You Changed My Life - Katniss e Peeta escrita por Lih


Capítulo 37
Nova fase


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Vou ser curta e direta. Tem coisas me impedindo de escrever chamadas vida social e semana de provas. Eu odeio não ter tempo e sei que parece que sempre tenho uma desculpa mas é tudo verdade. Eu até tento escrever pelas notas do celular pra passar pro pc mas nem assim consigo portar a tempo. Então peço desculpas se o capítulo não estiver tão bom. Um beijo!



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–PRIM! Venha tomar seu remédio! -grito da cozinha enquanto coloco a medida certa do xarope, mas ela nem da sinal. -Filha?

Nada.

A última vez que a vi, ela estava em seu quarto brincando com suas bonecas então decido subir as escadas para procura-la.

–Prim?

Mal chego ao topo da escada e Peeta aparece no corredor com Prim em seus braços, escondendo o rosto em seu pescoço.

–Alguém aqui não quer tomar remédio...

–Ah filha, já conversamos sobre isso. -me aproximoe vejo-a dar uma risadinha escondendo ainda mais seu rosto. -Ah, você só ta fazendo graça né? -ela ri ainda mais quando faço cócegas. -Vamos.

Descemos até a cozinha e como eu já esperava, Prim faz uma cara feia quando entrego-lhe o xarope.

–Já está acabando filha, só mais hoje e amanhã.

Ela olha para o remédio mais uma vez e faz o que Peeta à ensinou. Tampa o nariz para não sentir o gosto. Devolve o potinho para mim e corre atrás de Thor que está com uma de suas bonecas na boca. Tanto Peeta quanto eu tentamos dete-lo mas vai em vão.

–Ela cresceu muito rápido... -diz ele encostando-se no balcão e não tirando os olhos dela.

–Eu pensava que essa frase não surtia efeito até poder senti-la. O tempo realmente está passando rápido demais. -concluo me encostando ao seu lado.

–Não podemos demorar muito para puxar o assunto escola.

–Você tem razão, mas...

Parar para pensar em Prim indo à uma escola me assusta sempre. Sei que ela vai estar segura com professores, vai fazer amigos e se dar bem com as pessoas mas meu sub-consciente não me deixa ficar em paz. Serão cinco horas por dia longe dela e muita coisa pode vir acontecer nesse período de tempo.

–Katniss? -a voz de Peeta me desenterra dos pensametos.

–Sim?

–Não fique preocupada. Eu também não gosto da ideia de deixá-la, entre aspas, sozinha, mas vai ser importante para ela e não há perigo algum. -constata calmamente.

–Por mais que isso me assuste agora, e muito, no futuro vai ser muito pior Peeta. -respondo sendo traída por minha voz que acaba demonstrando meu desespero.

Peeta parece entender sobre o que estou falando, afinal, já tivemos essa conversa algumas vezes. Como ele sempre fez e sempre conseguiu, mantém seus olhos nos meus transmitindo confiança e usa seus dedos para marcar presença em meu braço.

–Um dia ela vai saber. Vai descobrir sobre o passado, vai descobrir a história de Panem e a nossa história. Mas esse dia ainda vai demorar e não se tem motivo para preocupações. Quando ela descobrir já vai ser grande o suficiente para entender. -ele beija minha testa carinhosamente.

–As vezes penso se não é melhor nós mesmos conversarmos com ela em vez de deixá-la aprender somente na escola.

–Nós podemos fazer isso. -sussurra. -Mas não se preocupe, não agora.

Beijo seus lábios inocentemente e o clima frio não me impede de sentir um calor tanto vindo dele quanto de mim, mas nos separamos quando Thor começa a latir do quintal. Ele late para Prim que tem uma bolinha em suas mãos para brincar com ele mas um alerta me surge.

–PRIMROSE! Você não pode ficar no vento, está tomando remédio! Entre já! -reprendo-a tentando não gritar, e como de costume, sua teimosia aparece.

