Other Doppelganger escrita por Katherine
Notas iniciais do capítulo
Oie!
Gente, vocês vão ter que me desculpar pela demora... Minha internet parou de funcionar e só agora voltou! Sinto muito!
Esse não foi um dos melhores capítulos, mas podem confiar, em mim, vou compensar vocês!!
Mas enfim, obrigado a todos que estão lendo e comentando, vocês me deixam realmente feliz! Aos leitores fantasmas, apareçam! ^^
Boa leitura, vejo vocês nas notas finais!
(Katherine Pierce)
– Eu não vou te ajudar em nada. – eu digo pela quarta vez. Klaus se vira irritado, e isso me dá um gosto de vitória. Eu sorrio cinicamente. Ele usa sua velocidade de vampiro para ir até uma eu jogada fracamente em uma parede e se aproxima de mim.
– Você vai. – ele praticamente cuspe as palavras. – Ou você irá morrer. É sua escolha.
Em qualquer outro momento, essa frase iria me deixar assustada e louca para sair daqui viva. Porém eu continuo sorrindo cinicamente.
– Isso não é mais problema para mim, Klaus. – eu digo tossindo um pouco. Klaus vira para mim surpreso, esperando por alguma explicação. Eu demoro um pouco para responder. – Você é realmente burro ou seu cabelo é naturalmente loiro?
Rio de minha própria piada, e acabo recebendo um soco em cheio no meu pescoço. Tusso mais, e sinto gosto de sangue em minha garganta, fazendo Klaus sorrir vitorioso.
– Eu sempre soube que o sangue de vampiro não iria funcionar. – digo um pouco trêmula. Estico a mão para o meu lado disfarçadamente. – Eu sempre soube que a cada segundo passa, mais próxima estou da minha morte. Estou morrendo, e você não deveria ter soltado e transformado a doppelganger. Você não pode mudar o funcionamento de uma cura “mágica” que existia já há muito tempo antes de você nascer!
Klaus começa a andar de um lado para o outro, parecendo pensativo. Eu respiro com dificuldade.
– Como você sabe que o sangue não está funcionando? – ele pergunta calmamente, porém pude perceber como está nervoso.
Eu o encaro sem emoção, não sabendo como explicarei a próxima frase.
– Eu estou com cabelo branco! – exclamo, e sem querer acaba soando como uma patricinha de filme. – E eu mal consigo respirar direito. É efeito da cura! Tenho quinhentos anos, Klaus. Estou morrendo de velhice!
Ele parece ficar feliz por minha morte de repente.
– Então eu irei sentar bem em sua frente – Klaus diz quase em um sussurro. – E ficarei esperando a sua hora de, uh, bater as botas. – Ele acaba rindo. Eu reviro os olhos.
Quando Klaus se abaixa em minha frente, eu ajo rápido, e pego um pedaço de vidro do meu lado, e corto meu pulso. Klaus no momento parece estar raciocinando algo, e então, coloco meu pulso em sua face. Em sua boca, para ser exata.
A verbena logo faz efeito. Klaus cai no chão se contorcendo e sendo queimado pela verbena. Enquanto eu deixo meu sangue cair sobre ele, cortando cada vez mais meu pulso, o que realmente estava doendo, puxo com a outra mão a corrente mal colocada que eu estava presa. Eu o chuto com força, mas como sou humana, não faz muito efeito. Ele continua se retorcendo pelo efeito da verbena em seu corpo.
– Por favor, eu sou Katherine Pierce. – digo. – Sou uma sobrevivente!
Eu atravessei uma floresta gigantesca até achar uma estrada. Eu já estava mancando, mal suportando o peso de meu próprio corpo.
Quando o primeiro carro apareceu, eu avancei para perto da estrada, acenando em sinal de socorro. O mesmo carro, cinza, parou um pouco em frente de mim. Uma mulher saiu do carro rapidamente.
– Você está bem, querida? – ela perguntou se aproximando de mim. – Ficará doente aqui fora.
Eu a fitei.
