The Girl-Problem. escrita por giovanacanedo


Capítulo 15
You.


Notas iniciais do capítulo

Tantos comentários, tantos elogios, tantas recomendações... Meu santo deus. O que eu posso dizer sobre isso? Não sei, sinceramente, eu nem sequer esperava ter tanto reconhecimento, e não sabem como eu estou radiante por tê-lo obtido.
Queria agradecer muitas vezes pela minha ex-leitora fantasminha camarada - Lovatic. Caracas, o que dizer de você? Sei lá, não sou boa em agradecimentos ou coisas assim, por isso evito esse local que estou escrevendo-lhe agora. Mas... Você e outras tantas merecem. E eu tenho várias leitoras. A grande parte sinceramente é fantasma '-'. mas eu acho que deve ser carma próprio mesmo e tal. Bem, voltando a Lovatic - Essa minha mania possessiva de mudar rapidamente de assunto... - Cara, você foi muito fofa na sua recomendação. Sério, eu refleti sobre ela algumas vezes esses dias adoráveis e vejo que você me superestimou. Eu não sou tudo isso de escritora, pelo menos não ainda, eu só escrevo pelo fato de ser apaixonada pelo ato. Enfim, obrigada por tudo, foi completamente gentil comigo.
Agora vamos a minha leitora SUPER assumida Corujinha. Velho, eu tenho essa leitora desde o capítulo " The world is falling down, falling on top of me.", ela sempre lê tudo certinho e é verdadeira, assim como a Lovatic. Cara, amo demais a Corujinha, pois ela entende do gênero Tom Riddle e outros personagens. Ela é diva gente.
A DumbledoreGatinhoMeu é minha melhor amiga, então.... ALOUCA FIAAAAAAAAAAAA.
Enfim, valeu.
Bjs.
Tom Riddle Pra vcs.
Bjs part 2.
MYBE.
AVISO IMPORTANTE: CAPÍTULO IMPORTANTE.



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POV Tom Riddle:

Eu havia salvado a vida da garota que eu mais odiava em todo o mundo, eu havia protegido a vida dela ao invés da minha, eu havia preferido salvá-la a me salvar e eu estava enlouquecendo, pois eu havia obliviado e ela. Okay, até aqui, tudo bem, mas eu disse "Não se esqueça de mim..." quando era justamente que ela queria. Mas eu não sabia o motivo de querer isso. Dumbledore para mim era indiferente se o assunto não fosse um ódio mortal e uma raiva avassaladora.

O gay que não é mais tão gay e seu irmão igualmente esquisito conseguiram sumir, Gellert Grindelwald, o outro tio idiota de Hanna, conseguiu sumir dos campos da floresta proibida. Aparentemente tem pessoal dele aqui em Hogwarts, e Dumbledore está a uma hora surtando com isso, ele, que antes era apenas um senhor calmo e tranquilo, agora era um demônio raivosos que gritava com todos e exigia proteção ao colégio. Ele ficou nervoso com as coisas que Gellert disse a ele, sobre a adolescência deles juntos ou algo do tipo. Não entendi bem, mas aquilo abalou os próprios Dumbledore e fez Hanna fraquejar e permitir-se deixar algumas partes de sua magia maligna se libertar. Eu tive que tirá-la de lá. Mas ela se recusou. Então eu obliviei ela, mas antes eu a beijei... Foi por impulso... Eu acho... Acho?

Acho, claro que acho.

Agora ela estava na enfermaria. Eu estava na porta de enfermaria. A sangue-ruim, a Black-traidora-de-sangue, O Potter, e o Weasley também estavam lá. Minerva Mcgonagall também estava lá. Todos chorando horrores e se culpando. Estavam tão ocupados com sua choradeira que nem notaram a minha pessoa parada em frente a porta observando-a como se fosse algo incrivelmente fantástico ou relevante. Senti alguém tocar em meu ombro.

– Oi Abraxas. - Me limitei a dizer. Talvez ele esteja familiarizado com minha típica frieza, talvez não, eu sinceramente não sei, e nem vou saber, Abraxas Malfoy herdou um dom de algum parente desconhecido de ser um camaleão de sentimentos. Eu nunca sei o que se passa por aquela cabeça loira.

– Olá Tom. Salvou a princesinha, é? - Seu típico humor debochado. Antigamente, caso eu fizesse isso, o que eu duvido muito, eu iria querer matá-lo. Não que eu tivesse coragem de realmente fazê-lo com Abraxas, ele era, mesmo sendo tudo o que eu achava idiota e irrelevante, meu amigo. Mas eu não aceitaria aquilo vindo dele, nem de ninguém, para ser sincero.

