I Need Your Love escrita por alone forever, SabrynaCastle


Capítulo 14
Toda Ação, Tem Uma Reação


Notas iniciais do capítulo

Oiii lindas, eu demorei muito para postar porque esse período da faculdade estava muito puxado e eu estava sem tempo para nada. Espero sinceramente que vcs gostem e não deixem de falar o que acharam.
Beijossss



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Jacob

Como eu pude deixar as coisas chegarem a esse ponto? Depois que Nessie terminou comigo, eu me tornei um cara frio, rancoroso que afastava tudo e todos que estavam ao meu redor. Deixei de fazer rondas importantes para ficar trancafiado em casa pensando nesse “maldito imprinting”. Era impressionante como tudo dava errado para mim, primeiro eu sofri de amores por Bella, depois quando finalmente pensei que serei feliz com Renesmee ela me troca por um sanguessuga.

Comprei aquele anel ridículo na esperança de pedi- lá em casamento, porém meus planos deram tudo errado. Depois de sofrer essa segunda decepção amorosa, eu decidi me afastar daquelas pessoas que me queriam bem, meus familiares, amigos... E principalmente maltratei uma garota que só queria me ajudar.

— Maninho a gente já está indo para festa do Embry, tem certeza que não quer ir? — Rachel perguntou invadindo meu quarto.

— Não! — respondi rispidamente.

— Você não sabe o que está perdendo. — minha prima Yumi falou entrando no quarto toda animada.

— Não deveria usar uma saia desse tamanho. — falo reparando em suas roupas.

Ela me lança um olhar de fúria.

— Querido nem o meu pai da palpite nas minhas roupas, quem dirá você. — ela respondeu saindo do quarto.

— Ui... Podia dormir sem essa cunhadinho! — Paul zombou.

— Rachel vocês já não estavam de saída? — perguntei fechando a porta do quarto, sem ao menos esperar ela responder. Deitei-me de barriga para cima e fiquei pensando no nada.

Assim que eles saíram,resolvi fazer um lanche e descansar um pouco. Meu pai tinha saído com Sue e Charlie. Enquanto eu estava solitário em casa, podia ouvir perfeitamente o barulho da festa de Embry. O som estava muito alto do jeito que ele gostava, e isso atrapalhou um pouco a transmissão do jogo de futebol que eu estava vendo, pois eu não conseguia ouvir muita coisa e já estava entediado também.

Parece que a festa estava muito boa resolvi dar uma espiada da janela lá de casa. Foi quando Seth compartilhou um pensamento comigo sobre a Ana Cris.

“ Cara você precisa vir aqui, a garota bebeu todas e está falando coisa com coisa.”

Nisso eu pude vê- lá bebendo e totalmente fora de si.

“Tudo bem, eu já chego ai” Respondi saindo de casa apressado e indo até a festa.

Quando eu cheguei lá, pude ver a Ana de uma certa distâcia e ela estava totalmente bêbada, dançava de uma maneira bem provocativa em cima de uma mesa despertando a atenção de alguns caras que estavam lá. Isso me deixou com raiva, nunca esperei ver ela tendo esse tipo de comportamento, e ela não parou por ai depois pegou um microfone e começou a falar coisas sem nexos como “ seu idiota, quem ama você sou eu”. Embry se aproximou de mim e disse que eu deveria ir tira - lá de lá de cima. Assim que me aproximei dela, ela me tascou um beijo do qual eu não estava esperando e eu acabei correspondendo e nisso todo a platéia começou a gritar então eu decidi separar nossos lábios e leva - lá para casa.

No começo não foi muito fácil tira – lá do palco, porque ela não queria ir embora de jeito nenhum e começou a se debater nos meus braços, como ela estava fora de si ignorei seus protestos e a levei para sua casa. Assim que chegamos como sempre a loira começou a implicar comigo falando que a culpa da sua filha estar nessas condições era minha, não querendo partir para briga eu decidi ir embora e quando eu cheguei todos estavam na sala bem curiosos.

— E ai Jake, a Ana está bem? — Yumi perguntou.

— Ela vai ficar... — falei me jogando no sofá.

— Filho é verdade que você e a Ana Cristina se beijaram na festa? — Billy perguntou com um olhar malicioso.

— Eu... Não. Quem falou um absurdo desses?! — respondi gaguejando, certamente minhas bochechas estavam vermelhas numa hora dessas.

Todos começaram a rir de mim

— Relaxa maninho! — Rachel falou dando um beijo estalando na minha bochecha. — Bom... Eu vou levar o Paul até a porta e depois quero saber dos babados da sua vida amorosa. — ela piscou para mim, seguindo Paul até a porta de saída.