–Mas mamãe! Quero brincar com o Thor!

–Aqui dentro.

–Você sabe como você estava ruim na semana passada, meu amor. -alerta Peeta quando ela entra. -Vem, não fica chateada, vamos bagunçar um pouquinho essa coznha.

E ela sorri.

Como Peeta decidiu que não trabalharia aos domingos, passamos a tarde inteira na cozinha fazendo bolos, biscoitos e testando receitas novas de Peeta, o que realmente fez uma enorme bagunça porém rendeu ótimos resultados. Aproveitamos a tarde e ficamos nós três juntos. A cada momento em que penso se um dia seremos em quatro, uma ansiedade me preenche.

Depois de lotar a geladeira com nossos experimentos culinários, partimos para mais um deles, o jantar. Prim ajuda Peeta com os ingredientes enquanto eu arrumo a mesa. Não demora muito para o cheiro do cozido de carneiro invadir toda a cozinha. Esse prato continua sendo o meu preferido mesmo tendo feito parte de uma época que precisa ao máximo ser esquecida. Mas não há nada de mal em guardar as boas lembranças.

Aproveito que Peeta está finalizando o jantar e levo Prim para o banho. Brincar com espuma é uma das coisas mais divertidas para ela, ou seja, fazer bagunça. Mas toda bagunça vale a pena para vê-la sorrir. Como saio quase enxarcada, visto-a com seu pijama e aproveito para tomar um banho mas não muito demorado. Assim que o jantar fica pronto, jantamos juntos e comemos uma de nossas sobremesas, o mousse de chocolate.

Não é muito tarde quando acabamos mas parece que o dia de hoje cansou Prim, então levo-a para escovar os dentes enquanto Peeta toma seu banho.

–Como é que se faz mesmo?

Ela sorri e, sozinha, pega a pasta, coloco-a na escova e começa a escovar os dentes.

Às vezes vê-la aprendendo a fazer as coisas sozinha me faz perceber o quanto o tempo passou absurdamente rápido. Peeta tem razão, ela cresceu e nós temos que aceitar dia. Mas pior vai ser daqui alguns anos pois vai surtir mais efeito.

Quando ela acaba, levo-a para seu quarto e coloco-a em sua cama.

–Papai vai vir dar boa noite para você quando sair do banho.

–Canta pra mim mamãe? -pede ela, e é impossível dizer não.

Bem dentro da campina, sobe o salgueiro

Uma cama de grama, um macio travesseiro verde...

A letra continua fresca em minha mente após tantos anos. Sempre que Prim me pede para cantar eu sinto um enorme prazer em passá-la uma das coisas boas que aprendi em meu passado.

.... Aqui seus sonhos são doces e o amanhã os tornará verdadeiros. Aqui é o lugar onde eu te amo.

Ela está quase adormecendo quando termino. Dou-lhe um beijo de boa noite e logo vejo Peeta apoiado no batente da porta, nos observando. Ele vem até nós e a beija também, depois beija meus lábios.

–Não preciso dizer que você me impressiona cada dia mais, não é? -sussurra enquanto andamos até nosso quarto.

Isso me faz terminar o dia com um sorriso. Peeta puxa-me para seus braços quando nos deitamos juntos. Sei que com ele não terei pesadelos essa noite, que não tenho com o que me preocupar, que ele sempre vai estar me protegendo seja do que for, que tudo vai ficar bem.

–--

As quase três últimas semanas foram as de mais pura ansiedade que já passei. Desde a manhã em que deixei de tomar meu anticoncepcional, não comentei nada sobre o assunto com Peeta. Com minha mãe foi diferente, decidi contar à ela sobre minha tentativa e após vinte minutos constantes de sua felicidade e um pouco de surto pela possibilidade de ser avó de duas crianças com sua idade, ela me disse para esperar pelo menos três semanas para fazer um exame de sangue.

