Why Can't You See? escrita por Mandis


Capítulo 12
11/04/2004


Notas iniciais do capítulo

Capítulo final da fic =/

Só quero dizer que gostei mt de escrever essa fanfic, a escrevi super rápido (e eu sou bem lerda pra isso, então imaginem o nível do surto kkkk) e mais ainda postar aqui no Nyah e ler os comentários e ver o pessoal seguindo e favoritando a história. Ah, e achei o máximo o lance do gráfico de acesso!

Eu não respondi todos os comentários e peço desculpas por isso, mas infelizmente não tenho tanto tempo quanto gostaria para isso e o tempo livre que tenho acabo aproveitando para ler/escrever, então não fiquem chateadas, tá?

E agora chega de falatório e vamos à fic :D



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Can't you see

That I'm the one

Who understands you

Been here all along

So why can't you see?

You belong with me

OMG OMG OMG OMG OMG OMG!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Você não vai acreditar no que aconteceu no baile ontem!!!!!!!!!!!!!!!

A coisa mais inesperada EVEEEEEEEEEEEEEER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ok, vou contar do começo.

Eu cheguei lá, toda arrumadinha, de vestido e salto alto, e sabe quando todos se viram para você? Pois então, não sei se ninguém esperava que eu fosse ou se achavam que eu era incapaz de me arrumar. Talvez um pouco das duas coisas. Na verdade eu nem deveria ter ficado surpresa com a reação deles. Mas o melhor foi ver Helena me olhar com meio ódio, meio inveja e meio incredulidade e não me importo se isso é matematicamente impossível. O fato é que gostei. Mas gostei mais ainda da forma como o Oliver me olhou. Foi meio como eu olho para ele quando ele está particularmente gostoso, o que acontece com certa frequência, por sinal. E o que aconteceu naquela noite, claro. Como pode um garoto de 17 anos ficar tão bem com um terno? Tudo bem que devia ser um Armani, ele é um Queen, afinal. Mas se com 17 anos já fica bem assim imagina quando for mais velho? Por um momento nossos olhares cruzaram e foi como só nós dois existíssemos. Aí a Helena parou na frente dele e acabou com a minha alegria. E me fez acordar para a realidade também. Ela estava com ele ali, seria coroada rainha do baile com ele como rei, não uma nerd implicante como eu.

Olhei para o relógio pelo que me pareceu a centésima vez naquela noite quando o diretor apareceu no palco e disse que era a hora de anunciar os eleitos rei e rainha do baile. Finalmente! Não que a noite tivesse sido tão ruim quanto achei que seria, alguns meninos tinham até me convidado para dançar, um bônus realmente. Mas ver o Oliver com a Helena doía. Mesmo dando para ver que ele não estava tão animado com a companhia quanto deveria, ainda assim ficou lá com ela, nem veio me cumprimentar. Enfim, o diretor anunciou os eleitos e a surpresa não poderia ter sido maior: Tommy e Laurel tinha sido os mais votados. Não Oliver e Helena. Ela definitivamente não esperava isso, tanto que pediu por uma recontagem. Já ele parecia mais aliviado do que qualquer outra coisa e, enquanto ela armava confusão lá na frente, veio até mim. E agora vou transcrever o que aconteceu.

– Hey. – Foi a primeira coisa que ele disse, como se tivéssemos nos encontrado na cafeteria.

– Hey. – Isso aí, Felicity, se controla.

– Você está linda. – E aí ele me deu aquele olhar de derreter até os ossos e, obviamente, fiquei vermelha da cabeça aos pés.

– Obrigada. Você também está bem. – Bem gostoso, lindo, pegável e agarrável, mas deixa para lá.

– Obrigado. Você huh... veio com alguém? – Perguntou olhando para o chão, daquele jeito que as pessoas tentam parecer que não ligam muito para a resposta, mas que a gente sabe quem ligam, sabe?

– Não, vim sozinha mesmo. – Mentir ia servir de que, não é? – Não vai lá ajudar a sua namorada a brigar pela coroa de vocês?

– Ah, não vou não. E eu estava para te dizer. Helena e eu terminamos faz uma semana.

E nesse ponto quase morri engasgada com ponche. Sério, engasguei mesmo, comecei a tossir e tudo e ele teve que dar uns tapas nas minhas costas para eu desengasgar. SÓ COMIGO!

– Você está bem? – Minha vontade era gritar que sim, estava, mas quase tinha morrido por culpa dele. Como que o cara me joga uma dessas assim?

– Sim sim, desculpa. Você está dizendo? – Melhor ser educada e se fazer de desentendida, né? Vai que entendi errado.

– Ah, só que Helena e eu terminamos semana passada.

– Nossa, que chato. – Sim, sou uma falsa mesmo! – Eu não sabia...

– Nós não contamos para ninguém, ela me pediu para esperar passar esse baile, sabe, ela queria ser eleita rainha e achou que teria mais chances se ainda estivéssemos juntos. Não funcionou, mas não pude negar.

– Claro, eu entendo.

– Na verdade, nem sei porque comecei a namorar com ela, sempre gostei de outra.

– Ah é? – Droga, mais uma? – Eu conheço?

– Engraçado você perguntar isso. Essa menina é a única que me conhece de verdade, sabe? A única para quem conto de tudo, desde minhas músicas preferidas até o que realmente gostaria de fazer da vida. É para ela que corro sempre que preciso conversar e quando não preciso também, muitas vezes só para passar um tempo com ela, nós dois sentados em um banco de madeira nos fundos da casa dessa menina. - Nesse ponto ele olhava nos meus olhos de um jeito, com uma intensidade que senti minhas pernas ficarem bambas e não sei como não caí ali mesmo. Mas quando abri a boca para falar, ele me interrompeu. – Vamos sair daqui?

– Sim.

Depois de dizer isso, ele pegou a minha mão e quando percebi estávamos na frente da escola e então ele estava me beijando e fiquei em choque no começo, mas logo o estava beijando de novo. E então ele tinha me abraçado pela cintura e eu tinha envolvido o pescoço dele com os meus braços e ele me levantou do chão e ficou me segurando enquanto me beijava como se eu não pesasse nada. Nossos lábios só se separaram quando o oxigênio (droga de oxigênio!) foi totalmente necessário e mesmo assim nós ficamos nos olhando enquanto recuperávamos o fôlego para outro beijo. E mais outro. E outro. Até que a nossa professora de história apareceu e disse que ia ligar para os nossos pais se “continuássemos com essa pouca vergonha na frente da escola” e nos fez entrar.

Claro que teve aquele momento em que todos olharam e tudo o mais, mas ele não saiu do meu lado e nós ficamos dançando e conversando e nos beijando mais um pouco até resolvermos ir embora. Ele foi um perfeito cavalheiro e me levou até em casa (ok, tecnicamente foi o motorista dele quem levou a gente) e me deu um beijo que me deixou zonza antes de prometer passar aqui hoje, o que ele fez e quer saber? Continuamos do mesmo jeito: conversando no banco de madeira nos fundos da casa. A única diferença agora era que fazíamos mais do que apenas falar, se é que me entende ;)

E tenho que parar de falar com esse diário como se ele fosse uma pessoa.


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Notas finais do capítulo

E acabou :(

Espero q tenham gostado do cap e da fic e caso tenham alguma sugestão podem me falar q na próxima eu melhor :D

Ah, o q acharam do look da felicity pro baile? :P



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