 — Eu estou um pouco cansado e acho que vou subir para descansar um pouco. —respondi me despedindo deles e subindo as escadas apressadamente, não queria ficar explicando para eles o que aconteceu por hoje.

Me tranquei no meu quarto novamente e tentei dormir um pouco, mas nos meus sonhos toda a hora eu pensava nela, no beijo, naquela declaração maluca  como eu pude ter sido tão rude com alguém que só quis me ajudar o tempo todo.

(...)

Ana Cris

Consegui acordar depois de muito esforço para levantar, a minha cabeça estava doendo muito e eu não estava afim de encarar a fera chamada Rosálie. Ela estava sentada numa cadeira próxima da minha cama e seu olhar era bem ameaçador. Eu fiquei um tempão com a cabeça enfiada dentro das cobertas, torcendo para que ela desistisse dessa conversa e fosse embora.

— Mocinha já está na hora de levantar! — Ela falou alterada puxando minhas cobertas.

— Bom dia mãe. — Falei baixinho, tentando me levantar da cama.

— Bom dia, dormiu bem? — Essa pergunta foi bem sarcástica.

— Sim... Como uma pedra! — Respondi calmamente.

Logo minha avó adentrou ao quarto com uma bandeja enorme de café da manhã, e uma xícara de chá.

— Bom dia querida, eu fiz uma café da manhã especial e trouxe um pouco de chá com alguns analgésicos para você beber e se sentir melhor. — Esme falou docemente, colocando a bandeja na beirada da cama.

— Esme, se importa de sair e chamar o Emmet para termos uma conversinha com ela? — Minha mãe perguntou seriamente.

Eita! Agora as coisas ficaram bem sérias, para minha mãe chamar meu pai para conversar é porque com certeza eu vou me ferrar.

— Tudo bem, mas pegue leve Rose. — Ela falou tocando o ombro da minha mãe de leve e saindo.

Para quebrar o clima tenso que pairava no ar, comecei a tomar o chá que tinha um gosto bem amargo e depois ataquei o café da manhã. Em poucos minutos meu pai já estava no quarto com um semblante confuso.

— Mãe antes de começar com a bronca só quero te pedir para não gritar, por favor. Porque a minha cabeça está explodindo. — Falo esfregando as têmporas.

Meu pai logo chegou ao quarto, ele estava com um semblante bem confuso.

— Que bom que chegou Emmet, assim podemos começar! — Mamãe disse friamente.

— Relaxa Rose... Também não é pra tanto. — Ele respondeu todo zoeiro como sempre, enquanto eu terminava de tomar o café.

— Ana Cristina você não gostaria de nos contar o que houve ontem, para que você perdesse o controle daquele jeito? — Minha mãe perguntou levantando e caminhando pelo quarto.  Isso não era nada bom.

Eu e meu pai trocamos alguns olhares, era como se estivéssemos em um tribunal e ele fosse meu advogado de defesa.

— Mãe... Todo mundo estava se divertindo e eu só quis fazer o mesmo. — Ela praticamente me fuzila com os olhos.

— Que história era aquele de que ninguém ia encostar um dedo naquele “infeliz do Jacob”? — Rose falou com um certo ódio. — E tem mais... Fizeram um vídeo em que você está falando um monte de asneiras naquela festa ridícula.

— Amor, você sabe que o que se fala bêbado não deve ser levado a sério! — Emmet tentou argumentar.

Ela ficou nos encarando por um tempo.

— Exatamente. — Concordei enquanto nós dois trocávamos um sorrisinho.

— Eu nunca esperava que você fizesse uma coisa dessas filha, sempre achei Nessie mais provável. Agora você? Eu ainda estou chocada com isso, minha doce filha chegando em casa bêbada e dando o maior vexame. — Rose disparou.

— Minha intenção não era dar vexame, eu apenas queria curtir! — Tentei colocar panos quentes na situação, senão minha situação iria se complicar ainda mais.

— Isso tudo é culpa daquela gente! — Ela responde alterada.

— Como assim? — Eu e meu pai falamos em uníssono.

— Você nunca foi assim... Sempre foi uma garota educada, obediente. Certamente isso foi culpa daquelas más companhias que você chama de amigos.

Minha mãe pirou, só pode.

— Nada haver! Ninguém me obrigou a nada, se eu bebi foi por livre e espontânea vontade. — Respondi bem alterada.

— Isso é um absurdo, você mudou completamente quando veio para Forks. — Minha mãe falou agressivamente. — Seu jeito de falar, agir e tudo isso é culpa daquelas garotas que só estão atrasando sua vida! — Rose continuou.