– Ela se salvou sozinha. - Foi algo que eu usei como desculpa. Uma mentira.

– Não é isso que as fofoqueiras de Hogwarts dizem. - Cantarolou o loiro. Essas meninas fofoqueiras não tem mais o que fazer, principalmente a Rita Skeeter, aquela loira terceiranista chata e petulante. A quantidade de detenções que essa garota já levou comigo só não supera Potter.

– Elas dizem qualquer coisa. - Foi o meu limite. Eu estava entrando em um colapso nervoso ali. Eu podia sentir Hanna morrer, acho que sentia. Até que a porta da enfermaria se abriu e a enfermeira apareceu e chamou a sangue-ruim, a Black e a Mcgonagall. Aparentemente queria falar algo para elas. Elas saem da sala chorando e soluçando. Senti meu mundo ir por água a baixo.

– Tom... Tom... - Eu escutava Abraxas, podia senti-lo tocas em meu ombro e dizer coisas que eu realmente não entendia, mas... Eu não conseguia parar de pensar em uma coisa: Hanna Dumbledore estava morta? Era para eu estar feliz, não era? Por quê eu estou querendo gritar? Okay, são várias coisas...

Minha visão estava escurecendo, Abraxas estava ficando desesperado, me chamando freneticamente, e chamando também, a atenção de todos os outros em volta, mas eu não ligo, eu não quero mais saber. Sinto a Sangue-ruim me abanar e dizer coisas ao Abraxas. E sinto que eles começam a discutir. Aberforth aparece, sinto seu cheiro, e vejo que ele briga com os dois. depois disso eu cai.

****

Eu estava deitado, podia sentir isso, pois eu estava de olhos fechados e sinceramente não queria abri-los, pois sabia que alguém estava ali segurando a minha mão e dizendo algo entre soluços. Acho que era Seler Malfoy, prima de Abraxas que segurava ela, e eu não estava afim de ouvir suas cobranças chatas que eu odiava ouvir. Ela era irritante.

– Querido... Eu sinto tanto, mas tanto por tudo! - Ela era chata. Muito.

– Ah, Seler, pare de melodramar tudo. - Resmunguei, sem paciência com a esperança de que ela simplesmente fosse embora e eu tivesse paz. Mas não, ela pulou em cima de mim e me abraçou.

– Oh, eu sabia que toda aquela seninha de apaixonado era por alguma coisa. Ah, eu não acredito, como meu namorado consegue ser tão genial? - Ela era louca, de fato, mas eu... O que?

– Eu não sei do que...

– A Dumbledore, ela esqueceu de quase tudo. Bem, não sei o caso todo, mas eu sei de algumas coisinhas. - "Fofocas." – Pensei, e sei que estava certo. - Ela ainda lembra de quem ela é, mas não lembra de absolutamente nada desde os onze anos. Nadinha, só uma ou duas coisas.

– Hummmm... - Não sabia o que falar. Pela primeira vez eu senti necessidade de ver Hanna Dumbledore. - E onde ela está, Seler?

– Ela está ali, ó. - Ela apontou para a cama ao lado.

– Seler, pode sair, estou com sono, esse plano me cansou. - Ela assentiu e saiu da sala. Assim que escutei a porta bater e fui até o canto da sala onde se estava localizada a cama de Hanna. Ela estava dormindo, uma parte de mim queria que ela estivesse acordada, outra, não. Ela respirava de uma forma tão doce, nem parecia aquela Hanna forte e irritante. Sorri. Ela parecia uma menininha indefesa, coisa que com certeza ela não era. Ela era o demônio. Sentei-me em sua cama e fiquei olhando-a. Nada, nada dela acordar, acho que não o faria tão cedo. Eu ia me levantando quando algo me puxou e disse:

– Você, Você mesmo, eu me lembro de você! - Me virei e olhei para ela, sorrindo, acho. Ela me olhou assustada. Eu me senti desconfortável.

– Claro que lembra. - Disse mais para mim, do que para ela.

– E o motivo seria...? - Ela parecia perplexa.

– Eu pedi para você lembrar.


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Notas finais do capítulo

Já estou fazendo o epílogo, aliás, já está pronto. Mas calma, calma... The Girl-Problem está longe de acabar, na verdade, está só no começo de uma longa jornada.



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