The Girl-Problem. escrita por giovanacanedo


Capítulo 14
Forget about me.


Notas iniciais do capítulo

Bem, acho que de todos os meus leitores, vocês são os que eu mais devo desculpas. Eu sei que demorei... Eu sei, mas... Bem, eu estava sem criatividade para Haniddle(Shipper fofo que eu criei) e eu estava em época de provas oficiais do primeiro bimestre, e como eu sou muito competitiva em todas as matérias(Menos em redação, que para a minha desgraça foi no mesmo dia que Matemática) eu estudo muito para tirar 10, e para minha alegria não foi por nada.
Queria agradecer aos meus leitores que comentam a Fic.
— MylaUchiha(Vive sendo legal cmg)
— laissankari2(Love U.)
— dumbledoregatinhomeu
— Ster ( Só comentou uma vez, mas eu agradeço pois me informou de um erro '-' )
— lady paz(Divou sempre)
— Corujinha (Awn *-*)
— Carolina Potter (Sempre diva, please!)
— Maya Black(Mt diva, af)
— Marie Melissa
— Black Star (Desculpe pelo mal entendido hahahah)
— Hazel(fofaaaaaaaaaa, gente)
— MandyJackson(



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POV Hanna Dumbledore:

Hoje seria o jogo da Sly contra a Gryff.

Nem preciso dizer pra quem eu estava torcendo com todas as minhas forças para a Gryffindor, afinal, como não torcer? A Slytherin só tem gente chata e maldosa, só tem sangue-puro filhos de uma bela p...

– Hanna, já acabou a aula, vamos! É hora do jogo, Hannie, Sept tá tendo uma ataque. - Kath disse. Felizmente faz dois dias em que ela saiu da enfermaria, e saiu bem e sem sequelas, só com um ou dois pesadelos pela noite, nada que seja horrível demais para se aturar. Acho.

Saímos da sala rindo um monte. Sept passou os últimos dois dias verde de medo, acho que às vezes a sua confiança vai para o ralo, coisa normal, mas isso provavelmente nunca vai mudar. Ele é legal desse jeito. Kath está fazendo de tudo para ele ficar legal, está dizendo o quanto ele é ótimo artilheiro e que irá esmagar a Sly. Eu digo para ele quando estamos sozinhos que eu quero muito que ele mate algum Sly lá de cima, e que se for o Malfoy ou o Nott eu iria ama-lo muito mais. Acho que talvez isso possa ser cruel. Na verdade, é cruel.

Nunca mais vi algum seguidor de meu tio, e faz exatamente duas semanas que estou aqui. Nessa semana meu pai teve que sair, mas meu tio se faz mais presente do que a minha própria alma, e isso se torna irritante. Não me leve a mal, mas eu estava acostumada até uns meses atrás a não ter ninguém se preocupando comigo além do doente do Gellert que só me queria por eu ser igual a ele ou ter poderes que eu nem sequer gostaria de ter, e é estranho eu, agora, ser a princesinha dos Dumbledore.

– Hey, Sept! - Cumprimentou Kath.

– Olá... - Sim, ele estava tremendo, não sei o motivo, mas ele parecia querer sumir da mesa da Gryffindor. Eu ignorei os olhares fuziladores da Ravenclaw e da Slytherin sobre mim, uma herdeira das trevas e me sentei ao seu lado e pousei a cabeça em seu ombro.

– Vai ficar tudo bem, cenourinha. - Ele assentiu, nervoso. Eu ri. Achei divertido vê-lo corar. Kath ficou vermelha de vergonha ao ver todos nos olhando, então se afogou no pudim.

– Olá, pessoas! - Berrou Dory feliz.

– Olá Dory! - Falou Charlus. Dory fechou a cara mais rápido do que o Pomo de Ouro. Todos rimos da careta de Charlie.

– E ai, Charlie? - Perguntou Kath enquanto engolia um pudim.

– Estou bem, Puff, ser o apanhador nessas horas é terrível! - Ele era narcisista, por que ele não disse isso preocupado, ele disse isso com tom de quem se gaba! Sinceramente, esse Potter nunca aprende.

– Mas como você se acha, Potter! - Cantarolou Minnie enquanto engolia o pão doce que estava na frente de Sept, e por mais incrível que se pareça, ela conseguiu pegar a bosta do pão.

– Tá na hora! - Falou um professor.

– Tá na hora! - Repetimos, nos olhamos e corremos para o campo.

Nós tivemos que nos separar no meio do caminho, eu e Dory para a Slytherin, Kath, Minnie para a Gryff e Charlus e Sept foram se arrumar.