— Mãe você está falando coisa com coisa literalmente. Ninguém tem culpa se eu fui numa festa bebi, aprontei a única pessoa culpada por isso fui eu. Que não estou acostumada a beber e nem deveria ter exagerado tanto assim. Agora você querer colocar a culpa nos outros pelos meus erros, já é palhaçada.

— Concordo com ela, Rose. — Emmet respondeu.

Rose ficou parada absorvendo minhas palavras.

— A partir de hoje você está de castigo... Sem celular, carro, festas e principalmente eu não quero ver você de conversinha com aquele pessoal nunca mais. E se eu descobrir que você me desobedeceu, eu te mando para outro bem longe de Forks. — Ela se aproximou da minha cama, pegou a bandeja do café, e  saiu furiosa.

Eu ainda estava perplexa com sua reação, meu pai se aproximou de mim e me deu um forte abraço.

— Ela não tem o direito de fazer isso! — Eu estava bem nervosa com tudo isso. 

— Calma ursinha, ela está de cabeça quente. — Ele respondeu afagando meus cabelos. — Semana que vem ela já vai ter esquecido isso, você vai ver.

— Ela falou bem séria, acho difícil mudar de idéia assim.

— Não se preocupe eu irei te ajudar em relação a ela. Rose ás vezes é bem dura como aço, até o dia em que formos viajar ela já vai ter esquecido tudo isso. — Ele respondeu convicto.

— Agora, eu acho que vou tomar um bom banho gelado. — Falo me afastando dele.

— Okay... Mais relaxe! Nós vamos dar um jeito em relação a ela. — Emmet falou saindo do quarto.

Depois que ele saiu tomei um banho bem frio, vesti um vestido simples e coloquei uma sapatilha. Como eu estava de castigo o dia ia ser bem tedioso, então resolvi desenhar alguma coisa para ver se distraia. Após o ocorrido minha mãe não voltou mais no quarto, e isso era bom porque assim evitávamos mais discussões.

No dia seguinte...

Dormia tranquilamente, até o momento que meu pai chegou apavoradamente no quarto.

— Hey Cris! — Emmet falou me chacoalhando. — Preciso te contar uma coisa muito importante. — Ele falou inquieto.

Esfreguei os olhos lentamente, me recostando na cama.

— O que houve? — Falei sonolenta.

— Alice teve uma visão... — Ele respondeu empolgado.

— Tá... Mais e daí? — Perguntei confusa.

— Os Lakers serão os grandes campeões do grande jogo que vai ter na próxima terça. — Emmet falou todo empolgado.

— Ahhhhhhhhhhhhh! — Dei um pulo da cama e comecei a gritar junto com ele. — Eu não acredito! Melhor visão que ela poderia ter tido. — Respondi completamente animada.

— A gente precisa sair para comprar umas camisetas novas, bonés, dedões de espuma. — Emmet falou inquieto.

Eu estava muito animada com isso, porém eu ainda estava de castigo e certamente minha mãe não deixaria eu sair com ele.

— Eu acho que minha mãe não vai deixar eu ir com você! — Falei tristonha.

Ele me lançou um sorrisinho vitorioso.

— Não se preocupe sua Annalise Keating já deu um jeito nisso ai! — Ele pisca para mim.

— E como?? — Perguntei incrédula, afinal ontem minha mãe estava uma fera comigo.

— Até o dia do jogo seu castigo já terá acabado, e Carlisle disse para ela que você errou e está arrependida e não irá fazer isso nunca mais. — Emmet respondeu calmamente.

— Uau! Que advogados brilhantes que eu fui arrumar. — Brinquei, enquanto ele fazia uma cara de “superior”.

— Agora se arrume para que a gente não perca os melhores artigos da loja. — Ele ordenou.

— Sim senhor! — Respondi colocando a mão na cabeça, fingindo acatar a ordem.

— Mal vejo à hora do jogo começar para gente cantar “Swish, Swish Bish”! — Meu pai era um grande palhaço, ele começou cantar a música enquanto saia do quarto.

Depois que ele saiu fui ao banheiro fazer minhas higienes matinais, depois voltei para o quarto e vesti uma calça jeans , uma camiseta qualquer e coloquei um tênis cano alto preto e alguns acessórios.

Quando eu desci tomei um copo grande de sangue, o restante da família tinha saído para caçar. Encontrei meu pai na garagem que já estava dentro de seu jipe, entrei no carro e partimos para Port Angels.

— Tem certeza que a minha mãe não vai ligar? – Perguntei desconfiada.

— Claro que não... Confie em mim. — Ele falou encarando a estrada e ligando o rádio. — Agora vamos curtir o som e procure relaxar! — Ele falou, enquanto cantava também.

Dei de ombros, e fiquei prestando atenção na paisagem. Não demorou muito e logo chegamos a nossa loja preferida do shopping de Port Angels, ele estacionou e logo abriu a porta para mim.