– Muito obrigada por parar. – eu agradeci para a mulher, tossindo. Ela parou na minha frente, e sorriu de orelha a orelha.
– Você se parece com Elena Gilbert. – a mulher afirmou feliz. Ela colocou a mão em sua bolsa, pegando algo sem mostrar para mim.
– Na verdade, sou mais bonita. – eu disse ironicamente.
A mulher voltou a me encarar, e eu coloquei minha mão para impedir o sol de ir aos meus olhos. Quando consegui enxergar direito, vi que a mulher morena ainda sorria como se fosse o melhor dia de sua vida. Isso é efeito de me conhecer.
– Katherine Pierce, certo? – ela diz, e eu me assusto a ela dizer isso. Como ela sabe de mim? – Deveria ficar atenta a você.
Eu a encaro confusa, e ela finalmente tira algo de sua bolsa. A mulher espirra um liquido tóxico em meus olhos, e eu me contorço. A vejo tirando outro objeto de sua bolsa. Um celular.
Antes que ela pudesse fazer qualquer ligação, avanço nela e dou um soco em seu rosto. Pego o objeto de sua mão, e com o mesmo e meus próprios punhos, bato em sua cabeça diversas vezes seguida, até a sentir desmaiar em meus braços. Eu saio de perto da mulher, e me retorço de dor novamente. Olho para meus punhos vermelhos. Caramba, isso não doía nem um pouco quando eu era vampira!
– Dói, não é? – ouço uma voz masculina atrás de mim. Eu viro para trás imediatamente, e vejo o menino Donovan apontando uma espécie de arco em minha direção. Eu fico sem reação, enquanto ele se aproxima ainda com a arma. – Mas não tanto quanto isso doerá.
Ele me obrigou – literalmente – a entrar em seu carro. Jeremy, irmão da minha querida Doppelganger, estava no carro também. Porém não acho que ele foi sequestrado igual a mim. Eles me levaram para o fim do mundo, onde pararam em um posto. Eu já estava enjoada daquele carro.
– Graças a Deus nós paramos. – eu disse cansada. – Se eu pudesse sair do carro –
– Não pode. – Matt me interrompeu. – Porque assim que abastecermos, voltaremos para a estrada.
Eu reclamei alto, para que eles pudessem ouvir.
– Mas eu estou morrendo aqui atrás! – exclamo, e neste momento, o Pequeno Gilbert se vira para mim.
– Não vai sair porque quer aspirina. – Ele retruca. Eu reviro os olhos.
– Talvez, eu queira sair do carro porque preciso ir ao banheiro. Tipo, no banheiro. – eu digo. – Como uma dama.
Jeremy sai do carro irritado, me deixando sozinha. Logo, ele surge, segurando uma corda. Eu suspiro por saber qual será o próximo passo. Logo, minhas mãos estão amarradas nessas cordas. Eu suspiro novamente, irritada.
– Minha garganta está arranhando e minha cabeça dói, bem aqui. – eu aponto para meu crânio. – E o pior, quando eu tusso... É verde. Então, arrume remédio para tudo isso.
Jeremy se recusa, e então eu pergunto para Matt. Ele diz não, mas depois cede. Eu bufo, e vou em direção ao banheiro feminino do posto.
Quando volto, vejo que os dois estão distraídos. Abro a porta do banheiro silenciosamente, porém vejo que Matt e o vendedor esquisito me viram. Saio correndo enquanto Matt briga com o vendedor, e ele grita algo com o meu nome.
Quando estou saindo de perto do carro, Jeremy corre até mim, e me segura pelo braço. Até chega a doer.
– Pare de correr. – ele quase soletra a frase. Eu me solto dele, e sou arrastada novamente para o carro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Sim pessoal, eu adaptei um pedacinho da série no capítulo, mas não se preocupem, não será NADA parecido com a série. Como eu disse antes, irei compensar vocês pela demora e por o capítulo não ter sido muito bom... Apesar de tudo, eu gostei dele. Espero que vocês também tenham gostado. Mereço reviews?