – murmurei encabulada.

Jake se aproximou mais de mim e tocou os meus lábios entreabertos com o polegar.

– Você é linda – ele murmurou fitando o meu corpo.

Arfei em êxtase, indo com urgência de encontro aos seus lábios. Não foi um beijo voraz, e sim, bastante terno. Afinal, eu continuava nervosa pelo fato de me entregar por completo ao lobo.

Ele se curvou sobre mim, me apertando contra o seu corpo com as mãos espalmadas sobre as minhas costas deslizando num sobe e desce. Jake trilhou beijos pelo meu pescoço, percorrendo o meu ombro e descendo até o meu colo. Apertei os lábios com força para conter um gemido.

Com a mão livre, fui desabotoando lentamente os botões da camisa social de Jacob até tirá-la por completo, jogando-a no chão do quarto, numa direção qualquer. Depois, agarrei seus cabelos e ergui sua cabeça, fazendo nossos lábios se reencontrarem.

As mãos de Jake, que antes se encontravam entre os meus cachos, agora desciam e apertavam a minha coxa. Então, avançou alguns passos até me pressionar contra a parede gélida do chalé.

– Jake – sussurrei mordiscando o queixo do lobo.

Com os dedos habilidosos e precisos, ele desabotoou o feixe do meu sutiã.

– Você quer? – Jacob indagou antes de retirar a peça.

Concordei com a cabeça e murmurei:

– Eu amo você, Jacob Black.

– Eu também amo você, meu amor – respondeu ele, conduzindo-me até a cama.

E aquela foi a minha primeira noite de amor com Jake.


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