Realmente, ninguém no passado diria que hoje ela estaria vivendo um momento como esse. E mesmo considerando que minha mãe não é mais tão jovem, sua aparência ainda a declara nova para ser avó. Porém ela disse que está mais feliz do que nunca e parece tão ansiosa quanto eu por um resultado.

Olho para o relógio que marca 5:15. Ansiosa demais para voltar a dormir, levanto-me e vou tomar um banho. Logo Peeta levantará para ir trabalhar na padaria e eu prometi à Prim que iríamos à floresta, mas hoje também pretendo fazer meu exame.

Após vinte minutos embaixo da água fervente do chuveiro, visto meu roupão e encontro Peeta apenas com uma toalha enrolada na cintura.

–Eu atrasei você? Desculpa.

–Não, na verdade eu que acordei cedo de mais e não consegui voltar a dormir, então decido antecipar meu banho.

–Ah sim. Você vai trabalhar o dia inteiro hoje?

–Provavelmente. Pelo que Henry me disse, o dia está bem cheio.

–Bom, então quase não nos veremos. Prometi à Prim que a levaria à floresta e à minha mãe que passaria lá, sem falar em Effie que pediu minha ajuda para algo que ainda não entendi... -digo buscando uma roupa no armário.

–Bom.. -diz ele passando os braços envolta de minha cintura por trás. -Temos tempo para um café da manha juntos se você quiser.

Viro-me de frente para ele e encontro seus lábios à poucos centímetros dos meus.

–Eu adoraria.

Terminamos de nos vestir e descemos para a cozinha mas não sem antes passar no quarto de Prim. Isso acabou virando um costume que gostamos para nós dois.

Entramos com cuidado e observamos nossa filha mergulhada em um sono tranquilo. Peeta diz que adora vê-la dormir e que ela fica tão calma quanto eu e saber disso me deixa extremamente feliz.

Quando descemos patra o café, Peeta faz chocolates quentes que caem muito bem com a chegada do inverno. A neve já cobre boa parte das ruas e dos telhados das casas e o ambiente dentro de casa já passa para gelado, mesmo com os aquecedores ligados.

Assim que acabamos, ele se despede antes de ir trabalhar e prometo que tentarei passar lá algum momento do dia.

Realmente eu levarei Prim à floresta e passarei na casa de minha mãe só que para deixar minha filha e logo ir ao hospital fazer meu exame. Sobre Effie eu precisei inventar caso não sobre tempo.

Enquanto Prim ainda dorme o tempo parece não passar, então procuro algo para me distrair. Livros, programas de TV, piano, livro de plantas... Mas nada faz isso por completo. Minha cabeça acaba voltando na maior ansiedade do dia.

Quando Prim acorda o relógio marca 8:43. Preparo seu leite e esquento alguns pães de queijo que Peeta fez hoje de manhã. Quando já são 10:30, ela já está totalmente elétrica e animada.

–Vamos para a casa da vovó?

–Siiiiiiiim!

Caminhamos até a casa de minha mãe enquanto a hora do almoço se aproxima. Perto da uma da tarde eu já poderei fazer o exame porque o jejum estará completo. Será necessário fazê-lo agora pois acabei tomando café com Peeta, mas de qualquer jeito eu não consigo comer nada por conta da ansiedade.

Quando chegamos à casa de minha mãe o primeiro que nos recebe é Buttercup. Prim o ama, anda com ele pra lá e pra cá e ele também parece não se importar muito pois gosta dela.

–Como você cresceu! -diz minha mãe para Prim. -Você também filha, e estou muito orgulhosa de você.

Fico feliz em ouvir suas palavras. Se minha mãe concorda com meu amadurecimento talvez eu esteja realmente pronta para próximos passos.

Quando o almoço fica pronto, Prim lava as mãos e se senta a mesa enquanto eu me preparo para sair.

–Mamãe você não vai almoçar com a gente?

–Hoje mamãe não vai, filha. -respondo beijando sua testa. -Mas eu volto logo para podermos ir à floresta. Tudo bem?

