The Girl-Problem. escrita por giovanacanedo


Capítulo 7
Now screwed.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda, diva, enfim.... Caramba, sétimo capítulo da Fic, tô mega feliz.



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POV Tom Riddle:

Eu nunca havia me permitido gritar com alguém, nunca havia me permitido me rebaixar ao nível desses nojentos e pega-los pelos braços e faze-los me encarar, e eu a cima de tudo nunca havia feito questão alguma de que alguém me olhasse e me respeitasse como essa tonta da Dumbledore.

O caso é que: Não sei lidar com isso, com nada disso, e fico assim irritado/bravo/irado e às vezes(Muito raras, porém ainda presentes) eu fico pensativo imaginando o motivo disso tudo, pensando o que vai acontecer comigo depois, já que, assim como eu a Dumbledore não tem tanta paciência, mas adora provocar e irritar, então, o que vai acontecer com nós dois é, até agora, um mistério, um mistério que eu quero resolver.

E foi exatamente nessa hora que eu notei que eu estava parado defronte para o refeitório todo como um idiota, então balancei a cabeça negativamente e joguei esses pensamentos longe, longe o bastante para poder observar o refeitório e ver ela: Dumbledore, com suas roupas esquisitas.

Esquisitas, porém bonitas e muito curtas, como eu sempre digo: Vadia.

Ela estava comendo com umas meninas, que acho que a amparavam, sem pensar duas vezes eu peguei Abraxas pela camisa e o arrastei até lá comigo.

Ah, não, a Jonhson estava lá, que droga! mas eu iria assim mesmo.

POV Hanna Dumbledore:

Depois de passar à noite e o amanhecer chorando por ser uma criança/adolescente desgraçada, eu finalmente sai do banheiro xingando baixinho todos os deuses e demônios possíveis e acrescentando a eles para caçarem Gellert e se possível, Riddle também.

Eu fiquei com receio de voltar ao meu "Quarto" com o Sr. Eu-me-acho-muito-fodão, mas eu fui, afinal, ele não mandava em mim, muito menos nas minhas escolhas, então eu caminhei apressadamente até o quarto, e quando eu abri a porta do acéfalo não estava, e eu agradeci a Merlin por estar indo com minha cara hoje, pois é...

Quando eu estava saindo vi aquelas meninas do dia que eu e Riddle nos torturamos na floresta, algumas sorriram, bem, quase todas, menos uma, acho que já ouvi falar dela: Sarah Jonhson, ela é tipo, fanática pelo Riddle, pobre coitada.

– Hanna! Hanna! Hannaaa! - Chamou uma loira de olhos castanhos claros que estavado lado oposto onde se encontravam as garotas.

– Oi... - Eu falei tentando parecer no mínimo agradável.

– Tudo bem? Parece... Meio triste... Você...- Falou ela dando um meio sorriso.

Suspirei, era verdade, eu estava acabada, não havia dormido à noite toda por conta do medo de Riddle me achar ou de Gellert acordar e vir até aqui, estava com olhos ardendo de tantas lágrimas que caíram contra minha vontade.

– Eu tô bem, e quem é você amiga loira? - Perguntei melhorando meu humor.

– Sou Kaithlyn, Kaithlyn Joanne Button. E o seu? - Ela perguntou.

– Sou Hanna, Hanna Atena Grindelwald Dumbledore. - Ao terminar de falar a menina ficou estática, quase como se eu fosse um assassino em sua frente.

– Du-Dumbl- Dumbledore e Grindelwald? Com- Como? - Ela falava como se fosse ter um treco, eu fiquei com medo de um ataque, então a peguei pelo braço e a levei até os jardins.

– Por favor não grita, não dê ataques! - Eu ordenei e ela, que até então me olhava nos olhos se assustou e depois assentiu. E então eu voltei a minha pupila para seu devido lugar e o verde voltou a tomar conta de meus olhos.

– Não precisava ter me obrigado a manter a boca fechada, Hanna, eu não iria gritar... Eu fiquei surpresa, mas não iria fazer isso.