Sete minutos e a Gryffindor saiu voando pelo campo. Sem me importar com o fato de estar no ninho das cobras eu gritei feito louca e Dory fez o mesmo. Sept me mandou um beijo e outro para Dory. Charlie fez o mesmo, mas Dory o ignorou. Eu ri. E logo depois veio a Sly... Eu queria vomitar.

******

O Jogo estava 18 a 15 para a Gryffindor! Eu estava radiante, quase dançando no meio de todo mundo. Até a Sly começar a pegar pesado com eles. Lovegood quase caiu da vassoura por conta do Goyle, e meu coração quase caiu junto... Eu estava com medo, Sept e Charlie estavam correndo perigo, todos perceberam isso. Todas as casas - Até mesmo a Sly - Gritavam para terminar o jogo. Até aquilo acontecer.

Um balaço acertou em cheio Charlie e Sept.

E naquele momento eu me senti morta.

Eu olhei para toda a área. Ninguém falava nada, só Dory e Minnie conseguiram reagir e com isso salvaram a vida deles. Eu não conseguia me mover, tudo que eu conseguia fazer era olhar, olhar para o lugar dos professores onde se localizava ele, aquele, aquele com olhos verdes como os meus. Ele estava lá, mas ele não parecia ele, só tinha seus olhos e ele percebeu que eu percebi e sorriu e saiu andando.

– Não... Hanna! - Gritou Dory, mas era tarde demais. Eu já estava correndo até a floresta proibida. Irada, com ódio, eu estava a ponto de explodir, eu chorava como uma louca, eu precisava matá-lo e seria agora.

" Venha vingá-los..."

Eu queria, eu devia, eu podia. Ele estava matando-os, ele estava se livrando de todos aqueles que ele tinha certeza que lutariam por mim. Ele tentava e ele conseguia. Ele era o diabo, e eu descendia do diabo.

" Venha me pegar..."

Por que tinha que ser assim? Porque eu não podia ser apenas uma trouxa sem noção de nada? Porque eu? Porque justo eu que tinha que chorar? Eu era uma assassina! Eu sabia disso, eu tinha noção. Mas eu não queria admitir. E eu tinha que fazer isso, eu tinha que matar meu tio antes que ele me matasse, porque era isso que ele fazia toda vez que matava ou tentava matar alguém que eu amava. Ele me matava aos poucos pelo amor.

Amor....

– Olha quem está aqui? Minha linda sobrinha, porque não paramos de jogar assim? Faça o que eu quero e eu te deixo...

– E o que seria? - Perguntei gritando, e apertando a varinha. Eu iria explodir, eu sabia disso, eu sentia isso. Ele não, ele não tinha ideia.

– Case-se comigo, Hanna. E eu deixo eles viverem felizes. - Louco, era isso que ele era, maluco, pirado. Eu o odiava. Eu o repugnava.

– Ela não vai fazer merda nenhuma, deixe-a em paz Gellert. - Eu esperava ser qualquer um, menos ele. Era Tom Riddle ali. E eu estava a ponto de matar os dois. Só faltava uma pessoa ali para eu estourar por várias razões.

– Diffindo! - Gritou Gellert.

– Protego! - Berrei.

– Estupefaça! - Berrou Riddle.

– AVADA KEDAVRA! - Dessa vez foi meu pai quem berrou.

O feitiço se desfez no ar, por alguns segundos ficamos todos se encarando, e logo depois começamos um duelar contra o outro. Era um festival de luzes, e também, de xingamentos.

– Hanna, Tom, CORRAM! - Berrou meu tio.

– Não, não vou deixa-los para morrer aqui!

– Você vai explodir se ficar aqui, ai sim morremos! - Falou Tom me levando para uma pedra da floresta. Eu podia ouvir meus tios e meu pai gritando coisas como "Ariane" ou "Kendra" ou "Gay" ou até mesmo "Eu lhes mato". Acho que agora era um contra o outro, deixa-los seria como escolher apenas um. E se esse um fosse Gellert... - Hanna, me escuta, não pode pensar neles agora! Que droga, pensa em você, se você morrer...

– Vai ser melhor pra todo mundo! - Berrei.

– Não, não vai. E a sua amiga sangue-ruim? E o Weasley? E o Potter? E a Black? Pensa, Hanna! Temos que sair daqui! Eu não, seria horrível pra mim!... - E ele me beijou, de uma forma rápida, me surpreendendo, e me deixando confusa- Não se esqueça de mim. - Ele apontou a varinha e disse algo.

E do nada, tudo ficou preto.


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