Ela faz que sim com a cabeça e assim consigo sair mais tranquila. Coloco meu casaco que havia tirado, pego e minha bolsa e caminho em meio à neve até o hospital.

Chego em menos de dez minutos e me encaminho até uma atendente para perguntar sobre a Dra. Emily. A recepcionista diz que ela está com uma paciente mas que vai avisa-lá da minha presença. Eu a agradeço e espero cerca de vinte lentos minutos até avistar a doutora saindo de sua sala.

–Katniss! Como é bom rever você! Aconteceu alguma coisa para você vir aqui sozinha ou não ter tido tempo de marcar horário?

–Dra. Emilly preciso fazer um exame. -respondo puxando o ar para dentro de meu corpo, criando coragem. -Um teste de gravidez.

–--

Ela anda na frente e por isso mesmo também é observadora e está a tenta a tudo ao seu redor. Sei que será uma excelente caçadora exatamente por isso.

Quando pensei em trazer Prim para a floresta hoje, já tinha a intenção de conversar com ela sobre determinado assunto mas como será um pouco complicado e não imagino qual será sua reação, espero alguns minutos até chamá-la para se sentar em um tronco comigo.

Quando finalmente crio coragem, paro de fingir à mim mesma que ainda estou tirando neve de cima do tronco e me sento.

–Filha sente-se aqui, mamãe quer perguntar uma coisa para você.

Ela para de brincar com a neve e senta-se ao meu lado, prestando atenção em mim.

–O que você acharia de ter um irmãozinho? -pergunto tentando não enrolar e deixar o assunto fácil.
–Um irmãozinho? -a expressão que ela faz é indecifrável para mim.

–Sim, ele seria seu irmãozinho caçula. Você poderia brincar com ele, cuidar dele ... Gosta da ideia?

–Ahhn... Acho que sim! Vou ter um irmãozinho mamãe?

–Ainda não sei... Mas se isso acontecer você ia ficar feliz?

Ela sorri e balança a cabeça assentindo e me deixando um pouco mais tranquila. Contudo o medo de que mais para frente haja algum problema em relação a isso ainda é existente. Peeta e eu ainda teremos que conversar direitinho com ela.

Permanecemos mais um pouco na floresta aproveitando o resto da tarde. Mostro à Prim o lago congelado e alguns animais que ainda vagam por aqui no inverno mas mal posso esperar para voltar aqui com ela na primavera.

Quando o sol já ameaça a se por, caminhamos de volta para a aldeia e voltamos a dar uma passada na casa de minha mãe.

Pedi à ela para que pegasse meu resultado assim que ficasse pronto já que ela estaria trabalhando no período da tarde e eu não queria levar Prim ao hospital. Por sorte quando bato em sua porta ela já chegou em casa.

–Oi querida! Como foi?

–Muito bom, para falar a verdade. Acho que ela aceitou bem a possível ideia.

O sorriso que minha mãe abre causa um gelo em meu estômago pior do que qualquer vento de inverno.

–Você viu o resultado do exame? -pergunto na expectativa.

–Não, mas... -ela não precisa terminar para eu adivinhar. Nós nos abraçamos e acho que se não fosse pela euforia, ela conseguiria sentir meu coração acelerado.

–Desculpa, é que conversei com sua médica...

–Tudo bem. -digo sorrindo para ela porque na verdade não consigo parar de sorrir. -Peeta vai ficar muito feliz com isso!

–Com certeza! E você, como está?

–Eu estou mais do que feliz, estou pronta para isso. Eu sinto. -respondo confiante e vejo-a sorrir junto a mim.

Nós nos despedimos e aproveito para passar na padaria, cogitando a possibilidade de voltarmos para a casa com Peeta. Antes de chegármos à padaria, paro à poucos metros e me abaixo na altura de Prim.

–Filha, não comente nada sobre essa conversa com o papai tudo bem?