Eu senti que era verdade, e senti também, culpa, uma culpa gigante por ter feito o que fiz com ela... Mas eu afastei a culpa quando eu entrei no refeitório, eu estava morrendo de fome, então eu fui pegar comida, e me sentei na mesa dela com umas duas meninas, e logo Sarah veio se sentar junto, fazendo as garotas dessa mesa se olharem assustadas, e eu olhar para Sarah irritada.

Eu li a mente dela, eu sabia o que ela queria.

– Fala logo o que você quer Sarah. - falei indiferente, e logo notei Riddle vindo na nossa direção, então bufei, fazendo Sarah rir.

– Ele não gosta de você! - Ela afirmou, "Como se eu quisesse que esse monstro em forma humana gostasse de mim", pensei.

– Que ótimo, é reciproco. - Falei carregando ironia na frase.

– Bem, claro que ele não gosta de você, afinal, já se olhou no espelho? - Ela disse e eu a olhei com deboche e sorri, isso a deixou louca. - Você se veste como uma vadia, fala como uma, e aposto que pensa como uma, ele só quer te usar e...

– Já acabou? Sabe eu tenho mais o que fazer... - Eu disse rindo, e Riddle, que estava agora sentado do meu lado soltou uma risadinha de desdém para a garota. A mesma bufou e voltou a gritar.

– EU NÃO ENTENDO TOMMIE, COMO PODE SER ASSIM TÃO IDIOTA? COMO PODE GOSTAR DELA? ELA! JUSTO ELA! ELA É UMA VADIA, APOSTO QUE JÁ DEU PRA TODO MUNDO, E OUTRA VOCÊ É MEU, MEU, NÃO DELA, SÓ MEU! - Essa garota tem juízo? Não.

– Eu não sou de ninguém, se eu quiser pegar a Hanna aqui e beija-la na sua frente eu farei isso. - Ele disse como se avaliasse a...

AI NÃO.

NÃO.

ELE NÃO VAI FAZER ISSO, OU VAI?

Eu é que não iria ficar para ver, então eu me levantei e sai de fininho por de trás do Riddle que discutia com a menina, como um show dentro do orfanato. Eu senti pena dela, ele a fez chorar dizendo que não gostava dela e que isso era delírio mental dela. Pena, muita pena.

Fui para a biblioteca e vi Kaithlyn sozinha, e me sentei ao lado dela.

– Kath... Por quê comigo? - Perguntei meio chorosa.

– Não sei... Mas acho que você deve ser especial... - Ela jogou essa frase na roda, como se fosse normal.

– Especial...?

– Riddle nunca foi de discutir a vida em um refeitório lotado e nem de se insinuar para ninguém, ele nunca brigava com ninguém como ele briga com você, ele nunca explode e bem, Sarah sempre foi fraquinha e covarde, então acho que isso é apenas o destino tentando te dizer algo. - Ela completou.

– Dizer o que? Raios, eu quero ter uma vida normal! SEM Riddle, Sem refeitórios que do nada viram palcos de shows, SEM Sarah e SEM... - E veio a tão esperada palavra, sem nenhum Gellert me atormentando.

– Gellert é só mais um que te deseja. Isso pode mudar. - Não, não pode, eu tentei usar magia contra ele, tentei convence-lo, tentei de tudo, mas parece que minha magia não atinge nem a ele, nem a Riddle, bom, algumas delas.

– Idiotas... Todos eles. - Eu praticamente berrei.

– Acho que você gosta dele. - Ela disse simplesmente.

– Dele quem? - Perguntei confusa.

– Riddle, e acho que é reciproco. - Ela falou calmamente. QUERIDA EU PODERIA MATAR VOCÊ POR ISSO, ALIÁS EU DEVIA.

– Ele é um idiota, eu gosto de provoca-lo, é diferente. - Eu falei m tom óbvio e ela sorriu, um sorriso maníaco, idêntico ao meu.

– Enfim, o que Gellert é seu? - Ela me perguntou, inocente, mas eu não conseguia ouvir o nome dele de outra boca que já caia no choro, e foi decididamente o que aconteceu, e então, Kath me acalmou e me deu seu ombro amigo, eu soube naquele momento pela primeira vez em toda minha vida o quanto era bom ter uma amiga.

E logo a Sra. Noorterrn me chamou, pelo visto, papai chegou.

É, agora ferrou.


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