— Que fofo! — Falei enquanto ele me ajudava a sair.

— Não é nada demais, é porque não quero nada aconteça com essa belezinha. — Ele falou alisando a porta do jipe.

— Ridículo você hein... — Falei mostrando a língua para ele.

***

Adentramos na loja e logo um vendedor veio nos receber, meu pai falava animado tentando não transparecer que sabia o placar do jogo.

— Queremos exatamente tudo que vocês tem dos Lakers! — Ele falou animado, lhe lancei um olhar de repreensão para que ele fosse mais cuidadoso.

— Tudo bem me acompanhem, por favor! — O rapaz falou gentilmente.

— Ana, vai procurando nosso Mascote de pelúcia. — Meu pai falou enquanto saia atrás do vendedor.

— Okay... — Falei caminhando pela loja.

Eu estava andando distraidamente, quando de repente eu bato em alguém.

— Ops! Desculpa. — Me desculpo, enquanto a pessoa vira de frente.

Quando o garoto vira eu tenho uma grande surpresa, na hora eu pensei que poderia ser maluquices minha ou algum tipo de miragem.

— Jac.o.b??? — Perguntei incrédula. — O que você está fazendo aqui?

— Eu... precisava conversar com você. — Ele falou timidamente.

— Acho melhor não, porque toda vez que a gente se encontra não termina muito bem. — Falei me afastando, porém ele me segura pelo braço.

— Eu pedi ao Emmet para que te trouxesse aqui hoje. — Ele falou me encarando.

— Como assim? Que história é essa? — Perguntei confusa.

— Eu precisava conversar com você, mas ai fiquei sabendo que sua mãe te pôs de castigo e não queria arrumar mais problemas para você. — Jake fala me lançando um lindo sorriso. — Então hoje mais cedo eu encontrei com o seu pai na fronteira e a gente acabou tendo uma conversa bem séria, em relação a você.

— Eu prometo que não vou mais ficar enchendo a sua paciência, aquela festa serviu para deixar bem claro que você nunca vai gostar de mim. E eu acho que está na hora de eu cair na real, e ver que você ama outra. — nessa hora eu já estava ficando mal de novo.

— Primeiramente, gostaria de me desculpar por ter te falado coisas tão horríveis. Segundo desde que você chegou, eu fiqui balançado com a sua presença e eu queria negar isso para mim mesma por causa daquele imprinting ridículo. Terceiro eu fui um cara completamente estúpido em ignorar uma garota tão linda, incrível e que só estava querendo me ajudar! — Quando ele falou isso, eu não sabia mais o que dizer.

— Eu também queria me desculpar por ter bebido muito e isso poderia de alguma maneira trazer prejuízos para minha família e até mesmo para a reserva. — Falei, enquanto ele me encarava.

— Vamos esquecer isso e começar de novo! — Ele falou calmamente.

Jacob se aproximou de mim, colocou uma mecha do meu cabelo para trás e se inclinou para me beijar. Seus lábios quentes encostaram nos meus e logo sua língua explorava a minha, toquei de leve em seus ombros, enquanto suas mãos estavam na minha cintura. Senti que borboletas passavam no meu estômago e iam diretamente para o meu cérebro, parecia algo tão surreal era apenas um beijo calmo cheio de ternura. Nossas línguas faziam um movimento de sincronia maravilhoso. Se isso era um sonho eu não queria acordar.

Tenerife Sea

               (Ed Sheeran)

You look so wonderful in your dress

I love your hair like that

The way it falls on the side of your neck

Down your shoulders and back

 

We are surrounded by all of these lies

And people that talk too much

You've got that kind of look in your eyes

As if no one knows anything but us

 

Should this be the last thing I see

I want you to know it's enough for me

'Cause all that you are is all that I'll ever need

 

I'm so in love, so in love

So in love, so in love

 

You look so beautiful in this light

Your silhouette over me

The way it brings out the blue in your eyes

Is the Tenerife Sea

 

And all of the voices surrounding us here

They just fade out as you take a breath

Just say the word and I will disappear

Into the wilderness

 

Should this be the last thing I see

I want you to know it's enough for me

'Cause all that you are is all that I'll ever need

 

I'm so in love, so in love

So in love, so in love

 

Lumière, darling

Lumière over me

Lumière, darling

Lumière over me

Lumière, darling

Lumière over me

 

Should this be the last thing I see

I want you to know that's enough for me

'Cause all that you are is all that I'll ever need

 

I'm so in love, so in love

So in love, love, love, love

So in love

 

You look so wonderful in your dress

I love your hair like that

And in the moment I knew you were back

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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