–Porque?

–Porque a mamãe vai conversar com ele direitinho. Tudo bem?

Ela assente me deixando mais tranquila, então voltamos a caminhar. Logo vejo Peeta na porta de entrada e me permito abrir um sorriso. Minha vontade é de contar logo para ele, de falar de uma vez e ver seu sorriso de alegria com a notícia mas não aqui e nem agora. Prefiro contar à ele depois que Prim dormir para que nós dois juntos conversemos com nossa filha sobre o assunto. E também não faço a menor ideia de como quero contar a ele. Mas ao observa-lo tão inocente, a vontade aumenta.

Quando o alcançamos, leva apenas alguns minutos para ele passar a responsabilidade do local para Tony, seu funcionário, e caminharmos de volta para nossa casa em meio a uma conversa sobre nosso dia. Chegamos a tempo de ainda ver o sol quase sumindo.

–Olha isso filha. -Peeta diz colocando Prim montada em seu pescoço para que ela possa enxergar melhor.

–Que bonito papai! Parece com os seus quadros!

–Papai adora pintar essa vista.

Entramos em casa e peço a Peeta que tome um banho e descanse pois tomarei conta do jantar. Ele segue meu pedido e em menos de quarenta minutos estamos na mesa jantando meu arroz a grega com frango grelhado. Decidi realmente aprimorar meus aprendizados culinários quando Prim nasceu.

Assim que terminamos vamos para a sala mas minutos depois o sono começa a dominar Prim que estava cpm a cabeça apoiada em meu colo. Acabamos optar por ir para a cama também, então Peeta a carrega escadas acima até seu quarto. Ele repousa Prim na cama e a cobre com as duas grossas cobertas. Depois tira os fios de cabelo que estavam em seu rosto e beija sua testa. Peeta é cuidadoso, atencioso, amoroso e tudo que um pai precisa ser e um pouco mais.

Deixo em Prim um beijo de boa noite antes de guiar Peeta até nosso quarto. Tomo um banho, escovo meus dentes e ele vai logo depois de mim, e aproveito esse tempinho para repensar.

–Vem cá. Preciso te contar uma coisa.

Deito na cama com a cabeça apoiada em um dos braços enquanto Peeta se junta à mim. Fico bem próxima a ele enquanto deslizo meus dedos pelo seu abdômen por cima da camiseta tentando mais me relaxar do que relaxá-lo.

–Você lembra das conversas que já tivemos sobre... sobre mais um filho? -ele assente me mantendo incentivada a continuar. -E daquela noite da festa da Effie, que quando voltamos...

Tomo seus lábios nos meus em vez de continuar a falar, tendo o corpo aquecido por todo o seu calor. Peeta retribui calorosamente. Quando nos separamos apenas por poucos centímetros, fixo meus olhos nos seus e preparo minhas palavras.

–Nós vamos ter nosso segundo filho, Peeta.

Ele abre a boca extremamente surpreso e pelo modo que seus olhos fitam os meus, deve estar processando a informação.

–Você... Está grávida?

–Estou.

–Isso é... Isso é.. Incrível! -diz quase não conseguindo completar uma frase por inteiro. -Katniss...

Seu sorriso espelha tanto minha felicidade que apenas o desfaço para beijá-lo. Um beijo completamente ansioso e significativo que mal percebo como fui parar sob seu corpo.

Ele desliza as mãos pelos meus braços e as encaixa em minha cintura, uma de cada lado, enquanto seus dedos adentram minha blusa e chegam ao meu abdômen sendo acompanhados de seus olhos.

–Nosso segundo filho...

–Sim! -confirmo mais uma vez e toco seus lábios com meus dedos e depois com meus próprios. -Nosso segundo filho.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, agradeço muito a cada um de vocês que estão toda semana me acompanhando e comentando, deixando suas opiniões e me fazendo feliz. Uma história não existe sem seus leitores então sou muito grata à vocês! Obrigada de coração